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lembranças de um velho voyeur

Publicado em Fevereiro 8, 2022 por digopyro

Olá leitores, sou o velho lelê, setenta e cinco anos, resolvi compartilhar com vocês, minhas recordações , algumas vagas outras nítidas, nas minhas lembranças, não é um diário e sim causos que vou me lembrando e quero contar pra vocês, são histórias  que vivi com toda a intensidade dos meus tempos de garoto foram a tanto tempo mas eu as guardo ainda na memória.

Quero dizer que vivenciei todos fatos, num tempo distante mas  ficaram marcadas para sempre dentro de mim, estas lembranças, nunca maia esquecidas.

Mamãe era a faz tudo   enfermeira,  farmacêutica, benzedeira , também era a parteira do povoado, mulher ousada para a época,

Quem nasceu naquela época em Cruzes, com certeza, veio ao mundo pelas mãos dela.

Todos os meninos quando se tornavam adultos foram iniciados sexualmente por ela, mas línguas comentavam veladamente que poderia se contar nos dedos de uma mão quem não desfrutou do seu corpo no nosso povoado e arredores .

O único que fugia dessa regra era eu, ainda hoje me pergunto porque?, por isto com certeza foi que me tornei um voyeur, um velho carcomido pelo tempo, celibatário convicto.

Aprendi a gostar de observar, meu alvo, sempre foi minha mãe, isto se tornou um vício para mim .  Meu quarto, ficava ao lado do dela, num imenso casarão de madeira, que também era uma pensão que abrigava todos que passavam por Cruzes meu pequeno povoado.

Cercado por fazendas, e sítios no auge do algodão e amendoim na região. Enormes boiadas passavam também, ouvir o berrante e uma nuvem de poeira, antes de avistar o gado, meu coração de garoto acelerava.

Seus boiadeiros, encontravam, abrigo e uma boa comida, em nossa estalagem, e quem desejasse algum carinho desfrutava deles com dona Dolores se ela assim o quisesse  .

No meu quarto se entrava pelos dois lado da casa, pelos fundos onde ficava a cozinha, junto ficava o quarto dela, no corredor que vinha da sala ainda  sua pequena farmácia.

Na entrada pela rua principal, uma salão enorme rodeado de quartos para os hospedes, ao fundo descendo uma escada de cinco degraus, ficava a cozinha.
Por um capricho uma tabua, do meu quarto, que dividia com o dela tinha um nódulo que formava uma rachadura onde se abria uma fresta,  por ali eu descobri e assisti , as mais delirantes fodas, daquela mulher, que com certeza hoje seria taxada de pervertida ninfomaníaca e tantos outros adjetivos minha mãe, a mais prestativa bondosa e caridosa alma de toda a cidade.

Mas que se transformava, numa puta havida por prazer, especialmente pelos jovens, seus afilhados que a procuravam para terem suas primeiras experiencias sexuais.

Quando chegava alguém , ela sempre me chamava e dizia que ia aplicar uma injeção no rapaz, que estava gripado,  entrava pela farmácia para seu quarto, eu ainda garoto recebia alguns trocados para comprar balas e doces e saia.
No começo, na minha ingenuidade, eu deixava o campo livre corria para o empório do senhor Jonas atrás de balas e doces .

Era o jeito dela me afastar dali, apesar que ela  não se importava se eu continuasse por ali, dona Dolores perdia a noção , esquecia tudo o que tinha fora dali, gemia e chorava num cassete  sem se importar que a ouvissem, parecendo mesmo que gostava que soubessem o que estava fazendo.

Quantas vezes acordei assustado, com seus gritos seus gemidos o bater da cama contra a parede, risos e vozes, todo barulho era percebido, a casa era toda de madeira nem forro tinha  ,  na minha ingenuidade fui despertar para o que ocorria somente aos meus quinze ano, era outra época  ainda não tinha perdido minha inocência.

