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A primeira vez

Publicado em Agosto 12, 2024 por digopyro

Conto Gay A primeira vez

Olá pessoal, esse é o meu primeiro conto aqui nesse site, então acho que a melhor forma de iniciar é contando sobre a minha primeira vez, mas primeiro vou falar um pouco sobre mim para que vocês consigam me imaginar ;). Bom tenho hoje 29 anos , sou alto, magro, cabelos e olhos escuros, sem barba, não sou o rei da beleza mas sou bonitinho hehe. Sou uma pessoa que não costuma tranzar tão frequentemente… Mas quando o faço gosto de ultrapassar limites e isso acaba rendendo boas histórias…

Todos os contos que eu trazer aqui serão reais e trocarei apenas os nomes dos envolvidos por motivos óbvios.

Eu acabei aprendendo muito cedo sobre sexo (pelo menos o que era) ouvindo conversas, vendo o q não devia…. e tinha tios muito novos também…. um tio meu inclusive gostava muito de sarrar na minha bunda, um dia até colocou a jambrolha na minha boca mas eu era muito inexperiente e não deu muito certo…. infelizmente não tive a sorte que alguns tem de ter um vizinho, um colega de escola, um primo…. para ter essas descobertas juntos…. e acabei perdendo minha virgindade já com 18 anos, pois além de tudo era muito tímido.

Assim que fiz 18 anos decidi que minha vida sexual não poderia mais ser somente bater uma vendo um pornô, então entrei em um site de encontros e fiz meu cadastro…. mas o público táva horrível kkkk fiquei uns dias conversando com uns caras até que apareceu um perfil sem foto, o Carlos, no perfil falava q ele tinha 35 anos e que era professor universitário, fui rendendo o assunto com ele, e ele se demonstrava bem atencioso e carinhoso, queria logo marcar um encontro  eu expliquei que não queria sair dando assim de primeira ele entendeu e me fez uma proposta de encontrar só para conversar, acabei topando (inocente).

Marcamos em frente a um hipermercado bem conhecido na cidade, eu nem sabia como ele era só falei que estaria aguardando no local combinado todo de preto. Ele me passou a placa do carro e quando vi ele chegar meu coração acelerou e senti um calafrio. Entrei no carro, e hei bem para ele, era um cara bem normal, bonito até, cara de pai de família, mas bem cuidado, cheiroso  um corpo normal…. ele foi dirigindo e fomos conversando, ele me explicou que era engenheiro de uma multinacional e professor em uma universidade próxima, engatei no assunto com ele até que ele para o carro em uma rua mais deserta, pega a minha mãe esquerda e coloca em sua mala e fala:

(Carlos) _ Olha como você está me deixando só de ver essa boquinha.

Nisso eu travei novamente, tinha ido só para conversar e conhecer e percebi ali que o buraco era literalmente mais em baixo kkk

Ele se enclinou para me beijar e eu estava muito desconfortável com a posição no carro, não conseguia me concentrar, então ele fala:

(Carlos): _ tô sentindo você desconfortável, quer ir para um lugar mais discreto, que ninguém vai ver nada?

(Eu): _ Mas se for motel eu não vou querer pq combinei que ia só te conhecer hoje, não sei se tô pronto pra isso.

Ele começou a dirigir e foi tentando me convencer, mas eu estava resistente, passamos em frente a vários motéis e ele sempre fazendo a proposta, até que cedi mas com a promessa que ia ser só uns pegas.

Entramos no motel, trancamos a porta e por mais que eu seja alto ele era maior e mais forte, me agarrou me tirando do chão e me deu um beijo bem gostoso, mordeu meus lábios e falou.

(Carlos): _ Nossa tava louco pra beijar direito essa boquinha macia.

Ficamos nos beijando e com mãos bobas por um tempo até q ele me levou pra cama.deitou sobre mim e nesse momento eu me senti dominado por ele. Ele me beijava, mordia minhas orelhas, descia ao meu pescoço… tirou a camisa e eu pude ver aquele homem enorme com corpo de macho, sobre mim me desejando.

