A Ousadia Nua de Laura na Varanda Carioca
O vapor quente do chuveiro envolvia Laura, minha esposa de 25 anos, criando uma névoa que parecia dançar ao redor do corpo dela. Eu a observei da porta, que já estava aberta, como de costume. Ela nunca fechava. A pele branca leitosa dela, de uma altura de 1,65m e cerca de 55kg de curvas bem distribuídas, brilhava sob as gotas d’água, e eu podia notar as minúsculas e delicadas marcas do biquíni que ela usava no verão, um contraste sutil em sua pele clara, como se fossem tatuagens temporárias de sol. Seus cabelos pretos, longos e lisos estavam molhados, colados à nuca e um pouco da testa, realçando a linha elegante do pescoço. A silhueta perfeita se desenhava através da umidade, cada contorno voluptuoso familiar e ainda assim surpreendente, como se eu a visse pela primeira vez. Seus seios, firmes, empinados e convidativos, pareciam cintilar, e a curva suave e arrebitada do bumbum dela era uma obra de arte à parte, digna de uma escultura. Era um privilégio e uma alegria imensa poder ver essa beleza estonteante todos os dias.
Entrei, um sorriso malicioso brincando em meus lábios quando nossos olhos se encontraram através da névoa. Um desafio silencioso passou entre nós, uma promessa de algo mais profundo, algo que nos puxava para o limite.
— Se eu pudesse, deixaria você sempre nua. É um crime um corpo tão lindo ficar coberto — minha voz saiu um pouco mais rouca do que o esperado, carregada de pura admiração e um desejo voraz que mal conseguia conter.
Laura sorriu, e eu vi o brilho perigoso e sufocante em seus olhos castanhos. A água escorria por ela, aumentando a sensualidade selvagem do momento, realçando cada traço que eu tanto amava e que agora se tornava uma arma em suas mãos. Ela me pegou de surpresa, como sempre.
— E você, Leandro? Gostaria que outro me visse assim? — ela devolveu, a voz um sussurro carregado de desafio descarado, enquanto eu percebia um arrepio de excitação percorrer a pele branca alva dela, como se pequenos choques elétricos a percorressem. O jogo de palavras era familiar, uma dança que nós dois conhecíamos bem, onde a linha tênue entre a brincadeira e a verdade se tornava quase inexistente.
Dei um passo à frente, o desejo evidente em meu olhar, queimando como uma chama incontrolável. A tensão sexual no ar era quase palpável, e meu coração disparou, batendo forte no peito, uma batida descompassada.
— E se eu disser que sim? — respondi, a voz mais baixa, quase um ronronar animal. Uma mistura inebriante de ansiedade sufocante e tesão avassalador preencheu o espaço entre nós, quase nos sufocando.
Ela se moveu, diminuindo a distância, a respiração dela ofegante e rápida, ecoando a minha. O cheiro de sabonete e vapor se misturava ao aroma da paixão iminente, e eu sentia o ar se adensar, quase pesado, tornando cada inspiração um tormento e um prazer.
— E você se importaria se a minha boca explorasse um novo mistério? — Laura sussurrou, a pergunta um convite e um desafio, a voz carregada de uma sedução perigosa que prometia testar todos os limites que eu conhecia. A antecipação do que viria a seguir era quase insuportável, um fogo lento que ameaçava nos consumir por completo.
— Você sempre foi tão tímida. Duvido que se sentiria bem sendo vista assim, nua, por alguém. — eu disse, a voz cheia de uma incredulidade desafiadora, mas com uma ponta de provocação que eu sabia que ela não resistiria.
— Você acha? — ela replicou, um brilho de determinação e pura malícia em seus olhos, e para minha surpresa, começou a sair do chuveiro, escorregando para fora da banheira como uma sereia emergindo das águas. Meu olhar a seguiu, enquanto ela enxugava o corpo rapidamente com uma toalha, mal se preocupando em cobrir as curvas perfeitas, e, sem hesitar, começou a caminhar para a sala.
Estávamos de férias no Rio de Janeiro, em um hotel luxuoso com uma vista espetacular para o Cristo Redentor. O quarto tinha uma sacada ampla, um convite para o perigo. Laura, com aquele corpo lindo e nu, o bumbum durinho e arrebitado balançando suavemente a cada passo, começou a se aproximar da sacada. Ela virou-se para trás, me olhando com um sorriso que prometia travessura e algo mais, e continuou a avançar, como se estivesse em transe.
— Você não faria isso. — eu falei, a incredulidade misturada com uma crescente ansiedade que me apertava o peito. Meu coração batia forte, um tambor descompassado em meu peito.
