o despertar da inocencia parte1

Após levar um tombo na escola, Clarissa começou a sentir muitas dores na coluna e no adutor da coxa direita , depois de vários   exames , ela foi encaminhada para fazer sessões de massagem e fisioterapia,  o professor de educação física da escola me indicou a clinica do seu irmão aqui mesmo no bairro.

Marcão um negro enorme muito simpático com quase dois metros de altura ex boxeador peso pesado, era o fisioterapeuta e massagista que nos atendeu cheio de gentilezas.

Fez um preço razoável, dividiu em cinco vezes as vinte sessões .

Mas como eu trabalhava durante o dia, e minha esposa dependia da escala no seu serviço, ficou combinado de ele nos atender as oito da noite todas as  terças e quintas feira , ele fazia questão de ter um acompanhante adulto, pois ela com dezesseis anos   era menor de idade , e  teria que ficar de biquíni nas sessões .

Na primeira sessão eu fiquei impressionado com a postura profissional dele, que após nos conduzir a uma sala onde tinha uma maca, uma cadeira um balcão com vários apetrechos, e um biombo onde Clarissa foi se trocar .

Constrangida ela veio muito envergonhada para a  maca onde  deitou de bruços, ele já com luvas nas mãos colocou uma pequena toalha sobre suas nádegas por sobre seu biquini,  despejou óleo sobre seu corpo e começou os procedimentos com muita suavidade, perguntando a todo momento onde ela sentia mais dor, suas mãos trabalharam com vigor e muito respeito sobre o corpo dela, quando ela se virou ficando de barriga para cima, ele colocou a toalha entre suas pernas sobre a calcinha do biquíni, para deixar ela ainda menos constrangida colocou outra fina toalha sobre seu rosto.

Sentado ali ao lado eu acompanhava tudo, o profissionalismo dele, era marcante pois dava para notar o respeito que ele demonstrava ter, admirei aquele homem enorme vestido todo de branco, com suas mãos negras sobre o jovial corpinho da minha filha.

Mesmo seu comportamento sendo muito respeitoso, algo me incomodava e mexia comigo coisa que eu não conseguia entender .

Então pela primeira vez na vida eu notei ,  que minha filha tinha se transformado numa jovem  de rara beleza,  os cabelos amendoados que iam um pouco abaixo dos ombros , seus seios eram medianos redondinhos sua cintura fina, apesar de ter   dezesseis  anos seu  corpo estava ainda  se definindo ,   suas ancas eram largas suas coxas definidas ,   as pernas eram longas compridas , eu juro que quis afastar estes malévolos pensamentos da minha cabeça, mas eu estava tendo uma tremenda ereção, como a muito tempo  não tinha, vendo minha filha  praticamente sendo tocada por um homem na minha frente,  mas refutava sobre esta ideia pois nada sexual existia naquele momento.

Esta hipótese de nutrir qualquer desejo,  sobre  minha filha estava descartada na minha mente, mas sentia algo estranho, vendo ela a mercê das mãos daquele homenzarrão.

A sessão terminou , desta vez o constrangimento era meu pois foi com dificuldades que me levantei tentando esconder minha   involuntária ereção, enquanto ela se dirigiu para atrás do biombo para   se vestir ,eu disfarçadamente ajeitei meu pau,   mas notei no olhar dele que  percebera o que estava acontecendo comigo , envergonhado nem tive coragem de encara-lo .

Ouve duas ou três sessões após esta, eu controlava meus impulsos ,para que não acontecesse novamente aquele constrangimento, ele não fez um único comentário sobre que ocorrera naquela noite como se nada acontecera, mas algo estranho despertava aos poucos dentro de mim, sem que eu conseguisse entender ou explicar aquela sensação nunca antes sentida.

Por outro lado   Clarissa  não estava mais inibida como antes, por incrível que pareça estava   muito solta nas sessões ,  vinha agora com seus ousados biquínis, ostentando minúsculas tangas , parecendo querer se exibir,  se mostrar, havia uma certa liberdade e cumplicidade entre nós, que estava fugindo da normalidade,  ninguém  parecia se importar ,  minha filha ficava cada vez mais  desinibida, mais ousada,  conversando  rindo descontraída completamente relaxada radiante sempre sorrindo. .

Naquela noite, eu fiquei com meus hormônios em ebulição, depois de ver ela vestida   num biquíni branco que mal tapava seus seios, a calcinha era uma minúscula tanga fio dental que deixava á mostra toda brancura daquela   bundinha   maravilhosa.

Ele massageava suas coxas,   isto me excitava, não que eu  desejasse possuir minha filha, mas  ver aquelas mãos enormes sobre o corpo dela, me dava uma estranha sensação,  vendo aquele contraste  das suas mãos  negras, sobre a brancura  das suas coxas  .

Percebi que no rosto dela existia algo diferente, não tive certeza mas parecia que ela respirava ofegante com certa dificuldade, até mesmo que ela estava dando languidos gemidos, abafados prazerosos .

Para espantar meus demônios , queria crer pra mim mesmo que   ela estivesse sentindo alguns incômodos ,  com as massagens nas coxas que antes estivera dolorida,  que minha mente poluída estava imaginando coisas, que  eu estava completamente enganado .

Senti que ele parecia me observar a cada instante, foi então que ele falou, que parecia haver um inchaço bem na virilha dela,  me chamou para ver , eu estava de pau duro,  me levantei tentando dissimular meu estado, ele sorriu parecendo zombar de mim , ajeitou  aquela fina toalha, sobre o rosto dela, se afastou um pouco da maca,  pude notar a enorme e espantosa ereção que ele também estava tendo , com certeza queria que eu notasse que ele estava de pau duro, para   testar minhas reações , então vendo, que eu percebera tal fato e não protestara.

