Oi, gente!
Tudo bem?
Tempos atrás, uma propaganda dizia que uma mocinha não esquece do primeiro soutien, lembram? Não gosto de soutien, queridos… Por essa razão, nunca esqueci foi da minha primeira calcinha… Mas essa história vocês já conhecem.
Depois daquele dia no banheiro, passei alguns anos até vestir outra calcinha. Isso não significa que eu não tenha me masturbado muito me imaginando fêmea, nem que deixasse de admirar modelos nas lojas e nas revistas, obviamente. Depois de muito observar, tomei coragem e comprei uma calcinha pra mim.
Sou branquinha e por essa razão escolhi uma cor vibrante… Vermelha. Não era uma peça ousada, tampouco era comportada. Adorava vesti-la e sentir que depois de alguns passos, ela começava a entrar no rego. E vocês acham que eu tirava? Nada… Seguia andando para ver se entrava mais rsrs. Depois eu dava uma ajeitadinha.
Nessa época, comecei a frequentar salas de bate-papo. Procurava outras “garotas” para conversar, afinal, precisava adquirir experiência. Uma amiga se tornou mais frequente… Gabriela. Eu trocava de nome com frequência, mas quando a encontrava, saia e assumia o papel de Paula. Mirella veio muito tempo depois, mas também surgiu pelo bate-papo.
Gabriela e eu trocávamos confissões. Sempre que a encontrava, pedia uns minutos e ia vestir a minha calcinha vermelha para encarnar o personagem. Ela sabia porque eu me ausentava. Também sabia que eu ainda não tinha visto um pau que não fosse o meu.
Um dia, notei que apesar de conversar comigo, Gabi passava um tempo em silêncio. Eu me queixava e ela desconversava. Até que houve um momento em que ela disse… “Chegou o dia de ver uma rola, amiga”. Tomei um susto e não entendi o que ela queria dizer. Gabriela me contou que durante suas ausências, estava tentando convencer um cara a mostrar o pau para outra garota (no caso eu), ainda que não visse nada. Gabi já tinha se exibido bastante para ele e assim, ele acabou topando.
“Ele vai te chamar”, disse ela. “Não vou abrir a câmera”, respondi. “Nem precisa”, ela respondeu. “Apenas aceite e disfrute”, completou Gabriela. Fiquei nervosa… “Não, Gabi. Hoje não. Não me sinto preparada”, disse a ela. Gabriela fez uma voz doce e incisiva… “Querida… é agora”.
A campainha tocou e eu me tremi toda. “Ele está chamando, Gabriela”. “Aceita, Paula”. “Não posso, Gabriela”. “Pode, aceita”. “Estou com medo, Gabi”. “Ele só vai te mostrar a pica, garota. Relaxa”. “Tá bom”. Aceitei. Era um homem negro, de meia idade. Seu membro não estava rígido, mas dava para ver que era grandinho. Pelo microfone ele dizia… “Fica tranquila, putinha. Só quero te mostrar o guri”. Trêmula, teclei… “Ok”.
Ele se masturbava lentamente e eu, calada, não conseguia desviar os olhos. Os segundos foram passando e o pau foi enrijecendo. Ele soltou, fez o guri vibrar de tesão e agarrou de novo. A punheta estava mais vigorosa e pouco depois, espantada, pude ver jatos de uma porra muito grossa voando. Ao terminar, ele me fez um aceno com a mão cheia de leite e as últimas gotinhas descendo pelo dorso de seu grande pênis. Em seguida se desconectou.
Gabriela voltou… “Curtiu?”. “Amiga, você não devia ter feito isso. Estou em choque”. Gabriela lançou um kkk e escreveu… “Seja sincera. Curtiu?”. Confirmei. Ela disse… “Pronto amiga, mais um passo foi dado. Você evoluiu um pouquinho mais. De uma próxima vez, considere aparecer de calcinha”. Mandou um beijo e saiu em seguida.
Só então percebi que meu amiguinho estava duro e na minha calcinha, pude ver uma manchinha de sêmen crescendo.
Beijinhos, Mimi.
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