Mas ela continuou, atravessou a porta de vidro da sacada e ficou ali, à mercê da noite carioca, completamente vulnerável. Já era escuro, mas a iluminação da cidade, os neons pulsantes e os faróis dos carros lá embaixo, poderiam facilmente revelar sua figura. Eu senti um frio na barriga, uma mistura inebriante de excitação e um pânico gélido.
— Laura, volte aqui! — chamei, dando um passo apressado à frente, aflito, sentindo o suor escorrer pela minha nuca.
Ela não me deu ouvidos. Apoiou-se na beirada fria da sacada, olhando para o movimento da rua lá embaixo, para as luzes que piscavam, e então virou a cabeça para mim, o sorriso ainda mais largo, o olhar cheio de uma ousadia que me deixava louco de desejo.
— O que você faria se alguém lá de baixo olhasse para cima? — ela perguntou, a voz quase um sussurro, mas que ecoava em meus ouvidos como um grito, me deixando em um estado de tesão extremo e desespero incontrolável.
Laura se virou, deixando o bumbum durinho e perfeitamente arredondado voltado para a rua, uma visão que me tirava o fôlego. Em um sobressalto de medo e pudor, apaguei a luz da sala num movimento brusco, mas a iluminação da cidade, mesmo assim, era forte demais; os neons vibrantes e os faróis de carros vindos da rua, o Cristo Redentor iluminado à distância, eram reveladores demais para proteger a nudez da minha esposa. Ela sorriu, notando meu pânico evidente, sem ligar para a rua movimentada ou os prédios vizinhos que poderiam ter uma visão privilegiada daquele espetáculo íntimo. Talvez fosse o sangue dela, de neta de italianos, que pulsava com essa veia de ousadia, essa veia que me enlouquecia. Eu reparei em cada detalhe do corpo dela, os mamilos duros e escuros que denunciavam o quanto ela estava curtindo aquilo, até mesmo ficando excitada com a pura adrenalina da exposição.
Aproximei-me dela na sacada, tentando novamente convencê-la a sair dali, a voz embargada pela urgência e pelo desejo que ela despertava em mim, um desejo que se misturava ao medo.
— Laura, por favor, entre! — eu implorei, estendendo a mão para puxá-la para a segurança do quarto.
Ela riu, uma risada rouca e deliciosa que me fez arrepiar, e se virou para mim, os olhos faiscando na penumbra da noite.
— E se eu quiser ficar aqui até que alguém me veja? — ela retrucou, a voz um desafio, a provocação no limite da sanidade, me testando, me levando ao meu ponto de ruptura entre o medo avassalador e o desejo ardente que me consumia.
— Eu depilo meu sexo tão bem, e pergunto para você sempre se está bonito ou não. Será que não merecia a opinião de um segundo homem? — ela provocou, a voz mais baixa, quase um sussurro tentador, sentindo um misto de pânico gélido e excitação ardente tomar conta de mim. A adrenalina corria em minhas veias como um rio caudaloso, e eu mal podia acreditar que estávamos tendo essa conversa, naquele lugar, com ela tão exposta e desafiadora. Eu queria testar os limites dela, mas a cada passo, parecia que ela me empurrava ainda mais para a beira do abismo.
A campainha do apartamento tocou, um som estridente que nos tirou abruptamente do nosso jogo perigoso de gato e rato. Permanecemos imóveis por um segundo, os olhos fixos um no outro, numa troca intensa. Laura, ainda na sacada, com a luz da cidade banhando seu corpo nu, parecia nem se abalar, como se estivesse acostumada a receber visitas assim.
— Quem é? — perguntei, a voz um pouco mais alta do que o normal, tentando disfarçar o nervosismo e o tremor que me percorria.
— Serviço de quarto! A janta! — uma voz masculina, jovem e clara, respondeu do outro lado da porta, que parecia um portal para a nossa intimidade exposta.
Meu coração deu um salto no peito. Olhei para Laura, que mantinha o sorriso enigmático, quase um sorriso de triunfo. Ela não se preocupou, apenas fez um ligeiro aceno com a cabeça, indicando que eu deveria abrir a porta.
O dilema me atingiu como um raio. Ali estava ela, minha esposa, completamente nua, a apenas alguns metros da porta, visível da cintura para cima para quem olhasse. Aquele corpo que eu adorava e que agora se exibia com uma ousadia que me deixava louco de desejo e de medo, uma mistura agridoce. O rapaz da janta estava esperando. Deixaria eu um desconhecido entrar naquela situação tão ultrajante? A ideia de um par de olhos masculinos, que não os meus, pousando em seu corpo tão belamente exposto me consumia, me corroía por dentro. Eu podia sentir o suor frio escorrendo pela minha testa, e minhas mãos tremiam.
