Não me arrependo do que fiz, mas tambem nao me orgulho: ha alguns meses, com um tesao desgracado, fui ate a cracolandia atras de um sexo barato.
Ao passar todo dia por ali foi me dando uma vontade de pegar uma daquelas meninas, era um jeito de comer novinha sem pagar muito.
cheguei numa sexta a noite, maior pico do fluxo e comecei a perguntar pra umas meninas se conheciam alguém que tava querendo ou precisando duma grana.
elas ja entenderam e começaram a se oferecer.
Nisso uma delas fala no meu ouvido que tinha a filha dela, mas ia ser mais caro, 120 reais.
Eu disse que queria ver a menina antes, ela foi me levando entre os barracos de lona preta, gritando pela filha, Evelin, até que a menina apareceu: devia ter entre 15 e 17 anos, morena queimada de sol, olho bem preto, magrinha e com peitos ja aparecendo.
Eu falei que topava, ela disse algo bem rapido pra filha que ja entendeu.
Peguei a mão fomos para um dos barracos, ela ja tirou a roupa e eu tambem, nao queria perder tempo. eu nao queria nem saber de beijar, fui logo chupando a xotinha, peludinha. lembro ate hoje daquele cheirinho meio doce meio forte.
Ela nem gemia, so deixava eu lamber.
Depois de uns minutos, saquei a camisinha e entrei.
Nisso ela se animou mais e comecou a gemer e empurrar o corpinho contra o meu.
A xotinha era apertada, mas com certeza ela ja tinha feito aquilo antes.
Fui buscando o cuzinho com a mao, tentando enfiar o dedo, mas ela nao deixou.
Tudo bem, quando tava pra gozar, tirei a camisinha e comecei a punhetar, primeiro na barriga e depois cada vez mais perto da cara: o leite jorrou do queixo ao cabelo, que era meio duro.
Ela ficou linda com porra na cara, eu devia ter tirado foto, mas lembro ate hoje.
Fiz questao de deixar ela comida e gozada dentro do barraco, como um objeto usado, e sai rapido, pra nao ter chance de dar merda.
Voltei algumas vezes la, transei com outras mas nunca reencontrei evelin. saudade
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