SANTHINHA II
Sempre que meu varão viajava com o pai para pregações e congressos sempre dava um jeito de não ir com ele, mesmo porque só ia para fazer número, porque mulher na igreja que meu sogro é pastor, não tem vez nem voz com a maioria dos homens tratando nos como se fossemos lixo, enquanto os varões são idolatrados por todos cada um contando seus feitos e conquistas, além do mais chamo muita atenção dos nobres senhores e que se fode depois, sou eu com meu maridinho me enchendo o saco me acusando de provocar ele.
Numa dessas passei três dias na casa de minha irmã e na primeira noite ela não me deixou ir em casa para pegar roupa para dormir me emprestando um camisão, como estava muito calor e sabendo das intenções de seu homem em mim, com anuência dela, fiquei sem nada por baixo e sempre que podia deixava, assim sem querer ele ver um pouquinho mais de minhas belas coxas, quase morrendo do coração quando ao levantar se ele não viu minha xoxota foi porque não quis pois abri as pernas, sem importar com minha irmã que falou para o maridinho:
– Olha amor como sua cunhadinha esta safada?
Depois disso chegava ficar incomodada com os olhares gulosos do cunhado em mim que me torturava porque não chegava junto tomando atitude isso porque sabia que minha irmã já tinha dado permissão para ele fazer isso.
Naquela noite nem jantei indo dormir cedo porque aquele olhar esverdeado estava me matando de vontade e sonhando que estava voando, vez ou outra suspirava fundo ao dar mergulhos no ar o que me dava calafrio na barriga com ondas de choque chegando em minha xoxota e numa dessas gemia alto acordando assustado com meu cunhadinho tendo que me segurar firme não em deixando fugir intensificando as chupadas em minha xoxota sem importar com meu intenso orgasmo misturado ao mijo melando sua boca e cara.
A vergonha misturava ao medo enquanto meu corpo tremia com as línguadas que levava na boceta, vez ou outra ele intensificava meu orgasmo sugando minha xoxota presa em sua boca, quando escapava dando para ouvir longe o ploft, ele concentrava as sugadas em meu grelo chegando esticar ele enquanto a ponta de sua língua castigava a pontinha dele chegando me torturar porque me debatia tentando, em vão fugir dele por estar sensível demais e cansado de me pedir calma ficando quieta porque podia me machucar, veio para cima de mim abafando meus gemidos enquanto aquele pica dura dando para sentir seu pulsar entrava em minha boceta melando fazendo meu prazer escorrer pelas laterais dela.
Ela não sabia se me beijava, inclinava o corpo para chupar meus seios ou metia cada vez com mais vontade me dando rios de orgasmos me deixando cada vez mais doidinha.
Quando ele levantou minhas pernas deixando as em seu ombro e forçou o corpo encima do meu indo mais fundo em minha xoxota, tive impressão que a glande rompeu algo dentro dela e segurando o cacete prensado fundo em mim, me fez delirar
de tanto gozar e me beijando abafando nossos gemidos, uma na boca do outro, me encheu de porra dando para sentir sua pica espirrando sua porra dentro de mim.
Ainda gozava com ele indo se acalmando me deixando respirar melhor diminuindo a volúpia dos beijos, quando ouvi longe a voz de minha irmã falando:
– Nosso amor, você acabou com a fadinha de minha irmã!
– Também quero.
Dormia gostoso sentindo vez ou outra a boca macia de minha irmã me beijando, mordendo meus lábios e chupando meus seios com sua mão alisando minha boceta me fazendo quase acordar para apagar novamente, tanto é que quando acordei estava sozinha dormindo nua com o ar ligado e sem forças desisti de banho, como desejava.
Dia seguinte fui a última a acordar encontrando-os tomando café com minha irmã me deixando sem graça ao me beijar na boca enquanto me abraçava passando a mão em minha bunda, quando seu homem me entregou a caneca de café ela a tomou de minha mão e nos encarando falou:
– Vai putinha safada, seu macho também que beijo.
Quando meu cunhado me abraçou me dando um dos melhores beijos esqueci a vida em entregando cada vez mais para ele com minha irmã vindo nos separar tirando a mão dele de minha boceta e com cara feia encarou seu homem ao ver sua pica dura, depois soube que ele não subiu para ela naquela manhã e despedindo de seu homem mandando ele ir trabalhar me fez rir ao falar para ele que ia me levar para passear e que se encontrasse algum homem gostoso na rua eu e ela ia dar para ele.
Passamos um dia maravilhoso nos sentindo duas princesas sendo muito assediadas no shopping, principalmente, até pelas meninas com minha irmã me convencendo a deixar de ser boba e gastar o dinheiro do meu homem comigo.
Tomávamos sorvete depois de um lanche delicioso com minha irmã me fazendo quase melar a calcinha ao falar que dia seguinte ia dá um perdido em seu homem porque seu amante precisava dela e que mentiria para meu cunhado que era para me deixar sozinha com ele e que eu queria dar o cuzinho para ele.
Naquela noite recebemos a visita de mamãe e enquanto conversava com minha irmã, descobri porque eu era tão safada e sem vergonha, porque elas só falavam em machos com mamãe me deixando chocada porque descobri que bota chifre em meu pai tendo como desculpa esta dando o troco sem mesmo saber se realmente meu pai trai ela.
Dia seguinte meu cunhadinho me acordou com ele deitando encima de mim enquanto sua pica afundava em minha xoxota e me beijando ele deixou escapar que casou com a irmã errada.
Passamos quase o dia todo na cama e confesso que nunca na vida encontrei um homem que saiba comer cu, como meu cunhadinho come, porem isso contarei em breve
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