Esse relato aconteceu em 2017, quando eu estava casado com Laina (nome fictício). Laina é uma mulher de cabelos curtos loiros cortados estilo Chanel, tem 1.49 (bem baixinha) mas essa altura era compensada pelo busto mais delicioso que já tinha tido o prazer de saborear, por ela ser magrinha e peituda, poucos sutiãs lhe serviam… Eu estava com meus 27 anos a época, e nós estávamos juntos há três anos.
Quando éramos namorados, fazíamos sexo somente com camisinha, pois ela não podia tomar anticoncepcionais, devido a uma hipersensibilidade que lhe causava uma alergia severa.
Pois um belo dia, a camisinha rompeu, e desse acidente veio nossa filha, alegria da minha vida.
Só que Laina ficou extremamente traumatizada com toda a gravidez, ela nunca desejou filhos nem ser mãe, e essa frustração ela descontou em mim.. Então nossa intimidade nunca mais foi o que era quando namorávamos.
O sexo se tornou mecânico, eu sentia que ela não ficava excitada, com o ato sempre de camisinha, ela fechando os olhos enquanto eu penetrava sua buceta seca, tendo que sempre usar saliva ou KY pra deixá-la molhada…
Isso me deixava extremamente chateado, por ver que ela não me apreciava mais, não importando o carinho que eu desse a ela, era preciso implorar por sua xota…
Nada que eu fazia a deixava “quente”, massageava seu corpo, fazia o jantar, comprava brinquedinhos para usar em casal… A frigidez de Laina era definitiva, embora ela gostasse de mim como pessoa, ela me detestava como amante.
Nesse ano, Laina começou a tomar um calmante fitoterápico para regular sua ansiedade, e esse calmante deixava seu sono muito pesado, ela dormia no sofá e eu a carregava para cama no colo como uma criança pequena.
Numa dessas noites, assim que a coloquei na cama, já adormecida, notei aparecendo na dobra da calcinha um pedacinho do lábio, imaginei que ela estaria desconfortável, e levemente puxei sua calcinha para cobrir toda sua xota, ela gemeu levemente e se virou de ladinho em posição fetal, eu me deitei e a abracei.
Fazia carinho nos seus cabelos, sem sono, sentindo o cheiro de hidratante da sua pele, sua respiração baixa e a pele macia me deixavam num sentimento de amor e tristeza por ter uma mulher tão deliciosa e não conseguir lhe dar prazer…
Desci a mão pelas suas costas, e por baixo da camisola lhe acariciei beem leve, só com a pontinha dos dedos, e senti sua pele amorenada se arrepiar, e fui tomado de um tesão inacreditável, queria foder aquela mulher, sentir ela estremecendo de gozo…
Até que percebi que estava acariciando sua bundinha..
Ela usava uma calcinha azul, sem costura, uma das mais confortáveis que ela tinha, para poder ficar a vontade em casa.
Senti a ousadia me inundando, e com cuidado… Toquei bem entre suas pernas.
Senti por cima do tecido fino os lábios delicados, e percorri todo o caminho desde a xota passando pelo períneo até o seu cuzinho… E o tesão me invadiu, senti meu pau se dilatando dentro do meu shorts, eu estava desesperado por aquela bucetinha…
Continuei acariciando por cima do tecido aquela xota delicada, por ela ser uma mulher pequena, sua xoxotinha era bem apertada e infantil com lábios delicados, a vulva rosada, o único indício de ser uma buceta adulta era um montinho de pêlos pequeno que Laina mantia para, segundo ela, mostrar que já era Mulher… Continuei fazendo carinho entre suas coxas, beijando bem suave sua nuca quando me percebi de algo para mim sensacional.
Ela estava se molhando…
O tecido estava úmido, e era seu suquinho, o mel de Laina que estava brotando da sua doce pepeca. Eu senti meu coração acelerar subitamente, a felicidade de sentir ela excitada, igual a muito tempo eu não via.
E ela gemeu baixinho…
O que me assustou e me fez parar com as carícias.
Não desejava que ela acordasse, pois eu sabia que Laina iria me empurrar de lado e me pedir que a deixasse em paz.
Fiquei vários minutos sentindo o corpo dela junto do meu, até ter certeza que ela estava no seu sono profundo.
Levei a mão até seus seios fartos, e senti o biquinho endurecendo dentro da palma da minha mão, e ao notar que ela não havia se movido, me enchi novamente de coragem e continuei de onde tinha parado..