(Carlos): _ Nossa que delicinha, não sei como vou resistir a te comer hoje…

(Eu): _ comer não…. mas podemos fazer outras coisas…

Parecia que ele estava esperando essa frase… começou a tirará minha roupa e me deixou todo pelado, tirou sua calça ficando só de cueca box branca, subiu na cama novamente e se sentou semi apoiado na cabeceira. Olhou nos meus olhos e disse:

(Carlos): _ Então vem quero ver você brincar.

Sabia o que tinha que fazer dei alguns beijos em seu pau ainda sobre a cueca, morrendo de medo de não gostar quando tirasse, pois não tinha visto nudes antes, abaixei o elástico da cueca e era um pau lindo, não era grande devia ter uns 16 cm, mas era bem grosso, aquele pau de macho mesmo, cabeça proporcional, com pelos aparados somente na parte de cima, dei algumas lambidas no corpo do pau e já estava salivando então logo coloquei na boca e comecei a sugar, não tinha experiência mas fui usando todo meu conhecimento de pornô e o que eu já imaginava por ter um pau também kkk ficava brincando com a língua na parte de baixo da cabeça, e depois tentava colocar tudo na boca. Foi então que ele perguntou

(Carlos): _ Você sabe o que é garganta profunda?

(Eu): _ Não, o que é?

(Carlos): _ Vem que eu te ensino!

Me deitou na cama de barriga para cima deixando somente minha cabeça passando da beirada de forma que ficasse inclinada para baixo, ele veio sobre minha cabeça e me mandou abrir bem a boca, e começou a introduzir aquele pau lentamente na minha boca até minha garganta, como não era tão grande, coube tudo e ele começou a fazer lentos movimentos de vai e vem, como se estivesse fudendo minha garganta. Engasguei algumas vezes mas valeu a experiência. E em seguida ele fala.

(Carlos): _ Putz, queria tanto experimentar esse cuzinho, você está me deixando louco, não acredito que você vai me deixar sair daqui sem ele.

(Eu): _ Mas eu já diz até demais, queria só te conhecer hoje e tô aqui todo pelado mamando seu pau, pelo menos não vai ficar na mão.

(Carlos): _ deixa eu só brincar então, sem meter.

(Eu): _ Sem meter pode.

Ele me virou de barriga para baixo segurou minhas bundas com as duas mãos e abriu bem, começou a dar linguadas e que sensação incrível, melhor coisa que já senti, ele tinha barba e sentir aquele pêlo grosso roçando na parte interna da bunda era uma delícia e forçava a portinha com a pontinha da língua e sempre elogiando, falando que meu cu era uma delícia, que tava doido pra saber como era entrar nele e depois de um tempo ali propôs:

(Carlos): _ Você falou que não pode meter mas posso dar umas pinceladas né?

(Eu): _ Sim, mas não entra, por favor!

Ele sem pensar duas vezes subiu e começou a esfregar o pau entre as bandas da minha bunda, beijando minha nuca e dando mordiscadas em minhas costas, depois se hergueu e ficou de joelhos sobre as minhas pernas e começou e brincar com aquela cabeça redonda e inclada no meu cozinho, sentia ele cuspindo e deixando bem húmido para facilitar a pincelada, fazia movimentos para cima e para baixo, e circulares ao redor do buraquinho, e ele parecia saber muito bem o que estava fazendo, pq a cada passada mais eu sentia a necessidade de sentir aquele tronco me penetrando. Há essa altura estava me segurando para que pedir pra ele meter, estava com medo da grossura e de não aguentar, como era minha primeira vez não sabia o q fazer se não conseguisse. Então comecei a soltar alguns gemidos de prazer e ouvi:

(Carlos): _ tá gostando né? Eu poderia fazer você gostar ainda mais

(Eu): _ como?

(Carlos): _ Deixar eu meter vai, eu faço bem gostoso, com carinho pra você acostumar

(Eu): _ Olha a grossura desse pau, vai me rasgar, eu não vou aguentar.

