Realidade ou Fantasia
Era finalzinho de tarde quando acabei de chegar de retorno a São Paulo no aeroporto de Congonhas. Fiz um chamado de aplicativo aguardei alguns minutos até chegar o motorista que aceitou a corrida. Não sei porque acho que irão descobrir coloquei a mochila no banco traseiro e pedi licença a Marcos me sentar no banco de passageiro ou do carona como queiram.
Leo – Boa tarde Sou Leo, você é o Marcos? Acabei sentantobaqui na frente se importa?
Marcos – Boa tarde! Sim sou eu mesmo. Normalmente os passageiros preferem ir no banco de trás, mas se prefere fique à vontade.
Leo – Obrigado, disse agradecendo e…me acomodando. Marcos seguiu nossa viagem e, como de costumes puxava conversa quando percebia que era possível, apesar que vi que ele estava quieto e sem muita paciência pelo visto.
Marcos – Que cacete! Colocam cada motorista no trânsito da nisso esbravejou Marcos no entanto fiquei quieto pois para mim ele tinha fechado o outro carro e quase bateram .
Um pouco a frente arrisquei:
Leo – Você trabalha só como motorista de aplicativo?
Marcos – Sim! Mais faço bico com conserto e manutenção de computadores.
Léo – Que bom! Acho que vou pegar seu telefone se me permite, tenho meu computador de casa precisando de técnico.
Marcos – Tudo bem! Te passo o telefone, mais já aviso que temos que marcar com antecedência para me programar. Não gosto de combinar e não dar certo. Procuro ser um profissional de responsabilidade e também tenho que fazer minhas correrias.
Leo – Sim! Claro que sim… Entendi! – respondi assustado com ele parecendo bravo.
Mais um silêncio, enquanto o carro quase não andava no trânsito. Vi que ele continuava sério, mas eu não deixo por menos, até para nossa viagem ser mais curta e rápida.
Leo – infelizmente é assim mesmo. Quanto mais pressa pior!
Marcos – É! Não como fazer nada o trânsito não anda. O senhor está com pressa? Respondeu ele num tom sério.
Leo – Não claro que não, só comentei
Marcos – Então tá! Você mora em São Paulo e sabe o inferno que isso aqui nessas horas. Quem não quer se incomodar tem que ficar em casa.
É vi que ele estava nervoso, deve ser o trânsito ou qualquer outra coisa.. E para piorar, algo estranho estava me acontecendo, começou a me dar uma sensação gostosa de tesão, era a mesma sensação quando estive algumas vezes com Cleber um baianinho que foi o meu primeiro macho. Ele estava me deixando numa vontade enorme de ser possuído por ele. Talvez com um mínimo de sanches.. Então quis provocar o motorista já que era um desconhecido:
Leo – Trabalhando aqui como motorista você deve pegar todo tipo de passageiros e situações. Qual o mais estranho de todos você já vivenciou?
Marcos – Você é curioso mesmo não é? Perguntou ele com ar de nervoso..
Leo – Desculpa, não está aqui quem falou, só queria saber. Curiosidade mesmo..
Ele olhou com a cara mais safada que tinha para mim, pela primeira vez esboçou um leve e discreto sorriso.
Marcos – Você quer mesmo saber?.
Leo – Só curiosidade, não precisa se preocupar.
Marcos – Então teve uma mulher gostosona que brigou com o marido, sentou aí atrás não parava de chorar, de repente pediu para passar para o banco da frente e em minutos estava pagando um boquete daqueles bem gostoso em mim, passei o maior apuro pois não estava esperando. Ela mamava, xingava o marido e, acabou com meu dia pois me levou para um motel. Mulher maravilhosa na cama. Pena que nunca mais vi ela.
Leo – Caramba que excitante. Por um instante de bobeira passou na minha cabeça poluída senão poderia ser minha esposa – disse todo safadinho para ele.
Marcos – Você parece gostar da ideia de ser corno. Me respondeu ele com aquele liberdade e claro me deixando ainda mais com tesão. Então ele continuo…Outra vez dois caras entraram e começaram a se beijar. Trânsito carregado e os dois safadinhos, gays se beijando, mandei parar e de repente voltavam de novo, além de ficaram acariciando o cacete um do outro. Perdi a paciência e entrei no próximo motel, pedi uma suíte básica, falei para descerem e que terminassem o programa na suíte do motel. Os filhos da putas ainda me chamaram para ficar. Acredita nisso?
Leo – Nossa! Porque não ficou? Deveria ter sido relaxante para você.
Percebi que enquanto falava o seu cacete encheu sua calça de tesão, era inevitável eu não olhar e não ficar na maior ansiedade. Então aproveitei o carro parado num semáforo, me ajeitei, tomei coragem e a exemplo da história dele, enchi a minha mão apalpando o cacete por cima da da calça..
Leo – Você se importa?
Ele me olhou, não esboçou contrariedade. Tasquei-lhe um beijo naquela boca de lábios carnudos.
