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profanando suzana

Publicado em 16/03/2022 por herege

Naquele sábado o senhor Roberto voltava para casa depois de dois dias ausente, pois fora até capital tratar da venda de uma propriedade, qual foi seu espanto ao se deparar com uma arma apontada para sua cabeça logo que entrou no seu lar .

Assustado quase em pânico procurou sua esposa, com um gesto de coragem indagou por seu paradeiro com a voz tremula. E foi tranquilizado por um deles, que com um sorriso irônico lhe disse que por estar cansada, Suzana repousava nos aposentos do casal.

Quero ver ela insistiu o senhor Roberto  que foi interrompido por um deles que parecia ser o líder de todos , que questionou sobre o dinheiro da venda que ele fizera , então ele disse que tinha depositado o dinheiro no banco , que não andaria com tal soma nos bolsos .

Sarcástico o negro, que tinha a alcunha de Chicão Boi disse que não tinha nenhum problema e que eles esperariam a segunda feira quando banco abriria, pois já fazia dois dias que esperavam por ele ,  não estavam com pressa, num tom zombeteiro sobre o riso dos seus companheiros  falou .

Meus parabéns senhor Roberto o senhor tem uma esposa maravilhosa .

O riso dos quatro outros membros do bando ecoou pela sala então Roberto viu Suzana com um ar preocupado se aproximar vestida com uma camisa dele e mais nada pelo corpo a não ser uma das suas minúsculas  calcinha preta, cabisbaixa e com vergonha de o encarar.

Chicão Boi, introduziu uma das mãos por dentro da camisa dela, acariciou um dos seus seios e deu um tapa em sua bunda ordenando que ela fosse fazer o jantar, ela obediente se dirigiu para a cozinha.

Quando Suzana passou a frente de Roberto, ele pode notar as marcas roxas de mordidas e chupadas no seu pescoço, também nos braços e coxas e deduziu que com certeza eles tinham se aproveitado  muito da sua esposa na sua ausência, se apiedou do sofrimento que com certeza ela passara.

Ela foi preparar o jantar , sendo sarada por traz, por um deles, que ficaria vigiando ela na cozinha.

Todos estavam sentados a mesa, Roberto viu o tal Chicão boi colocar sua esposa no colo , alimentar ela na boca que de cabeça baixa evitava encarar ele, que estava bem a sua frente ,  via ele acariciar suas coxas e seios .
Depois de fartarem a mesa tomando duas ou três garrafas do vinho de sua pequena adega . Roberto foi convidado ironicamente para se sentar na sala,  assistir o que sua mulher aprendera com eles .

Roberto incrédulo viu aqueles cinco machos se despindo, Chicão Boi no centro da sala com o dedo indicador sinalizava para que Suzana fosse onde ele estava , mesmo que constrangida pela presença do seu marido ela caminhou desabotoando os botões da sua camisa , os seios nus despontaram ente suas vestes os bicos estavam pontudos tesos com certeza ela estava curtindo aquele momento imaginou o senhor Roberto .

Suzana deu um gemido entrecortado de luxuria quando teve sua calcinha arrancada com certa violência, pelo enorme negro , que se ajoelhou a sua frente e começou a lamber toda extensão de sua racha , então ela levantou a perna colocando-a sobre o ombro dele , gemeu chorosa curtindo a espessa língua dele chafurdar nos  fluidos que escorriam do fundo das suas entranhas.

Com uma facilidade espantosa, ele espalmou sua bunda com ambas as mãos, e a ergueu elevando ela a altura de sua boca , insana Suzana se contorcia sentindo aquela língua penetrar sua buceta, ele mantinha ela erguida dando chicotadas com a língua em sua vulva , fazendo ela delirar sentindo os mais intensos orgasmos que já tivera em sua vida.