Ele abriu um pouco mais  as pernas dela elevando a toalha que ela tinha entre as  coxas, foi massageando entre elas que reluziam  pelo óleo aplicado nelas , dissimuladamente, tocou sua rachinha com um dedo, por sobre  a  tanga , olhando pra mim ,perguntou sarcasticamente se não estava um pouco inchado ali, respondi que parecia estar,  admirei aqueles suaves pentelhos acobreados que escapavam do seu sumario biquíni ,estavam úmidos pelo suor que escorria do seu corpo, enquanto ele percorria toda sua racha tocando levemente   quase que despercebido  por quem via, encoberto pela toalha.

Então ele ousado confiante, parecendo me desafiar ou mesmo me ignorando, puxou a toalha deixando ha  mostra  a minúscula tanguinha , e  os rosados lábios da sua grutinha  , tocou com suavidade toda extensão  da fenda, fazendo ela dar um longo e choroso gemido, então tirou a toalha do rostinho dela que tinha os lábios contraídos seus olhos fechados estavam chorosos , mas era um choro prazeroso   cheio de luxuria , ela estava em êxtase ,  sua linguinha umedecida serpenteava em sua boca , ela mordiscava seus próprios  lábios e um prazer imenso aflorava em seu rosto .

Acredito que  pela primeira vez , ela estava recebendo  aquelas caricias, pois eu tinha quase certeza que ela ainda era muito inexperiente,  ingênua  inocente.

Porem não haviam  duvidas  que Clarissa estava  correspondendo aqueles estímulos, parecendo em transe, sua cabeça pendia de um lado para o outro.

Pela primeira vez sentiu a língua de um macho, percorrendo sua racha, ela  aos poucos estava   descobrindo os prazeres carnais.    .

Soluçava, as lagrimas escorriam pelo seu rosto, parecendo estar insana, puramente por instinto com uma das mãos guiava a cabeça dele, conduzindo  sua língua para que  percorresse suas zonas erógenas, contraindo seu corpo a cada toque.

Deu um uivo igual a um animal ferido, quando com suavidade ele passava a língua, naquela bocetinha rosada,  ela  deixava escorrer um mel, que abundava deixando a sala impregnada pelo aroma que fluía   das entranhas tenras e joviais dela, que não podia se conter, rebolava na língua que tocava os lábios aveludados encharcados da sua pequena vulva arrancado  gemidos profundos . Seus sucos brotavam em abundancia deixando o rosto dele reluzente úmido   pelo néctar que ele  degustava.

Gemeu igual uma cadelinha no cio quando ele tocou, mordiscou seu pontudo grelinho que estava intumescido, mais parecia um botão de rosas encharcado pela seiva  que escorria das suas entranhas.

Estático eu não mexia um músculo sequer do meu corpo como se estivesse pregado  igual uma estátua, mas gozando intensamente sem me tocar , somente meu pau a ejacular, dentro das minhas vestes, enquanto ele bebia  na mais pura fonte dos prazeres   o néctar   dos deuses .

Vendo ele arrancar seu sumario biquíni deixando a mostra seus seios brancos enfeitados com pequenas sardas, ele acariciava eles os envolvendo com suas enormes mãos amassando, cobrindo –os totalmente, depois acariciou os bicos pontudos tesos primeiro com ternura depois torcendo-os  até    ela gemer gostoso num misto de dor e prazer alucinante.

Clarissa uivava igual uma loba faminta sentindo seus primeiros orgasmos que percorrerem  seus poros, ensandecida toda arrepiada, completamente exposta nua, rebolava ondulava seu corpo delirando , seus instintos de fêmea estavam sendo despertos , postos a prova, eu delirava pois podia perceber que   Clarissa não tinha limites em busca dos mais insanos prazeres.

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Bem a minha frente me deixando enfeitiçado, como se uma magia encantada estivesse me dominado, eu me sentia hipnotizado, sem ter nenhuma reação nenhum protesto, sentindo somente um tesão imenso , minha mente insana   não queria perder um detalhe sequer daquelas cenas que como se fosse um filme que  passava ante meus olhos.

Confesso que por mais estranho que possa parecer eu não tinha nenhum desejo de tocar o corpo dela de penetra-la ,  sempre abominava tal ato entre pai e filha , mas a excitação que eu sentia vendo ela a mercê daquele  gigante era algo doentio, era isto a minha tara,  [ hoje sei que isto se chama voyeurismo ].

O que mais eu desejava, era presenciar ela ser manipulada, domada, igual uma cadela treinada, ver ela seviciada, arrombada,  violada ao extremo ,   ansiava para isto acontecer para me saciar simplesmente como um mero  espectador,  para mim bastava somente presenciar tais atos.

Mas ela desfaleceu, inerte sucumbira , aos seus seguidos gozos não resistindo aqueles prazeres intensos , nunca antes sentidos ,nem imaginados, que a deixaram molemente esgotada , deitada como um feto sobre aquela maca inerte.

Aos poucos se refez  daquela letargia que sentira  , extenuada desceu da maca cambaleante, amparada por ele que a levou para que se recompusesse  ,assim ele encerrou a sessão satisfeito, pois certamente queria corromper ela aos poucos , domando-a, sem deixar  sequelas, fazendo dela uma fonte de prazer inesgotável .

Como se não tivesse acontecido nada ali , a não ser mais uma sessão terapêutica , nos levou a porta , um enorme sorriso estampou no seu  rosto quando Clarissa luxuriosa ficou nas pontas dos pés deu beijinhos no seu rosto, meiga  se despediu dele dizendo até  quinta .,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,