A inquilina III
Depois do ocorrido no estacionamento, ela sumiu, e numa quinta-feira no fim do dia me mandou uma mensagem, perguntando sobre onde era seguro para ela praticar corrida, já que nos sábados pela manhã o namorado ia jogar futebol e deixava ela sozinha. Eu respondi sem segunda intenções, os parques que eu gostava de ir, e os que eram perto do apartamento que aluguei para ela, foi uma conversa rápida e ela nem respondeu depois que mandei os lugares.
No sábado, pela manhã estava terminando minha caminhada chega uma mensagem dela, desculpa quinta eu estava no caminho para casa e encontrei um pessoal do trabalho, acabei nem respondendo, respondi que tranquilo se ela queria ligar pois eu estava caminhando e ai era mais fácil, ela ligou, falamos de corrida, exercício e etc, algumas banalidades e então ela falou sobre naqueles dias ter chupado o namorado, da maneira que falei para ela fazer em mim e que até ele gozar e que ele virou outra pessoa depois daquilo. Perguntei: – mas, falou o que? que deu vontade, que foi instinto que viu em filmes? – ela riu e falou: -Acho que ele ficou tão feliz, que achou melhor não saber.
Desligamos o telefone e 5 min, depois, ela me manda uma mensagem: “o parque aqui perto de casa é bom? seguro?” – respondi que sim, e falei que dava para ir a pé, mas que claro tomar cuidado com o celular. me respondeu: “bom deixa para o próximo estou meio insegura” eu falei quer que eu te encontre lá? Como estou iniciando aqui, eu só troco de local. “Adoraria e você já me da umas dicas, me avisa quando chegar.”
Cheguei e mandei mensagem e ela disse estou no uber, peguei duas bicicletas, esse parque é bom que tem uma ciclofaixa ampla, ela chegou com uma legging cinza, uma camiseta regata rosa e por baixo um top cinza, e uma blusa amarrada na cintura. A calça era fina e deixava aquela amostra do pacote na frente com uma leve ondulação nos lábios da buceta, não dava para perceber a calcinha. Ela olhou para as bicicletas e falou: – Faz bons anos que não ando de bicicleta. E sempre andei com meu pai me vigiando ele morria de medo. – eu ri, e falei: – É essa fase passou aquela menininha que precisa de proteção saiu de casa e agora mora por conta, pagas suas contas e define com quem e como traça seus caminhos. – ela deu um largo sorriso de volta e me abraçou.
Andamos pelo parque durante uns 40 min. e desviei o caminho, para sairmos do parque e pegarmos uma alça que dá numa ciclofaixa na beira da Marginal, andamos até chegar num cara que vende coco, e parei, ela parou na sequência, a alegria dela era sensacional. ela estava realmente feliz de ter feito aquilo. Encaixei as bicicletas no suporte, expliquei a ela como funcionava e colocamos o aplicativo para ela, falamos um monte de coisas aleatórias, e ela contou como aquilo tinha feito bem para ela, desde minha frase sobre a liberdade que ela tinha agora. Na hora de voltar, perguntei se queria pegar outra bicicleta ou voltar a pé. Ela disse vamos a pé que vejo a cidade.
Quando começamos a voltar ela me falou que queria fazer xixi, falei: – Bom, nesse momento tem duas possibilidades, ou nesses banheiros químicos ou vai ter que ir na moita, mas como você é nojentinha, – ela riu, e quando passamos por um dos banheiros ela falou: – Não sou mais tão nojentinha. – abriu a porta do banheiro e voltou – Sou sim, mas estou desesperada, qual minha outra opção. -rimos. Andamos mais uns 15 passos e tinha um lugar um jardinzinho com mato dos dois lados, como não vinha ninguém na direção contraria e nem atras de nós, entrei e olhei e fiz sinal com a cabeça, ela olhou para trás para frente para os lados e entrou.