Aconteceu pela primeira vez , numa tarde eu estava no fundo do quintal, quando percebi  Serginho e Bité  entrarem em casa . corri e dei a volta por traz , escondido entrei no meu quarto meu coração estava disparado, eles tinham completado dezoito anos  iam servir o exército ,  ninguém saia de cruzes virgem, era o que se comentava  entre os moradores do vilarejo, descobri anos depois.

Foram ser descabaçados, por minha mãe antes de partirem, diziam que até mesmo, as mães dos rapazes, pagavam para a minha, fazer eles virarem homens antes de partirem.

fiquei em silencio dentro do meu quarto,  mas ansioso, meu coração estava acelerado e eu temia que minha respiração acelerada, me denunciasse, atento aos passos  aproximando, risos , ela brincalhona certamente habilidosa os descontraia deixando eles relaxados.

Estava escurecendo, a tarde se acabando, quando entraram e fecharam a porta , a luz do quarto dela, foi acesa uma réstia   de claridade passou pela fresta da tabua, que eu havia descoberto, me mostrando  pela primeira vez , tudo o que acontecia dentro do quarto dela, me pego sorrindo com estas lembranças naquela tarde noite quem tomou  injeção  foi ela.

Em silencio me aproximei da parede, fui tão lento e cuidadoso, quanto pude, pois as tabuas do piso, poderiam ranger me denunciando.

Ao colocar meu olho na fresta, senti um arrepio correr por meu corpo os dois estavam nus deitados sobre a cama, minha mãe pelada estava de cócoras sobre uma pequena bacia lavando a buceta.

quando ela se levantou, com os cabelos soltos sobre os ombros  eu vi pela primeira vez na vida, uma mulher totalmente nua,  seus peitos volumosos a cintura fina as coxas grossas quadris largos , uma barriga um pouco saliente  um monte de vênus peludo, que buceta maravilhosa, que ela tinha aqueles pentelhos negros que pareciam reluzir úmidos enxugados por uma toalha felpuda.
Ela foi aos pés da cama , ajoelhou-se sobre o colchão e começou a chupar ora um ora outro cassete, estalando a língua se deliciando, parecendo mesmo ter se transformado em outra pessoa.

A visão que eu tinha era lateral e pude ver que ela sorvia os cassetes com muito tesão seus olhos estavam entre abertos e ela arfava com deleite, quando ela deitou-se no meio dos dois, seu rosto estava encantador, havia um riso luxurioso em seus lábios, perguntou  algo que me intrigou ao ouvir ela dizer, se queriam  os dois juntos, eles sorriram ,creio que já estavam combinado pois Serginho se levantou, dando a entender que Bité seria o primeiro, sentou-se numa cadeira, que estava ali ao lado.

Ficou assistindo, Bité  desajeitado montar sobre ela afoito, toda carinhosa sussurrava no ouvido dele o acalmando, esfregando com sua mão o pau na entrada da buceta, ajeitou ele com todo o carinho, ela estava em êxtase sentindo a pica entrar na sua gruta,  foram quatro ou cinco estocadas ele gozou, ela se contorceu gozando junto prendendo-o com a pernas, junto de sua barriga apertando ele contra seus peitos carinhosamente, ele saiu de dentro dela seu pau babava, pingando porra , com uma toalhinha limpou a pica dele, deu um beijo na cabeça do pau e murmurou elogios pela performance dele.

Levantou-se, foi de novo a bacia se lavou enxugou-se, e deitou-se com as pernas abertas, agora era vez de Serginho, cuspiu na mão, e lubrificou a buceta, com seu cuspe, pegou no pau, punhetou, ele até sentir, que estava, completamente duro, o guiou para a entrada da sua gruta, e deu um gemido luxurioso quanto o sentiu todo dentro, comprimiu seus calcanhares nos glúteos dele e insana o puxava contra si sentindo as estocadas profundas, dentro dela e como se quisesse que toda cruzes a ouvisse, gritou como se estivesse alucinada.

FODE, FODE, METE, METE, SOCA, SOCA. SOCA.