Como eu demorei para agir, Laura saiu da sacada com uma desenvoltura impressionante. Ela caminhou com uma naturalidade que me surpreendeu, seus seios fartos balançando suavemente a cada passo, os cabelos pretos lisos ainda úmidos esvoaçando levemente sobre seus ombros. Foi diretamente à porta. Abriu-a sem hesitar, revelando-se completamente para o rapaz do serviço de quarto, que era um jovem de uns vinte e poucos anos, com o uniforme impecável. Ele, um profissional, tentou manter a postura, com os olhos fixos no carrinho de jantar, mas eu percebia a ligeira hesitação em seu movimento, o vislumbre de surpresa e puro choque em seu olhar antes que ele o desviasse rapidamente, lutando para não fixar o olhar no corpo nu da minha esposa.
Laura, como se fosse a coisa mais normal do mundo receber um estranho nua, perguntou sobre o prato, a voz calma e convidativa, com um toque de diversão. Enquanto ele a informava sobre a refeição, ela se dirigiu à mesinha onde estava sua bolsa e, ao se abaixar um pouco para pegá-la, seu bumbum nu e durinho ficou levemente empinado em direção ao rapaz, que não conseguiu evitar um olhar mais demorado e fixo para aquela visão provocante. Era claro o quanto a imagem chamava sua atenção, e ele pareceu engolir em seco, com a garganta visivelmente seca. Ela tirou uma nota de 100 reais e estendeu-a, aproximando-se dele, a mão quase tocando a dele.
— Obrigada! — ela disse, a voz suave, com um sorriso que o fez corar intensamente. O rapaz, com a gorjeta generosa na mão, gaguejou um “De nada, senhora”, virou as costas e saiu do apartamento, a porta fechando atrás dele com um clique seco, como o fim de um espetáculo.
Laura virou-se para mim, os olhos faiscando de diversão e triunfo. Eu a observava, ainda em choque com a audácia dela, com o descaramento que me assombrava e me atraía. Meu coração batia forte e descompassado, uma mistura intensa de excitação e uma incredulidade que me dominava por completo. A adrenalina da situação me percorria como uma corrente elétrica.
— O que foi, amor? Parece que você viu um fantasma — ela zombou, a voz cheia de malícia e um tom de deboche que eu já conhecia, e caminhou até o sofá, sentando-se novamente, com as pernas cruzadas de lado, uma pose que acentuava suas curvas e a deixava ainda mais sensual e convidativa.
Eu não conseguia responder. O silêncio no quarto era preenchido apenas pelo som do meu próprio coração batendo forte no peito, um som que parecia abafar tudo ao redor. O que eu diria? O que faríamos agora, depois de tudo isso? Eu queria gritar com ela, questionar sua sanidade, repreendê-la por sua imprudência, mas ao mesmo tempo, um desejo incontrolável e avassalador de possuí-la, de tomá-la ali mesmo, me dominava completamente. A cena que acabara de acontecer com o rapaz do serviço de quarto parecia ter acendido algo novo nela, uma chama de ousadia inesgotável que eu nunca tinha visto antes, e que me deixava fascinado e assustado.
— Já imaginou quando ele for contar para os colegas o que aconteceu aqui? — Laura continuou, em tom de brincadeira, um sorriso divertido e malicioso nos lábios carnudos. — “Não é todo mundo que dá uma bela gorjeta como eu, ainda mais assim!” — Ela riu, um riso rouco e contagiante que ecoava na sala, e eu percebi que a provocação não era só para o rapaz do hotel, mas principalmente para mim. Ela estava se deleitando com a minha reação, com o meu misto de choque, pânico e fascínio. Seus olhos brilhavam com uma intensidade louca, seus mamilos ainda mais arrepiados e proeminentes, um claro sinal de que a audácia a deixava ainda mais excitada e no auge.
Ela se inclinou um pouco mais para a frente, fixando os olhos castanhos nos meus, com aquele sorriso malicioso que me fazia perder o ar e a razão.
— Então, amor, o que você acha que ele mais gostou de ver? Meus seios, meu bumbum ou os poucos pelos pubianos que tenho, mesmo depilados?
Laura agora se virou, apoiando os braços no encosto do sofá, a pose realçando a curva perfeita de suas costas e a firmeza de seu bumbum que parecia ainda mais durinho. Ela me olhou, os olhos ainda mais brilhantes, e o sorriso se alargou, convidando-me a entrar em seu jogo.