Dessa vez, como estava mais seguro do seu sono, depois de acariciar e mais uma vez sentir a umidade ali, deixei a ponta do dedo escorregar por entre a calcinha e sua xota… Aproveitei o calor delicioso de dentro do seu corpo enquanto com a outra mão puxei meu cacete pra fora e comecei a me satisfazer, imaginando mil obscenidades com minha pequena esposinha…
Gozei forte, estremecendo um pouco, senti ela se mover, e rapidamente me cobri com a manta para se ela acordasse não percebesse o que eu estava fazendo, mas ela apenas se virou de frente para mim e continuou a dormir.
Como seu rabo estava virado para o outro lado, cessei minha investida, me satisfazendo com uma reles punheta.
No dia seguinte sondei Laina sobre a noite, perguntei a ela se havia dormido bem, com ela me respondendo: – claro, desde que tô tomando o calmante eu durmo como um bebê -, mal sabia ela que eu estava fervendo de desejo pelo que eu tinha feito de madrugada…
Na próxima noite, ao sair do banho Laina vestiu uma camisola e uma calcinha apertada tipo shortinho, eu percebi as roupas dela e indaguei: – você vai dormir com essa calcinha apertada desse jeito? Porque não usa uma coisa mais folgada, mais confortável, a noite tá quente fica a vontade, deixa essa calcinha pra usar amanhã no seu trabalho. – ela viu a sensatez e escolheu um shortinho de pano, mais surrado, parte de um pijama que ela não tinha mais, mas que era uma roupa folgada de uso. Quando ela se sentou no sofá de pernas cruzadas, eu espiei e vi a racha dela aparecendo por debaixo do tecido frouxo, e antecipei a diversão da noite…
Dessa vez ela não dormiu no sofá, mas decidiu ir para a cama, eu a acompanhei, dei lhe um beijo de boa noite, cobri a nós dois com a manta, e a abracei de conchinha. Logo o sono veio, e quando eu reparei sua respiração regular e calma, refiz meus passos: carinhos nos cabelos, nas costas, descendo para a bunda, e aí terminando entre as coxas, ela estava na mesma posição de antes, de ladinho, encolhida como uma criança, indefesa e sua bunda se arrebitando para mim, logo comecei a fazer carinho na buceta da minha esposa adormecida. Bem suavemente, correndo meus dedos pelo grelinho apertado pelas coxas, senti a xoxota se molhando toda.. o shortinho folgado me permitia mais liberdade de movimento com a mão, e com muitoo cuidado… Introduzi o dedo indicador dentro da bucetinha de Laina, ela gemeu baixinho, mas eu estava confiante e mantive meu dedo dentro de seu corpo.. em choque senti sua buceta se contraindo, mordendo meu dedo, em movimentos bem suaves, e eu percebi que seu corpo respondia ao meu carinho, logo introduzi o dedo médio, e fiquei enfiando e colocando eles beem levemente, sempre atento a respiração dela, puxei a mão e me surpreendi com a quantidade de mel de buceta que encharcava minha mão, desde que namorávamos anos atrás não sentia Laina tão excitada.. lambi os dedos saboreando o gostinho ácido de uma xoxota excitada, quando me veio uma idéia a cabeça: se ela não acordou com meus dedos dentro de si, eu poderia ousar com a boca também…
Com cuidado deixei meu corpo descer pela cama até ficar meu rosto de frente para aquele rabinho delicioso. Puxei de lado o mais que eu consegui o meio do shortinho, e me deliciei com o aroma da sua buceta, a sensação quente da sua pele… Aproximei a boca e beijei com meus lábios, aqueles lábios quentes, molhados e safados de Laina, percorri com a língua macia toda a sua bucetinha, desde o grelo até a boquinha de onde saia tanto mel, aquele sabor ácido, e o cheirinho almiscarado de mulher no cio me deixaram louco de tesão, meu pau latejava de desejo, senti o pano da cueca úmido, molhado assim como aquela buceta que eu saboreava com suavidade… Passei a chupar com carinho o grelinho pequeno de Laina, até eu sentir uma leve contração na portinha da buceta, e repentinamente levei um pequeno jato de líquido no rosto, e senti o corpo dela estremecer forte e ela gemer com mais intensidade! Parei assustado para ver se a tinha despertado, mas ela só estava um pouquinho ofegante, e totalmente adormecida.
Usei uma camiseta para enxugar toda a saliva e a excitação dela, e fui ao banheiro lavar o rosto. Quando me olhei no espelho, vi as gotas esbranquiçadas e meladas, e percebi que Laina havia gozado no meu rosto… E isso me deixou em perplexa felicidade! Se não conseguia lhe dar prazer acordada, que fosse dormindo! Ainda o tesão me consumia por dentro, e sentir o cheiro e o sabor de sua carne rosa atiçou meu brio de homem e eu decidi avançar um passo a mais…
Voltei ao quarto, e já havia mais de uma hora que eu estava me divertindo com Laina, ela continuava em seu sono tranquilo, mal desconfiando de minha intenções…
Com cuidado subi de volta a cama, já totalmente nu com minha rola envergada, pulsando de desejo.
