SANTHINHA
Criada com mais duas irmãs, sendo uma da primeira esposa de meu pai, cresci num lar protestante onde meus pais impunha leis rigorosas, principalmente para nós mulheres, por isso não me opus, nem podia quando meus pais me deram de esposa para o filho do pastor, um gato e pelo comentário que corria a boca pequena, era um tremendo pegador com um cacete de fazer inveja.
Quanto a mim não via a hora de virar mulher sob o domínio de meu varão, e bota vara nisso, ha ha ha, porque meu noivo parecia um jeguinho e mesmo sabendo que sofreria muito nas mãos deles por ainda ser virgem, não via a hora de me tornar mulher porque assim pensava em ficar livre dos constantes sonhos molhados que me faziam mijar na cama.
Na noite de núpcia foi só decepção não sendo nada do que sonhei mesmo me preparando muito para esse momento, porque não podia gemer, nem ficar nua na frente de meu homem, que me mandava tirar a calcinha, levantar a saia e ele caia para dentro pensando somente nele sem importar que estava me machucando e assim perdi meu útero não podendo engravidar o que foi muito difícil para mim, porque além de todos me culparem, meu homem também me culpava e com isso já nem me procurava mais.
Mesmo dolorida e sabendo que sofreria novamente, não via a hora de meu homem me pegar novamente e já subindo pelas paredes, cai na besteira de comentar com minha irmã que me apresentou uns brinquedinhos que guardava a sete chaves e depois de muito relutar, comecei a fazer uso deles com meu homem estranhando porque volteia a ser a mulher meiga e sorridente, como antes e agora seu desprezo por mim era por desconfiar que eu tinha outro homem.
As coisas só não ficaram pior porque meus pais e sogros saíram em minha defesa, mesmo assim ele só me pegava para judiar de mim e me esculachar na cama me deixando mal por dias, porque quando sentia vontade de gozar, o filho da puta em enchia de porra e saia de mim me mandando ir tomar banho.
Quando minha irmã caçula ficou noiva com o filho de um empresário da região, com meus pais aceitando só porque era de família rica porque não seguiam religião, minha irmã me convidou para a festa de despedida e isso gerou a primeira crise em meu casamento porque meu varão estava ajudando no preparativo, porem me proibiu de ir afirmando ser festa do mundo e mulher dele não participaria disso.
Com ajuda de minha mãe que me obrigou a deixar a vaidade de lado e junto com minhas irmãs passamos a manhã toda no salão fazendo unhas, cabelos sendo para mim a parte mais difícil e humilhante a depilação e só fiz porque minha mãe se impôs o que me matou de vergonha porque mesmo doendo pra cacete e só não sofri mais porque tenho poucos pelos no corpo, acabei gozando quando nua na frente das meninas, não consegui me segurar, com elas me matando mais de vergonha me elogiando pela coragem que só tive porque a dorzinha a cera quente e os toques dela em meu corpo me dominaram de tal jeito que não consegui me segurar, sendo o assunto da semana por dias naquele salão.
Estava uma gata com minha mãe e irmãs resgatando minha alto estima e com o tesão a flor da pela que minhas irmãs notavam por não consegui esconder, delirei quando minha irmã me entregou aquele vestidinho colado ao corpo não em deixando usar sutiã e calcinha tipo tanguinha bem diferente das calçolas que usava e isso me acendia cada vez mais porque a calcinha entrava na bunda chegando a dar um frisson com minha irmãs tendo que brigar comigo não me deixando correr para o banheiro para tirar ela do rego, porque aquilo estava me matando de prazer com elas rindo falando que queriam me ver gozando novamente.
A festa estava uma delicia e bem a vontade por estar no meio de meninas que me elogiavam com algumas amigas nem me reconhecendo, já não aguentando mais tomar agua com gás e refrigerante, resolvi beber vinho e a cada taça ficava cada vez mais a vontade, tanto é que quando vi as meninas, inclusive uma de minhas irmãs voltando do para o salão depois de sumirem naquele corredor ficando lá por horas, dei um perdido em minha irmã que me deixou sem graça falando alto que não adiantava tirar a calcinha do rego porque ela entraria novamente.
Suava frio quando entrei naquele quarto escuro, demorando para a vista acostumar com o ambiente chegando me arrepiar porque a música ambiente se misturava com os gemidos das meninas, quando pensava em sair dali porque sensações estranhas começavam dominar meu corpo chegando a dar formigamento na xoxota e vontade de fazer xixi, estremeci quando uma mulher me abraçou não tendo com evitar seu beijo que me tocou a alma com nossas bocas coladas com sua língua procurando a minha, quando ela me abraçou forte me puxando para ela colando nossos corpos estremeci num delicioso orgasmo melando a calcinha junto com meu xixi e rindo, sem parar de me beijar e alisar meu corpo com suas mãos parecendo queimar meu corpo, quando sentamos nada pude fazer quando sua mão chegou em minha xoxota com ela massageando a apertando junto com a calcinha, quando largou minha boca e desceu para lamber meus seios, estremeci num orgasmos delicioso bem melhor e mais intenso dos que já tive na vida.
