BOQUETE DE CASAL EM BRASILIA
A noite em Brasília pulsava com um calor úmido e elétrico, eu estava com um tesão incontido, resolvi ir em uma boate liberal para uma noite de aventuras. A boate liberal, escondida em um local discreto, perto da Asa Norte, era um refúgio de luzes suaves, batidas graves e olhares que diziam mais do que palavras. Eu sou um cara de 50 anos, contato: [email protected] , tenho 1,67m, corpo esculpido pelo tempo e pela dedicação, músculos firmes , bom porte e bom dote, entrei na pista de dança, com um sorriso de quem sabe o que quer. Meu dote grosso, ainda oculto, já latejava na calça de tesão.
Entre os lindos casais, que bebiam e dançavam, meus olhos cruzaram com os dela: uma loirinha de tirar o fôlego. Cabelos dourados caíam em ondas sobre os ombros, o vestido colado desenhava curvas que pareciam pintadas por um artista, um corpo lindo que se movia com graça felina. Ao lado dela, o marido, um homem de presença marcante, observava a esposa com um misto de orgulho e excitação. O casal trocou um olhar cúmplice, como se já soubessem o que a noite reservava.
Somente com olhares, entendi que devia seguir com eles até um quarto privado, seguimos para o local, o coração da boate, onde o ambiente escurinho, abafava os sons do mundo lá fora, e o ar parecia carregado de promessas.
A esposa loirinha tomou a iniciativa, deslizando as mãos pelo peito dele, sentindo a firmeza sob a camisa enquanto o beijava com fome. Os lábios dela eram macios, quentes, e o gosto de champanhe dançava em sua língua. O marido, ao lado, assistia com olhos famintos, desabotoando a própria camisa devagar, como quem saboreia cada segundo do espetáculo.
Então passei as mãos fortes passearem pelo corpo dela, apertando a cintura fina, subindo até os seios que se erguiam sob o tecido fino, enquanto ela gemia baixinho contra sua boca.
O vestido dela caiu ao chão em um sussurro, revelando a pele clara e perfeita, os mamilos rosados implorando por atenção, me inclinei para chupá-los, que delicia de seios . O marido se aproximou, incapaz de apenas assistir por mais tempo. Juntos, o casal se ajoelhou em minha frente , como se rendidos ao momento de tesão.
Ela foi a primeira, os lábios delicados envolvendo o dote grosso dele, que pulsava de desejo. A língua dela dançava em círculos, explorando cada centímetro com uma lentidão torturante, enquanto os olhos azuis o encaravam, cheios de provocação. O marido, ao lado, segurou a base com uma mão firme, guiando-a, até que ele próprio se inclinou, unindo-se a ela. A sensação dos dois, a boca quente dela e a pressão intensa dele, era quase insuportável. Gemi alto, com os músculos das coxas tensionando, enquanto agarrei os cabelos loiros dela e a nuca dele, guiando-os em um ritmo que o levava ao limite.
O quarto se encheu de sons úmidos, respirações entrecortadas e gemidos abafados. A loirinha se afastou por um instante, lambendo os lábios enquanto assistia o marido tomar o controle, chupando com uma voracidade que traía seu desejo reprimido.
O clímax chegou como uma tempestade, e ele gozou com um grunhido primal, o líquido quente jorrando na boca do marido, que o recebeu com um gemido baixo, saboreando cada gota enquanto a loirinha assistia, mordendo o lábio inferior, os dedos brincando entre as próprias coxas. O quarto ficou em silêncio por um instante, apenas o som das respirações pesadas, os corpos ainda vibrando com o que haviam compartilhado.
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