Ela olhou e falou: – Sério? – eu – é isso ou nas calças? nunca fez xixi no mato, nojentinha? – ela fez carinha de brava, quando falei nojentinha, tirou a blusa da cintura, deu na minha mão, deu dois passos de distância de mim, abaixou a calça e calcinha juntos de lado para mim e começou a fazer, eu ri, ela me olhou rindo junto, – Nunca me imaginei nessa cena. – e como estava agachada e rindo deu uma balançada no corpo, dei um passo a frente e segurei sua mão. Ela olhou para cima quando acabou, eu apoiei a mão dela na minha coxa e peguei no meu bolso um papel ela limpou a buceta soltou o papel, mas não se moveu, na posição que eu estava não via muita coisa alem de para variar uma calcinha de tecido, enroscada na sua calça, e um pedaço da sua bunda.
Ela passou a mão no meu pau por cima do short, fiz um carinho no rosto dela e ganhei uma encarada, ela foi se levantar, a segurei, fazendo carinho, mas com a mão firme em seu rosto, ela: – Você é doido? – balancei a cabeça que sim: – você quem me provocou – ela olhou em volta, quando virou para frente de novo meu pau já estava para fora, ela: – só uma chupadinha. – eu sorri para ela e puxei ela na minha direção, ela só abriu a boca e deixou entrar, sem colocar a mão nem nada, soltei a cabeça dela e ela voltou raspando o dente e voltou com a cabeça rápido até eu sentir sua garganta envolvendo a cabeça do meu pau, nisso ouvimos pessoas conversando, e ela foi tirar a boca, eu apenas segurei, ela e fiz os sinal de silencio com o dedo na minha boca, ela com meu pau na boca me olhando e eu movimentando ele bem devagar, e as pessoas conversando, ela respirava tensa mas não fazia o menor esforço para tirar ele da boca, então fui andando para tara trás segurando ela pela cabeça, e ela virou de frente para mim e caiu de joelhos, as pessoas falando, pareciam ser umas 3, de bicicleta estavam paradas ali do outro lado do arbusto, ela estava tensa para se mover e com tesão de mais para sair, mas não se movia, então segurei a cabeça dela com as duas mãos e comecei a foder a boca dela, ela respirou mais tensa mas vi sua mão ir até sua buceta e ela começar a se tocar enquanto eu fodia sua boca de maneira cadenciada e as pessoas começavam a sair, quando as vozes acabaram ela deu uma tremida intensa, tirou meu pau da boca e encostou a cabeça na minha perna e ficou respirando forte.
– Tá tudo bem ai? – ela olhou para mim, ainda ofegante – Nossa, que loucura. – eu ri, e comecei a puxar ela para se levantar: – Vem levanta – ela terminou de se levantar eu virei ela de costas e ela entendeu abaixou um pouco o corpo a visão era linda, de toda sua bunda terminando uma buceta lisinha e rosada, no momento que encostei o pau nela, vozes de novo, ficamos parados com a cabeça do meu pau ser umedecido, pela sua buceta que estava molhadíssima, ela dessa vez que começou o movimento foi chegando com o corpo para a trás e sua buceta foi abraçando meu pau de maneira lenta e incrivelmente prazerosa, ela olhando para trás por cima do ombro e a cada ajudada que eu dava ela fechava o olho sentindo meu pau entrar, uma das pessoas estava falando sem parar, mas o som que eu ouvia era dos miadinhos da minha inquilina que agora rebolava bem de leve com sua legging no joelho sua calcinha enroscada na legging e minha rola toda dentro da sua buceta, eu fazia movimentos leves e ela retribuía com uma rebolada que ditava o ritmo, até sem aviso, eu joguei meu corpo para frente e enterrei meu pau nela, e ela deu um gemido mais alto que mesmo tentando segurar ainda não foi tão baixo.
As pessoas se afastaram e eu a segurei pela cintura e dei umas estocas mais fortes ela gostou dessa pegada, porque abaixou mais o corpo, empinando mais a bunda e foi a primeira vez que vi aquele cuzinho, só admirei e contemplei aquela vista linda o que fez eu sentir que iria gozar e aumentei um pouco o ritmo, o que aumentou os miadinhos com ela apertando a boca para não fazer barulho, e quando fui gozar tirei o pau de dentro e gozei na bunda dela e no cuzinho, o que me rendeu um xingo e um belo sorriso safado. Nos arrumamos e saímos como se nada tivesse acontecido. Ela amarrou a blusa nas contas e falou ainda bem que eu trouxe. e fomos embora, deixei ela na esquina do apartamento, ela tinha receio porque o pessoal do prédio me conhecia.
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