Ela estava na mesma posição, com seu rabo empinado para o meu lado da cama. Me agachei e com um cuidado imenso, puxei seu shortinho para baixo, devagarinho, centímetro a centímetro, descendo sua roupa, sem que ela acordasse… Admirei aquela raba perfeita da minha esposa, igual se admira um banquete antes de comer…
Me deitei de lado também com cuidado. Fiz um carinho na sua nuca e costas, só para atestar se seu sono estava forte, e ela sequer ofegou, então comecei a trabalhar naquele corpinho safado…
Mesmo tendo enxugado ela, o interior de sua buceta ainda estava úmido de tesão contido, passei a dedilhar seus lábios bem levemente, mas trazendo para fora aquela baba de xota saborosa, empapando os lábios da sua xoxota de mel. Testei o sono dela novamente introduzindo dois dedos beeem devagarinho, e novamente senti as contrações de prazer da sua carne, imaginei que logo estaria sentindo isso em mim, e esse pensamento fez meu cacete pulsar com força.
Com extremo cuidado, posicionei a cabeça da minha rola bem entre as coxas de Laina, e num ato contínuo comecei a sarrar aquela vagina encharcada, sentindo a carne quente dela se abrindo pra receber minha vara, cada roçada me levando ao delírio, de poder sentir uma buceta sem camisinha, sem preocupação e sem limites… Para mim isso era uma novidade pois apesar de não ser a primeira mulher que eu tive, Laina foi a primeira namorada séria e eu nunca havia sentido sua bucetinha no meu pau sem uma camisinha nos separando, durante a gravidez ela não havia feito sexo comigo por causa de sua irritação.
Logo eu percebi que a cabeça da minha pomba estava alinhada com a porta da xoxota de Laina, agora era a hora da verdade, mesmo meu pau nao sendo muito grande, ele era bem mais grosso que dois dedos, e se ela acordasse naquele momento, comigo a estuprando, com certeza seria a maior treta, e talvez eu a perderia.. disse pra mim mesmo que um homem não vence pela indecisão e iniciei o ato…
Empurrei tão suavemente, que cada anel de carne da sua buceta vibrou com a penetração, e a cada centímetro, eu parava e prestava atenção na respiração da minha Esposa puta desacordada, vendo se o sono dela estava estável, e assim fui, arrombando sua xaninha de menina, uma mulher feita com uma bucetinha de mocinha de doze anos, tão apertada e molhada, aquela sensação quente úmida e carinhosa, se sentir sua carne tocando a carne da pessoa que você ama… Finalmente eu estava fodendo Laina do jeito que um homem tem que foder uma mulher, embora eu estivesse socando beem suave, consegui empurrar dentro da buceta até sentir o colo do seu útero beijando a boquinha do meu pênis, e com a ponta dos dedos, excitei seu grelo, para poder sentir as contrações da xoxotinha mordendo minha rola, Laina estava escorrendo de tesão, sua baba de buceta descia por sua bundinha gostosa e escorria pelo lençol, ela estava excitada como eu não via há anos, prestei atenção na sua respiração e notei gemidos bem baixos escapando de seus lábios. Ela estava adorando meu pau encaixado dentro de si!! Essa puta que acordada era gelada e seca como uma geleira, dormindo estava virando minha esposa vadiazinha, se derramando de suco de buceta, de tanto dedilhar seu grelo, senti o colo do útero pressionando meu pau e sua buceta toda se contraindo, para em seguida sentir um esguicho quentinho se soltando da sua uretra e encharcando meu saco, que prazer maravilhosoooo sentir o gozo quente da sua esposa te molhando!! Aquela sensação deliciosaa foi demais pra mim que já estava me segurando pra não rechear sua xana, puxei meu pau pra fora, e de tão apertada que a buceta estava, fez um ruído de vácuo quando a rola deslizou pra fora daquele buraquinho quente, por um triz não despejo meu gozo dentro dela, ao invés da bucetinha, eu despejei toda minha carga no seu cuzinho e na bunda de Laina… Virei para o lado, pensando no que havia feito, escutando Laina dormindo o melhor sono de todos, sentindo o pau pulsar, pensei que queria mais… Queria explorar essa mulher adormecida, realizar meus fetiches com seu corpo inerte, usá-la como minha boneca sexual, mas por essa noite, apenas a limpei usando os lencinhos umedecidos da nossa filha, mas enquanto fazia isso, em minha mente se desenhava um plano para me tornar mais pleno como marido daquela Puta deliciosa que gozou dormindo…
Em breve parte 2
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