Quase desfalecida ela puramente por instinto se agarrou ao lustre que descia do teto, ficando assim mais confortável para movimentar seu pélvis em movimentos rotatórios na língua que assolava sua úmida buceta, mantendo as duas pernas sobre os ombros dele , a sua volta os outros quatro machos tinham seus enormes caralho em riste ,  aguardando a vez de montar aquela fêmea, que deixava o negro Chicão sorver aquele néctar dos deuses ,que escorriam daquela gruta cheirosa que deixava o ar impregnado com seu aroma,  fazendo  o negro ficar embriagado ingerindo embevecido aquele elixir, que com certeza era o liquido perfeito para ser degustado.

Para Suzana era impossível controlar aqueles estímulos sexuais que a dois dias seguidos ela vinha recebendo, mesmo que lutara com todas suas forças  não resistiu  sucumbiu, as caricias impostas ao seu corpo,  possessa em prantos ela, vertendo seus sucos , implorou com a voz embargada de tesão e desejo.
para que o negro entrasse nela, Suzana chorosa gemia insana,  seu choro era luxurioso, ansioso pelo prazer carnal. Seu desejo sua vontade era de se sentir preenchida totalmente.

Então ele a trouxe para baixo e a deitou sobre o carpete, ela abriu desavergonhada as pernas lasciva meneava os quadris implorando.

ENTRA EM MIM VEM ME COME ME COME.ME FODE.

Chicão Boi fazia jus ao nome tinha, o pau igual de um touro, longo , espesso,  sem rodeios colocou-se de joelhos entre suas pernas, e introduziu aquela vara dentro da gulosa buceta de Suzana, que delirou sentindo o cassete bater fundo praticamente tocando seu útero, sua bunda ondulava a cada estocada, gemidos chorosos escapavam do seus lábios, ondas de gozos percorriam seu corpo, como se uma corrente elétrica desse intensas descargas nele, seus orgasmos eram intensos seguidos, contínuos um atrás do outro, que fazia ela sentir num delírio profundo , um sentimento de prazer inigualável.

Ele urrava igual um animal ferido, sobre ela que apoiava os calcanhares nas ancas dele, forçando ele entrar cada vez mais fundo nela , o corpo dele começou tremer ,como se estivesse tendo um ataque epilético, depois se aquietou por uns instantes, ele apertou ela fortemente, fazendo com que seu pau, como se tivesse vida própria ficasse se debatendo em espirais, contra as paredes da sua vulva, ela sentiu os esguichos de porra ejaculando dentro, batendo seguidas vezes no seu útero deixando sua buceta lotada , ele praticamente inerte, rolou de lado .

Sem que ela ao menos se refizesse , um dos seus comparsas já estava montado sobre ela , Suzana como se estivesse em transe abriu os dois braços procurando com as mãos os dois vigorosos cassetes que a rodeavam e cheia de luxuria os punhetava , quando o quarto elemento sentou sobre seus peitos colocando o pau em sua boca ele urrou impropérios tais como.
VAI MAMA ENGOLE ELE ENGOLE, CHUPA SUA CADELA, VADIA.

Aquelas obscenidades, pareciam que serviam de estímulos, para ela que havida, engolia o membro que tocava sua garganta, enquanto ela rebolava sentindo o outro cassete dentro dela .

O cara que literalmente metia na sua boca, anunciou que iria gozar , Suzana se preparou para sorver até a ultima  gota de porra dele , sentindo que sua buceta estava ficando totalmente encharcada pelos gozos do que a montava .

Sorrindo os três machos saciados, zombavam do senhor roberto, que tinha uma enorme mancha sobre sua calça, pois ele gozara sem ao menos se tocar , atento observava os dois últimos que ainda não estavam saciados , viu um deles se deitar de costas sobre o carpete e Suzana montar sobre ele que ajeitou ela sobre seu pau, então ele elevou uma das pernas dela enquanto o outro se ajoelhou a sua frente , o gemido dela foi insano, desvairado, a dor misturada com prazer,  incrédulo Roberto viu que Suzana tinha dois paus enfiados dentro da buceta,  ensandecida ela gemia possessa.

Suzana fincava um dos  pés no carpete , movimentava como podia os quadris curtindo delirante, aquela invasão dupla na sua buceta , os dois cassetes roçando um no outro dentro dela aquela dupla penetração vaginal estava levando ela mais uma vez a um delírio insano uma  loucura inexplicável .