— E será que ele gostou de ver as marcas do biquíni no meu bumbum nu? — ela perguntou, a voz um sussurro carregado de zombaria e um evidente prazer em me provocar, em testar meus limites.
Ela então se levantou, caminhando em minha direção com uma lentidão torturante, cada passo um convite silencioso e provocador. Parou à minha frente, estendeu a mão direita e, com uma delicadeza que contrastava com a audácia de suas ações, pousou-a sobre um dos seus seios, que estava rígido, pulsante e visivelmente excitado sob meu toque. Um arrepio percorreu meu corpo, uma eletricidade que me deixou paralisado.
— Vamos, amor — ela sussurrou, puxando minha mão gentilmente, com uma força que eu não conseguia resistir, e me arrastou novamente para a sacada, o lugar onde tudo começou, o palco da sua ousadia.
Meu coração disparou, batendo descompassado no peito. De madrugada, ali, de frente para a avenida movimentada e os prédios vizinhos, onde qualquer um poderia nos ver claramente. O assombro e a ansiedade se misturavam à excitação que crescia em mim, uma onda avassaladora. Eu era um empresário de respeito, com uma reputação a zelar, e aquela situação era a antítese de tudo que eu representava, de tudo que eu prezava.
Laura me puxou para mais perto, e seus lábios encontraram os meus em um beijo profundo, molhado e urgente. Enquanto me beijava, ela direcionou minha mão pelos contornos macios de sua perna, fazendo-a subir lentamente, explorando cada centímetro da coxa, até que meus dedos sentissem a firmeza e o calor do seu bumbum durinho e arrebitado, aquele mesmo que havia sido objeto de desejo do rapaz do hotel. A sensação do seu corpo quente contra o meu, completamente exposto ao mundo lá fora, era inebriante e aterrorizante ao mesmo tempo. Ela me queria ali, naquele limite perigoso entre o prazer mais intenso e a vergonha mais profunda, entre o desejo avassalador e a minha reputação em risco.
Laura então colocou uma perna esguia e lisa na cadeira da varanda, abrindo suas pernas ainda mais e me oferecendo uma visão privilegiada e pecaminosa. Com um brilho insano nos olhos, ela pediu, a voz um sussurro rouco que me arrepiou da cabeça aos pés: — Faça um carinho com sua língua, amor.
Meu corpo tremeu incontrolavelmente. A vergonha e o medo eram quase palpáveis, uma sensação de vertigem me invadindo, mas o controle de Laura sobre mim era avassalador, quase hipnótico. Senti-me completamente compelido a obedecer, como se não tivesse escolha. Abaixei-me lentamente e ela, com um movimento rápido, decidido e firme, puxou meu rosto diretamente para lá. Os poucos, finos pelos pubianos que ela tinha roçaram minha barba recém-feita, uma sensação estranha e excitante, e eu me perdi no sabor dela. O gosto inebriante e salgado da minha esposa, quente e úmido, preencheu minha boca, e eu comecei a explorá-la com a língua, cada centímetro. Ela permaneceu ereta, os olhos fechados, a cabeça levemente para trás, as mãos entrelaçadas nos meus cabelos, puxando-me para mais perto, desfrutando do meu carinho, da minha língua explorando cada centímetro daquele lugar que, momentos antes, ela havia oferecido ao olhar de outro.
Fiquei ali, em meio a um turbilhão de pensamentos conflitantes. O medo de sermos pegos, de sermos expostos em tamanha intimidade, a apreensão de que alguém nos visse naquela situação tão íntima e exposta, se misturava com um desejo incontrolável e perigoso de que sim, fôssemos pegos. A ideia de que sua ousadia fosse testemunhada, de que ela se deleitasse ainda mais com essa exposição, era ao mesmo tempo aterrorizante e excitante.
Laura gemia baixinho, suas mãos entrelaçadas em meus cabelos, puxando-me para mais perto, intensificando o carinho, e eu sentia o ritmo de sua respiração acelerar. Fiquei ali por um bom tempo, até sentir a respiração dela mudar, os gemidos se tornarem mais urgentes e ofegantes, e finalmente, ela chegou ao clímax, um arrepio intenso percorrendo seu corpo, um grito abafado em meus lábios.
Quando ela se acalmou, Laura me puxou para cima. Seus olhos estavam ainda mais brilhantes, um sorriso satisfeito e triunfante em seus lábios. Sem dizer uma palavra, ela me guiou de volta para dentro do apartamento, o silêncio preenchido apenas pelo som de nossas respirações ofegantes e pelo eco da ousadia louca que havíamos compartilhado na varanda, sob o olhar da cidade.
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