Marcos – Você é bem putinha medmo. É por isso que quis vir no banco do carona.
Olhei com um sorriso maroto para ele e voltamos a ficar quietos e aguardei qual seria a reação dele
Marcos – Você pelo visto está querendo ganhar pica. Não é?
Leo – Tem um motel logo ali na frente. Você não vai querer fazer o mesmo que fez com os outros passageiros tocando no seu pau ainda com tesão e tasquei um selinho nos lábios quentes dele.
Para meu espanto não saiu nada da boca dele, me olhou de rabo de olho. Continuou sério pois o trânsito começou a ficar um pouco melhor. No entanto me deu um frio na barriga quando sem falar uma só palavra e soltou :
Marcos – Você é bem putinha. Você deu sorte que já fiz minha meta e aquela história que te contei deu muita vontade de comer um rabinho gostoso. Vou meter com força neste teu cuzinho.
Então ele deu sinal e entrou em direção ao Motel Eros. Perdi a voz, qual seria agora o que ele estava planejando. De verdade um frio enorme em minha barriga. Porque fui provocá-lo, era um estranho até aquela hora. Ao passar pela entrada do Motel pediu uma suíte, pegou e partimos depois da atendente fazer os procedimentos. Colocou o carro na garagem e desligou o aplicativo:
Marcos – Você quer sair do carro? Perguntou ele educadamente.
Leo – Claro! sim…
Obedeci, sem muito entender. Quando estava do lado dele fora do carro ele desligou o veículo, saiu, apertou o botão do portão para fechar e me pegando em uma das mãos.
Marcos – Vamos! Não quer isso?
Antes abracei aquele homem, e comecei a beijar lhe ali mesmo. Depois entramos na Suite, muito aconchegante por sinal. Ele fechou a porta, me encarou e pegando em minha camiseta que tinha vestido na viagem ele usou toda sua força e rasgou ao meio, me tirando do corpo, me deu um certo receio naquele instante, no entanto olhou nos fundos dos meus olhos:
Marcos – Putinha safada, você pediu isso. Você vai ter muita rola. Nisso ele com seus dedos tocou meus mamilos já excitados.
Leo – Acho que sim não é? – perguntei ainda preocupado.
Marcos – Vou te mostrar como saciar uma safada que nem você.
Então ele me abraçou, pude sentir seu cacete duro roçar nas minhas pernas por cima da calça, enquanto agora me passava a beijar deliciosamente. Que gostoso sentir novamente depois de muito tempo um sabor delicioso dos lábios de homem, de um macho.
Leo – Que delícia! Estava precisando. Seus lábios são maravilhosos.
Marcos – Safada eu sei que você estava precisando. E eu também faz tempo que não como um cuzinho, hoje você vai matar a minha vontade sua puta safada.
Nisso começamos a nos despir. Para minha surpresa ele completamente pelado ali na minha frente. E não era simplesmente pelado tinha uma pica invejável e deliciosamente dura. Desculpa dizer que pica gostosa ele tem. pegou no bolso da calça no chão uma calcinha fio dental minúscula vermelha.
Leo – Nossa! Não sabia que estava tão preparando assim…
Marcos – um presentinho para você vestir, uma passageira tirou hoje pela manhã e jogou no meu colo ao terminar a corrida. É mais uma das histórias que acontece no dia a dia. E agora quero ver se serve em você, dá um pulinho no banheiro e coloque-a. Acatei seu pedido e sai pelada, com meu micro pênis balançando duro de tesão.
Marcos – vê se não demora vagabunda. Com esse seu pintinho amostra grátis acho que vai dar certinho em você! A sua esposa deve passar vontade – disse rindo de mim eu olhei concordando com ele.
Agora já conformado ia mesmo levar muito pau no cuzinho, não sei se tinha me dado mal ou bem, mais tinha chegado até ali não ia desistir. E Marcos era extremamente mandão. Adoro homens dominadores. Gosto de me sentir dominada.
Dentro do banheiro ajeitei o máximo a calcinha no corpo para ficar bem sensual, com a parte de trás enfiada no rabo, guardei meu pau minúsculo depois de relaxar e amolecer para sumir entre as minhas pernas estava com tesão mais aguentava firme. Meu pau duro não dava dez centímetros.
Marcos – Vagabunda você vai demorar?
Léo – Calminha meu amor, você irá adorar, já estou indo…. Disse depois de ficar uns cinco minutos me arrumando.
Quando apareci na porta do banheiro só de calcinha, virei meu traseiro para ele,
Léo – Que tal meu amor ?
Marcos – Minha vagabunda gostosa. Você ficou muito putinha. Que delícia! Adoro uma vadia.
Então ele me abraçou, e com a mão passou a apertar o fio dental no meu rabo, podia sentir Deus dedos tocar meu cuzinho pedindo pica naquele momento.