Foram poucas mas profundas estocadas, logo ele gozou encharcando sua buceta, eu me masturbava lentamente, para não fazer ruídos, mas meus gozos eram fluentes, as vezes me batia um certo arrependimento por estar observando minha própria mãe , mas não conseguia tirar meus olhos daquelas cenas.

Dona Dolores, nunca me deu uma brecha si quer, sempre manteve, um respeito de mãe pra filho, por mais que eu me excitasse vendo aquilo tudo , não ousava nem mesmo insinuar algo incestuoso com ela.

Eu sentia, um medo enorme, de um dia ser descoberto  acho que morreria de vergonha,   consegui, mas para isto mantinha a maior discrição possível, disfarçando máximo que conseguia, mas minha tara por observar era cada vez maior e me satisfazia me masturbando pois nunca me imaginei copulando com ela,  passava os dias na campana sem me importar com nada somente desejando ver ela em ação .

Esperando as oportunidades surgirem muitas vezes acontecia nas madrugadas, eu já nem dormia direito atento a qualquer ruído, qualquer movimento, eu estava viciado no ato de me masturbar assistindo através daquela fresta minha mãe, eu estava ficando cada vez mais pálido esquelético, e ela cheia de cuidados preparava as garrafadas medicinais para me fortalecer sem saber a causa da minha doença.

Insaciável assim era ela, aquela morena cheinha uma barriga saliente coxas grossas seios grandes uma bunda enorme, uma fêmea no cio sempre.

Quando cheguei em casa da escola,  não a avistei me dirigi ao meu quarto procurando abafar meus passos entro tranco a porta e vou para meu observatório .

A cena era linda Rogerio tinha o pau todo dentro do cu dela que rebolava gostoso subindo e descendo quicando, gemendo chorosa na pica, seus seios pulavam, como se tivessem vida própria.

Vardo e Deico, se revezavam na sua boca , ora um ora outro, ela chupava extasiada, olhando no rosto do macho, que bombava entre seus lábios ,após algumas estocadas, ela ajeitou-se em cima de Rogerio, então Deico ficou de joelhos a sua frente , ela elevou uma das pernas, ele procurou sua cona, e com um só golpe, penetrou a buceta melada dela que gemeu chorosa igual uma cadela delirando sentindo as duas picas dentro.
Ela proferiu impropérios ,embriagada de desejos, apoiou-se como deu sobre Rogerio e deixou os dois machos roçarem seus paus dentro dela, se esfregando separados por uma fina membrana um no cu outro na buceta, Vardo chegou ao seu rosto, e socou na boca dela que deu um gemido abafado, engasgada, pelas estocadas em sua boca.

foi ele quem primeiro gozou, inundando a boca da minha mãe, ela apertava o cassete com as mãos sorvendo até o ultimo resquício de porra, Deico parou de bombar, retirou o caralho da buceta dela, esguichando sobre sua barriga , duas golfadas caíram sobre os seios dela, que esfregou as mãos neles os deixando lambuzados.

Rogerio a colocou de quatro, acelerou seus movimentos dentro do cu , um gemido rouco alucinado escapou dos seus lábios sentindo todo seu reto sendo inundado, chorou gozando junto com ele tendo espasmos que faziam seu corpo tremer sentindo um violento orgasmo que a esmoreceu e sucumbida foi se virando de lado prendendo a porra que teimava escorrer do seu rabo ainda tendo estertores de gozos pelo corpo.

Gozei copiosamente três vezes seguidas, vendo aquela tripla penetração, somente agora, aos setenta e cinco anos tenho coragem de mexer nestas lembranças, que deixaram marcas na minha vida, sou celibatário, nunca me casei nunca tive um relacionamento, homo ou hetero só sei me masturbar, com imagens que ficaram em meu celebro, a noite caminha para a madrugada, um cão ladra ao longe e eu estou ainda batendo uma punheta, tendo a nítida impressão, que estou ainda naquele casarão de madeira, dentro do meu quarto espionando, coisa que fiz durante vinte anos da minha vida, me viciando completamente em me masturbar.

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