(Carlos): _ eu tô vendo que você está bem apertadinho, e isso tá me deixando ainda mais louco pra te fuder bem gostoso.

(Eu): _ Mas vai doer demais!

(Carlos): _ Não posso te prometer que não vai doer, porque sempre dói, mas posso te garantir que quando acostumar você vai se viciar e vai até quitar sozinho no meu pau. Se você não aguentar mais só me falar que eu paro e não insisto.

Com isso a proposta ficou mais tentadora, fiquei em silêncio e só dei um sorrisinho de canto de boca, ele ficou um tempo parado sem saber se eu tinha concordado ou não, e acredito que deve ter pensado “Vou botar, se ele não quiser fala”. Pegou uma camisinha na mesinha ao lado da cama, encapou bem rápido, cuspiu no meu cu deu uma espalhada com o dedo, deu umas 3 pinceladas e mirou a cabeça na entrada, só de sentir ele prestes a entrar já percebi a diferença de proporção daquela cabeçona em meu furinho, ele começou a forçar lentamente e no início foi tudo bem, foi apenas uma pessao…. até que começou a entrar, quando senti q a cabeça tinha passado do meu anel, senti uma dor horrível, como se tivesse me rasgado, dei um gemido alto e ele pediu calma, falou que ia ficar paradinho para acostumar, ficou ali um tempo e nesse momento eu não via a hora daquilo acabar, já tava até questionando minha sexualidade, se eu gostava mesmo daquilo…. ele me avisou que iria colocar mais um pouco e voltou a forçar, mas agora já entrava um pouco mais fácil,quando senti ele soltando o peso sobre meu corpo e percebi que estava tudo dentro senti algo tão bom me lembrei daquele pau lindo q eu tava mamando e percebi que ele tava todo atolado dentro de mim, aquilo foi me dando um baita tesão e logo comecei a piscar, dando sinal verde pra ele.

(Carlos): _ que delícia minha putinha tá piscando já acostumou, tá na hora então de sentir o que é dar o cú pra um macho.

Começou os movimentos de vai e vem, abriu as pernas mantendo as minhas entre seus joelhos e foi abrindo o caminho levemente, depois se ajeitou me segurou pelo quadril e o levantou me colocando de 4, e aí sim ele começou a meter, me segurando pela cintura dos dois lados ele me puxava contra seu corpo até que meu cu abraçasse todo seu pau. Em seguida, sem tirar, ele me puxou para a borda da cama colocou um pé no chão de forma a ficar de pé enquanto eu estava de 4 em cima da cama, o outro pé ele deixou em cima ao meu lado e que delícia, tudo q ele tava segurando até ali ele soltou, comeu e comeu com gosto, entrava, saía, e botava tudo denovo, sempre gemendo bem gostoso

Aaaaiii, que delicia de cú, quentinho, apertadinho, valeu demais a pena, nunca tinha  comido um tão gostoso assim.

Ele metia com força e eu já não sentia nada de dor, tava entregue a ele. Depois ele me botou de frango e eu não tinha forças depois de ver aquela cara de safado me fudendo,  enquanto ele fazia os movimentos de vai e vem, olhava no fundo dos meus olhos e me beijava. Então pegou meu pau e começou a me punhetar enquanto me fodia, gozem rápido de tão excitado e então ele anunciou:

(Carlos): _ Aaaaiii vou gozar, vou dar leitinho minha putinha safala, começou a estocar ainda com mais força e logo perdeu as forças e caiu sobre mim, suado, aquele cheiro de macho, os dois melados com a minha porra, e o pau dele murchando aos poucos no meu cu, ficamos ali um tempo e depois fomos tomar um banho juntos, nos abraçamos, beijamos, curtimos aquele chuveiro quente. Quando saímos do banho nos vestimos e fomos em bora, ficamos algumas vezes depois dessa, mas não muitas, e logo perdemos o contato. Mas nunca esquecerei o quão boa foi aquela foda.

Em breve trarei mais histórias, me aguardem 😉

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