Marcos – Está gostando vadia ? Enquanto ele enfiava o fio dental no meu rego. Então passamos a nos beijar loucamente, enquanto nossas mãos exploravam os corpos ardentes e revezava com abraços deliciosos. Ele mordiscava os meus mamilos me levando a loucura. Com muito tesão empurrou minha cabeça descendo pelo seu corpo pode agora tocar seu cacete, puxar para meu rosto, sentir o cheiro forte de urina pois já era final do dia e claro ainda não tinha tomado banho. Abocanhei aquele cacete cheirando macho, me embreagando de prazer que me tomava conta. Depois de muito deliciar-me com o bruto em minha boca, tocando minha garganta, chegava a babar minha saliva no pau dele, em seguida ele pegando em seu colo me jogou na cama, isso literalmente lançou no leito e, em posição de sessenta e nove enquanto eu mamava aquele cacete, sentia sua língua tocar meu ânus, penetrar com sua força me fazendo sentir uma sensação maravilhosa.
Leo – coloca seu dedo, faz um carinho no meu cuzinho. Quero sentir todinho lá dentro.
Marcos – Você é vagabunda demais. Sou de sorte mesmo., estava torcendo para pegar uma putinha hoje.
Então ficamos minutos nos acariciando até que ele tirou a minha calcinha que usava e de vez e ajeitando-me de quatro, podia agora ter a certeza que um macho ia me invadir gostoso de novo, e como estava precisando, me preparei enquanto via ele passando gel no cacete enorme e roliço, me preparei, enquanto podia sentir uma cusparada no meu cuzinho e, ele de vagar ir enterrando sem dó no meu rabo seu cacete grosso de uns dezoito centímetros:
Marcos – Minha vagabunda você vai sentir ele todinho no seu cuzinho.
Leo – Coloca devagarinho está doendo.
Marcos – Tá machucando é? Vai passar e você vai pedir mais sua cadela. Seu cuzinho vai ficar ardido hoje.
O filho da puta enterrava com força. Como fazia tempo que eu não tinha levado no rabo, senti uma dor incrível. O pau dele era muito grosso além de enorme. Ele socava com muita força, apesar que era bom demais, era gostoso, gemia prazer
Marcos – Safada, você mexeu com o macho errado. Você vai levar uma surra de cacete sua vagabunda.
Que delícia ele cavalgando, depois pediu para sentar no seu pau com ele deitado na cama, mandei antes mais uma vez e aproveitei para levar ele a louca abocanhando seis testículos. Desci devagarinho sentindo seu cacete ir enterrando em meu cuzinho enquanto engolia o bruto louco de tesão. Com ele por inteiro dentro passei a cavalgar.
Marcos – vai minha putinha. Vai cadelinha. Senta gostoso.
Leo – Que homem delicioso é você. Que sorte a minha.
Longos minutos cavalgando deliciosamente ele anunciou que iria gozar. Virou-se, espancou meu rosto com seu pau duro que nem madeira de lei, e masturbando-se enquanto eu acariciava sua púbis, colocou seu cacete em minha boca pulsando de tesão até jorrar toda a sua porra dentro da minha boca, Nunca pensei que ia tomar tanto esperma na minha vida, ele me fez engolir tudinho além de lamber o resto que pingava do seu cacete …
Marcos – Gostou putinha safada? Eu falei que mexeu com o homem errado. Me fala que achou da minha porra?
Leo – Delícia! Disse olhando com a cara mais safada para ele. Delicioso.
Mais tarde tomamos um banho juntos e eu fiz questão de fazer isto pois ajudei a ele se lavar.
Marcos – Acho que você está querendo mais. Não é mesmo sua safada? Você é uma putinha demais e não vai sossegar até te acabar com minha pica.
De verdade queria e então ele de novo, aquele homem, cheio de energia e tesão partiu para cima literalmente, penetrou-me deliciosamente fazendo-me gozar em todo lençol da cama. Marcos safadinho pegou a porra com seus dedos e me fez engolir tudinho novamente lambendo seus dedos. Que tesão.
Marcos – Isso minha putinha, experimenta sua porrinha vai.. enquanto ele me beijava dividindo com ele esses momentos incríveis vivenciado. Ele então desta fez questão e encheu literalmente meu rabo com sua porra gostosa que acabei sentindo escorrer pernas abaixo, mais uma vez fez me deliciar com seu cheiro de macho. Voltamos a nos abraçar e trocar beijos intermináveis. Extasiados de tanto fazer amor mais um banho e na hora pude experimentar ainda ele fez questão de urinar no meu rosto e corpo podendo sentir o sabor delicioso de seus urina. Banho tomado ele me deixou em casa neste dia, e ao chegar ele sorrindo:
Marcos – Pena que a mulher daquela história que te contei não foi sua esposa para ela sentir o que é homem de verdade. Sorri para ele, toquei no seu rosto
Leo – Acho que não vai faltar oportunidade. E obrigada pela tarde de hoje.
Marcos – Quando estiver com seu cuzinho querendo pau é só me chamar. Trocamos número de telefones e passamos a ser amantes a partir daquele dia.
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