Ainda delirava com a menina parando de me beijar para chupar, lamber e morder meu pescoço até chegar em meus seios dando para ouvir longe os estalos quando ele escapava de sua boca que os sugava com vontade, estava tendo um pre gozo já me preparando para ‘morrer’ em mais um orgasmo, quando aquela pica grande entrou por aquele buraco na parede com ela parando de me beijar para chupar com vontade aquela estaca que ficava cada vez mais dura, quando me mandou chupar estremeci quando se impôs me segurando forte não me deixando sair e com sua orientação, quando me dei conta mamava como cabrita com ela tendo que tomar ela de mim para mamar também e me beijar.
Os gemidos no ar, misturando com os meus me dando sensações leveza e liberdade, aquela pica vibrando em minha boca, as mãos daquela mulher explorando meu corpo, quando enfiou dedos em minha boceta estremeci não conseguindo conter um gritinho e enquanto me beijava, ela me ajeitava de quatro me empurrando coma bunda cada vez mais para perto daquele pedaço de ferre em brasa, quando ela me perguntou se queria na xoxota ou no cuzinho, estremeci num prazer que me fez delirar e parando de beijar ela sussurrei em meu ouvido que no cuzinho não porque nunca dei ele para ninguém.
Não entendi nada quando ela parou de me beijar pedindo que continuasse chupando que já voltava e pela primeira vez na vida, me deixando dominar pela luxúria, chegava babar naquele cacete que me cutucava a garganta dando para ouvi os gemidos do macho do outro lado da parede o que me fez estremecer quando encheu o preservativo dentro de minha boca com sua porra com ele saindo de mim as pressas.
Quando a mulher voltou teve que tomar o vestido de mim não deixando que o colocasse e me colocando de quatro beijou minha bunda o que me fez arrepiar com calafrios pelo corpo e metendo dedos em meu cu lubrificou ele com um gel geladinho e me posicionando de pé com a bunda bem próxima aquela abertura, segurou aquele cacete direcionando o para meu cu e me segurando não me deixando fugir me beijava ardentemente abafando meus gemidos e gritinhos que estava doendo falando em gemidos sofridos ‘aí meu cu.
A dor dilacerante enquanto aquele porrete invadia meu cu arregaçando ele, meus gemidos misturando com os gemidos despudorados das meninas povoando o ambiente, me fizeram esquecer a vida quase morrendo de prazer porque um orgasmo, bem mais intenso, parecendo ser mais íntimo me dominou com um empurrando o outro com a mulher tendo que segurar a força para que não me machucasse e misturando fezes com sangue porque aquele cacetão me arregaçou, acabei desfalecendo ficando sem forças até para respirar tamanho prazer que a sucessão de gozo anal me deram.
A mulher não entendeu nada quando comecei chorar com uma de minhas irmãs vindo me socorrer falando que ali não era lugar para mim e fingindo estar envergonhada me aplumei como deu e sai dali tendo que dá um perdido em minhas irmãs para ir embora dali.
Esperava o carro de aplicativo quando vi o carro do meu marido parado pouca a frente de mim e tentando tomar coragem procurando o que falar para ele, parei estática sem saber sequer o que pensar quando vi uma de nossas amigas entrar no carro sendo recebida com um beijo intenso que nunca me deu, e tremula consegui tirar uma foto quando ele saiu dali.
Voltando para a festa me acabei de dançar, chorar e beber acordando na tarde do outro dia na casa de minha mãe e do quarto ouvi ela falando com meu marido que eu estava bem, me defendendo falando que havia bebi vinho com ela e como não sou de beber acabei dando PT.
Desde então continuo fazendo minhas obrigações de esposa cuidando com todo amor e carinho da casa e do meu varão, porem todo meu tempo livre passo na casa de meus pais, com ele vindo me buscar algumas vezes e agora que descobri que minha irmã e marido são adeptos do swing estou me preparando para tomar coragem e me convidar para ir algum dia desses com eles porque ouvi, sem querer um conversa deles onde ele declarou para minha irmã que tem muito tesão em mim com ela afirmando que vai dar um jeito dele me pegar, desde então vivo nas nuvens sonhando com isso. Quando acontecer escreverei contando como foi.
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