como virei putinho de um rico mais velho
Eu vou contar a história do dia em que comecei a me relacionar, literalmente, com um cara mais velho que me bancava. Eu tinha uns 19 anos e isso começou em julho de 2021. Eu sempre tive o desejo por garotos, mas sempre fiquei só com meninas; nunca tive nada com meninos. Eu tinha uma amiga cujo pai era casado com uma homem, e na época ele tinha acabado de se separar (ele tinha uns 38 anos e teve ela com uns 20). Ele era um grande empresário do ramo de tecnologia de mineração, e por ela ser muito minha amiga, eu passava muito tempo na casa dela e comecei a conversar sobre isso com o pai, que vou nomear de Pedro. Logo nesse mês de julho, conheci um garoto. O Pedro me orientou sobre algumas coisas e então marquei um encontro numa sexta à noite, que não deu em nada. No mesmo dia, na volta, passei na casa dele, atrás da Letícia, minha amiga, só que ela estava na casa da mãe dela e o Pedro estava sozinho. Aí eu subi e ele estava bebendo na piscina da cobertura, só de cueca. Ele era branco, com o cabelo claro e um pouco bRanco já tinha olhos verdes e era um pouco definido e malhado, sem pelo por todo o carpo, e várias tatuagens nos braços e pernas. Quando ele veio de roupão, eu comecei a beber um vinho e contar sobre o encontro (minha descrição: tenho 1,70m, olhos castanhos, cabelo liso e preto, e pele bem branca; na época, estava bem malhado e fazia muitas artes marciais). Aí foi quando eu falei: “Eu queria testar se gosto mesmo de homens.” Ele se levantou, tirou o roupão e disse: “Quer mesmo?” Eu respondi: “Quero.” Aí ele abaixou a cueca; a rola dele era bem reta, uns 16 cm, e tinha uma grossura média, com a cabeça bem grande e rosa (a minha tem 18 cm e também é média, com a cabeça pequena e bem roxinha). Na hora, eu peguei, bem tímido, lambia e chupava; ele me instruía e também me chupava. A gente se pegou assim por uns 10 minutos, até que ele foi ao banheiro. Quando ele voltou, já com um plug no cuzinho, ele, que tinha 1,90m, me carregou no colo e falou: “Bem, meu lindinho, vamos nos divertir.” Cara, ele me jogou na cama querendo me dedar, mas eu não baixava a guarda.Aí ele virou pra mim, aquela bunda bem branca e lisa, com um cuzinho que era inacreditavelmente rosa. Aí eu comecei a meter e foram várias posições até eu gozar dentro dele. Nossa, foi muito bom! E depois ele gozou na minha boca. O gosto, de início, não foi legal. No outro dia, repetimos a dose, e aí passou uma semana e foi de novo lá. Ele veio super selvagem, me perguntou se ainda íamos fazer sacanagens e eu disse que sim. Aí, me informando, meteu a mão dentro das minhas calças, lá no meu cuzinho, e disse: “Hoje te como, é pronto.” Aí foi, né? Fui no banheiro, me preparei. Quando voltei, ele, bem rápido e selvagem, me pegou, me chupou, me botou na posição de frango assado e começou a tentar meter. Cara, eu gemia de dor e era muito difícil entrar. Eu tentava relaxar, meu cu era lacrado ainda, né? Aí ele passava bem lubrificante, até que entrou. Cara, aquela sensação do meu cuzinho abrindo e a rola entrando… A primeira vez doeu, aí ele foi metendo devagar e pegando ritmo. Doía muito, aguentei até o fim. Arregaçou!Fiquei com dor e fui para casa. Passaram-se uns 3 dias e ele me chamou para sair. Saímos, e no outro dia, de novo, a gente fez um “troca-troca”. Já gostei um pouco mais. Saímos num domingo de lancha e aí fomos para o quarto do barco. Lá, fiquei de quatro, ele chupou bem e começou a meter. A sensação daquela rola bombeando era muito boa; sentia muito arrepio e gemia alto, feito um putinho. Depois, sentei nele, apoiada naquele peito malhado. Eu quicava, quando casava, ficava de lado e ele metendo, até que eu fiquei deitada de costas para cima. Ele deitou em cima de mim e meteu em mim bem frenético e gozou lá dentro. Foi uma sensação ótima. Depois, minha vez: comi aquele cuzinho rosado. Era dia todo pelado e se pegando. Daí pra frente, comecei a me tornar um putinho. Quando chegou em agosto, ele disse que as férias tinham acabado e que eu tinha que focar no vestibular. Aí ele me perguntou se eu não era técnico de administração. Eu respondi que sim, foi quando ele me ofereceu um “emprego”. Eu virei seu sugar baby e ganhava umBom, salário só pra ir todo dia na casa dele fazer nada e dar pra ele. Isso durou até outubro de 2022, mais de um ano. Nesse período, eu viajei com ele, etc. Teve uma vez que a gente estava na cobertura dele, bebendo com um casal amigo dele, quando surgiu um clima de putaria. No meio da onda, eu comi a esposa do amigo na frente de todos. Depois, o Pedro e o amigo viram e o amigo falou: “Comeu minha mulher, vou ter que descontar.” E o Pedro disse: “Não vou só olhar, rapaz, era um na boca e o outro no cuzinho.” Aí foi sempre regado de putaria e festas. Só que tinha um problema: ele não gostava de dar, sempre dava pra mim, só que quando era eu que metia, o Pedro fazia bem sem graça. Eu não quicava, rebolava, etc. Ele estava ficando bem abusivo e violento, e me fazia de troféu. Sempre iam um, dois ou até três amigos dele pra cobertura, e eu ficava logo pelado ali no meio dos amigos, com eles se pegando e brincando, principalmente comigo, me chupando e eu a eles. Até que era legal, íamos pra casa de swing e rolava várias coisas ele me mandou fazer, como transar mais de uma vez com amigos dele, etc. Até que, em setembro de 2022, me afastei dele.
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