Foda na piscina

Foda na piscina
Tenho uma vizinha que tenho traçado com frequência. É uma ninfomaníaca gostosa.
Subí a piscina e a encontrei sozinha deitada na espreguiçadeira. Ela é muito gostosa e sabe disso. Sua buceta é bem grande e polpuda.
Quando cheguei ela me olhou e disse:
– Vamos aproveitar que não tem ninguém e foder bastante. Piscou e se levantou, passou por mim, segurou meu cacete por cima da sunga e foi pra dentro da água.
Entrei atrás dela, ela se encostou na lateral e já cheguei beijando na boca. Enfiei a lingua e ela respondeu chupando-a.
Levantei a parte de cima do biquíni e comecei a mamar aqueles peitos. Chupei os mamilos com muita vontade e ela começou a rebolar e esfregar a buceta no meu cacete que estava super duro dentro da sunga.
Ela tirou meu pau fora da sunga e começou a me punhetar dentro da água.
Era uma delícia, mas eu queria mesmo comer aquele rabo. Eu sabia que era também o que ela mais gostava.
Nunca vi ninguém gostar de dar o cú como ela. Tem um buraco com umas pregas deliciosas. Uma vez você dentro daquele cú ela começa a apertar o teu pau com aquele anel. E ela gosta que enfiei até o saco.
Saimos da piscina e ela já estava sem a parte de cima do biquíni.
Fomos para um banco que tem no cantinho do deck. Ela sentou, abriu as pernas e disse:
– Vem chupar minha buceta. Enfia o dedo no meu cú. Quero antecipar o tesão de quando entrar este teu caralho no meu buraco.
Afastei o biquini de lado e chupei aquele bucetão com vontade, lambi o clitóris e enfiei dois dedos na racha dela, socando bastante. Quando estavam bem ensopados, fui enfiar os dedos naquele cuzão mas notei que ela já tinha um dildo enfiado.
Ela percebeu e disse:
– Eu ando sempre com ele enfiado no rabo. Adoro ter o cú preenchido. Pode ser um dildo, salame, pepino, qualquer coisa grossa. Por isso que gosto de você. Sempre quer me comer a bunda.
Tirei o dildo e ela deu uma chupadinha nele. Enfiei de novo no cú dela e passei a girar para alargar o buraco pois era hora de enrabá-la.
Ela entendeu, se levantou, foi até o banco, pediu para que eu me sentasse. Minha pica estava em pé, dura como um mastro. Ela veio de frente subiu no meu colo e foi alinhando o meu cacete com as pregas do cú dela.
Sentou na pica e iniciou uma subida e descida enlouquecedora. Meu pau entrava naquele cú até o talo. Não sei como cabia todo naquele rabo. Ela parava um pouco, dava uma rebolada e voltava a socar.
Perguntou se estava gostoso e disse que agora ia melhorar.
Levantou, tirou o pau do seu cú, deu uma chupadinha, esfregou as têtas nele e foi até a mesinha, se debruçou abrindo as pernas e empinou aquela bunda deliciosa.
– Vem me comer de quatro, quero sentir esta piroca entrar até o fundo. Vou te deixar louco, sou a tua putinha depravada.
Baixei minha sunga e disse:
– Espera um pouco, quero fuder esta buceta antes. Você sabe que eu gosto muito do teu cú mas tua buceta é muito saborosa. Meu pau gosta de fuder esta racha.
Enfiei naquele buraco do prazer e passei a bombar com muita vontade. Ela rebolava e pedia:
– Mais, mais, me fode, me fode, me arrebenta, sou tua puta. Quero sentir este cacete. Não seja frouxo, mete com força.
Ela gozou umas duas vezes mas eu me segurei pois queria esporrar só dentro do rabo dela.
Aí, saquei o pau daquele bucetão que estava pingando com os sucos dela, tirei o dildo e comecei a roçar as pregas do seu cú.
Falei pra ela abrir as nádegas para poder ver o buraco dela piscando para meu cacete.
– Que bunda deliciosa você tem. Disse. Só de pensar em enfiar minha pica neste cu já quase me esporro todo.
Ela endoidou, e se enterrou no meu cacete, gemendo e gritando.
– Esperei muito pra sentir esta pica dentro do rabo, enfia e bomba bastante, caralho! Me arrebenta toda, quero que meu cú pegue fogo. Põe tudo, até o talo.
Fiquei um tempão fudendo aquela bunda. Meu pau começou a arder pois não tínhamos lubrificado o cacete.
Disse pra ela que ia tirar por causa disso e ela me implorou:
– Só mais um pouco que estou chegando no gozo de novo. Te compenso chupando esta pica depois.
Assim que ela gozou, me sentei e ela se debruçou na minha piroca e chupou muito a cabeça do cacete aliviando a ardência.
Ela se levantou e perguntou:
– Você gozou na minha bunda?
Disse que ainda não. Ela foi na sua bolsa e tirou um fraquinho com óleo mineral usado para hidratar a pele. Falou que ia ajudar a lubrificar.
Empinou aquele rabo e mandou eu enfiar o cacete de novo. Lambuzei a pica bastante e conclui a foda daquele rabo com muita vontade. Ela gozou de novo e eu não aguentei e enchi aquele buraco com um monte de porra quente.
Descansamos bastante. Ela ainda me bateu uma punheta mas não quis me dar o cú de novo porque disse que estava bem arrombada.
Fomos para o elevador, eu de pernas bambas e pau ardendo e ela de pernas abertas pois disse que se sentia toda estuprada.