Mesmo que a porra acumulada pelas duas gozadas anteriores dentro dela servissem para a lubrificar sua cona, a dor daquela invasão era brutal mas também prazerosa , pois aquela mistura de dor e prazer ao mesmo tempo arrancavam intensos orgasmos e gozos alucinantes , sentindo as estocadas que pareciam estarem a ponto de a rachar ao meio.

Olhando de soslaio, pode observar que seu esposo, Roberto sempre arredio e tímido , estava com a calça desabotoada e sem nenhum pudor se masturbava vendo ela ensandecida gemer e chorar igual uma vadia nos dois paus .
Aquilo  a deixou ainda muito mais excitada, fazendo com que ela intensificasse ainda mais os movimentos dos seus quadris , com a voz rouca embargada de tesão implorava  para que socassem ainda mais fundo e forte dentro dela,  não satisfeita em sentir aquela dupla invasão gritou impropérios como se estivesse possessa suplicando para que colocassem um pau na sua boca.

O senhor Roberto se deliciava com tal cena imaginava como seria a vida dali para a frente, pois com certeza Suzana nunca mais seria a mesma.

Mas aquela longa noite ainda teria muito mais para ser contado , Suzana tinha ido ao banheiro, enquanto isto eles bebiam, mesmo o senhor Roberto participava das conversas deles que só tinham elogios para Suzana e muito parabenizavam o pela esposa que tinha.

Ela retornou após ter tomado um banho, vestindo uma cintilante camisola vermelha, que realçava toda sua beleza e sensualidade , os cabelos molhados davam a ela a impressão de uma loba suada  faminta,  seus olhos pareciam implorar ,para continuassem aquela orgia .

Caminhou altiva decidida, como se ali estivessem capachos usados por ela, com uma das mãos acariciou Roberto no rosto , ele beijou e segurou sua mão , ela carinhosamente  se soltou escapando do seu afago.

Os cinco negros sentados espremidos no sofá, impacientes viram ela escolher, os dois maiores falos,  como numa cena cinematográfica no meio as sala tendo um na  frente  o outro atrás ela deixou cair sua camisola vermelha aos seus pés , sentiu o toque das mãos do colossal Chicão Boi, que acariciou seus suaves e aparados pentelhos, então ela envolveu seus braços no pescoço dele elevou as pernas que se entrelaçaram nas vigorosas coxas, ele a segurou com ambas as mãos por trás dos seus joelhos ela sentiu a pica encaixar, toda dentro dela deu um rebolado gostoso , apertou ainda mais seus braços contra ele, colando seus seios no tórax dele, sentindo ele todo dentro dela com uma única  estocada, arrebitou a bunda o mais que pode  gemeu como uma cadela no cio, sentindo a pica do outro entrando no seu rabo.

Lagrimas vertiam  de seus olhos molhando seu rosto , enquanto eles pegavam um ritmo quase sincronizado , entrando e saindo dos seus  buracos.
Desvairada ela chupava a língua que Chicão Boi,  introduzira na sua boca , mesmo assim podia-se ouvir seus gemidos abafados, insanos,  Suzana lasciva, nem mesmo percebia por qual de seus buracos estavam vindo seus gozos, seus intensos orgasmos seguidos, que alucinavam ela que parecia subir aos céus e descer ao inferno em busca frenética  de um gozo supremo pleno perfeito .

Insaciável Suzana com certeza, saciaria a todos naquela sala, até mesmo o senhor Roberto que estava aguardando ansiosamente implorando por sua vez.

O senhor Roberto estava fascinado, assistindo de bandeja sua esposa sendo o recheio daquele sanduiche , a cena dos dois vigorosos negros castigando Suzana ao mesmo tempo em pé ali no meio da sala era algo erótico sensual e luxurioso, profano demais .
Talvez, mesmo imaginado por ele um dia , mas nunca acreditado que pudesse acontecer pois ela sempre fora arredia para tais atos .

Os corpos brilhantes de suor, dos machos contrastava com a pele dourada de Suzana, que parecia até mesmo estar em outra dimensão , ganindo como uma cadela no cio, a cada brutal estocada que recebia ora por trás ora pela frente, sabedora , que ainda tinha ali na sala mais três famintos paus negros a espera dela.

Suzana, no começo fora contraria a aquilo tudo, mas os estímulos que lhe foram impostos, fizeram ela sucumbir e não pode resistir ao tesão,  ao domínio incontrolável  que invadiu seu corpo , ao sentir mãos vigorosas bocas famintas que a estimularam , sua entrega foi total avassaladora impossível de resistir a algo único irreal nem mesmo nunca sonhado .
Em tão pouco tempo, Suzana, estava transformada, de pacata dona de casa, numa puta vadia , havida por machos, disposta a se entregar sem limites a todos , sentindo um prazer insano em ter aqueles enormes cassetes desfrutando de todos seus buracos, a penetrando de todas as maneiras , brutal com força arrombando até mesmo sua alma.

Suzana descobriu seu lado oculto,  adorava ser invadida por protuberantes caralhos, com certeza, nunca mais deixaria de usufruir deles , um odor animalesco inundava toda a sala , impregnando as marinas dela que faziam com que ela ficasse ainda mais excitada sentindo o cheiro do suor  daqueles machos.

Os gemidos chorosos o arfar do seu peito , a respiração entrecortada, demonstrava toda a luxuria, que Suzana sentia , desvairada pelos gozos que percorriam seu corpo a pele toda arrepiada, sentindo descargas elétricas que faziam ela delirar insana vadia  vulgar implorando para ser arrombada , parecendo estar insaciável.
Nem bem tinha desmontado dos dois cassetes, foi literalmente jogada sobre o sofá, ficando estirada sobre ele, com a bunda sobre o braço dele, abriu as pernas, ficando exposta, a disposição de outro negro, que com uma só estocada, a penetrou fundo , ficou socando acelerado dentro dela que uivava como uma loba no cio sentindo suas entranhas serem invadida pelo pau que a preenchia totalmente, sentiu as paredes úmidas da sua buceta, babar seus sucos, deixando-os escorrerem se formando, uma pequena possa debaixo da sua bunda.
Ela mantinha os olhos fechados, quando um outro se posicionou  sobre seu peito ela por instinto, já abriu a boca á  espera do pau, ofereceu  seus lábios, sugou com deleite, enquanto ele usava sua boca, igual se fosse uma vagina metendo seguidas vezes, bombando fundo tocando   sua garganta .

Suzana teve um orgasmo irreal, pois o gozo que sentia parecia brotar dos seus castigados lábios como se ela estivesse gozando pela boca.

Seus quadris pareciam ter vida própria  ondulavam sem que ela pudesse controlar seus movimentos , ela peneirava o pau que entrava e saia de dentro dela.

Ela foi então colocada de quatro sobre o sofá, e os cinco machos foram se revezando, ora na boca ora na buceta dela, até ficarem extenuados dando a ela um banho de porra, expelindo seguidas descargas , por sobre seu corpo que tinha convulsões.

Seguidos espasmos de gozos, ainda percorriam seu corpo, até  que ela se aquietou  por instantes, desfaleceu ficando prostrada inerte.

Com esforço se levantou ,trôpega como se estivesse embriagada, se dirigiu  onde estava Roberto, que se levantou, um beijo cheio de cumplicidade uniu seus lábios , sobre palmas dos demais ela o levou seguro pela mão subindo para o quarto, nenhum deles si quer fez um gesto para segui-los, respeitando a privacidade do casal.

A madrugada estava  alta,  ainda podia-se ouvir os gemidos lamuriosos dela, sendo cavalgada pelo senhor roberto, que encantado admirava sua puta devassa, toda arrombada, envolvida nos seus braços, ainda com resquícios de porra por todo o corpo .

Não se sabe precisar porque, mas a verdade é que os cinco homens que a setenta e duas horas estavam naquela casa se retiraram silenciosamente, satisfeitos, sem nada levar, sabedores que sempre poderiam voltar, pois seriam recebidos de braços abertos.

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