Os olhos de Marcelo se estreitam, e ele dá um passo para mais perto dela.
“Você tem certeza?” ele pergunta, sua voz baixa e ameaçadora. O coração de Nathalia bate forte em seu peito, mas ela se mantém firme. “Sim”, ela sussurra. “Tenho certeza.”
Ela se afasta dele e começa a caminhar em direção à cabana, seus ombros caídos em derrota. As outras mulheres na cabana olham para ela com cautela, sem entender a tensão entre ela e Marcelo.
Marcelo a observa ir embora com uma mistura de frustração e raiva. Ele xinga baixinho, sabendo que não conseguirá forçá-la esta noite. Ainda assim, ele permanece do lado de fora da cabana por um tempo, com os olhos fixos na entrada. Minha esposa entra na cabana das mulheres e as esposas estão se preparando para dormir.
Elas estão conversando entre si e quando veem minha esposa entrando, começam a fazer perguntas. A primeira diz
“Garota… você é louca? Como você vem em uma viagem dessas sem seu marido?” Nathalia hesita antes de responder, seu olhar se desviando para a entrada da cabana. “Foi… complicado”, ela murmura. “Ele tinha alguns negócios inesperados para resolver. Minha amiga disse que era uma viagem para conhecer uma tribo indígena, mas… não é o que eu esperava. Eu não sabia sobre todos esses rituais.”
As outras mulheres trocam olhares simpáticos. Uma delas, uma mulher mais velha com um rosto gentil, dá um tapinha no ombro de Nathalia.
“Bem garota, você está aqui agora. Apenas tente tirar o melhor proveito disso. Nunca se sabe, talvez você aprenda algo novo.”
Na verdade, elas estavam mais curiosas sobre o pau do Marcelo. As esposas viram que era um pau muito maior que o dos maridos. Uma delas pergunta
“Amiga… como você aguentou com aquele homem dentro de você?”.
Nathalia olha para as mulheres, sentindo-se desconfortável.
“Eu… eu não tenho certeza do que você quer dizer”, ela gagueja. “É só que… foi um longo dia. Talvez devêssemos todos descansar um pouco?”
Ela muda de assunto, esperando evitar mais perguntas. Uma esposa diz “Negativo Garota… você vai sentar aqui e nos contar como foi domar aquele pau enorme?” – Elas ficam em volta da minha esposa esperando que ela fale.
Nathalia morde o lábio, sentindo o calor subir em suas bochechas. Ela não consegue acreditar que está tendo essa conversa. “Eu… não foi fácil”, ela admite baixinho. “Ele é… bem grande e insistente. Mas você só tem que… relaxar e seguir em frente. Sabe, não é como se eu tivesse escolha.”
Um deles pergunta “E seu marido… ele sabe sobre essa viagem?” Nathalia hesita antes de responder, sua expressão ficando turva. “Não… não, ele não sabia. Quer dizer, eu não achei que precisava contar a ele. Era para ser apenas uma viagem para conhecer uma tribo indígena.” Ela desvia o olhar, lágrimas brotando em seus olhos. “Eu nunca pensei… eu nunca pensei que seria assim.”
As outras mulheres trocam olhares simpáticos, mas uma delas, uma mulher mais velha com um sorriso cúmplice, fala.
“Bem garota, todas nós temos nossos segredos. Lembre-se de que você está entre amigas aqui. E quem sabe?”
A mulher mais velha sorri, seus olhos brilhando com travessura. “Talvez você descubra que alguns segredos não são feitos para serem compartilhados.” Nathalia sente um arrepio percorrer sua espinha enquanto as palavras pairam no ar. O que ela quer dizer com isso? E de que tipo de segredos ela está falando? Ela está prestes a perguntar quando há uma comoção do lado de fora da cabana. As outras mulheres trocam olhares preocupados antes de correrem para investigar.
Sozinha com Nathalia, a mulher mais velha se inclina para mais perto, sua voz caindo para um sussurro rouco. uma delas diz “Acho que seu marido nem vai reconhecer sua boceta depois que você for fodida pelo Marcelo. Garota… ele fez uma bagunça com você!”. O rosto de Nathalia fica vermelho quando as palavras da mulher mais velha são assimiladas.
Ela não consegue evitar sentir uma mistura de vergonha, raiva e excitação correndo por suas veias. A imagem de Marcelo tomando-a, reivindicando seu corpo, repetidamente passa por sua mente, e ela tem que se forçar a não se tocar aqui e agora.
Ela respira fundo, tentando acalmar seus nervos. “Eu só quero que isso acabe”, ela sussurra, mais para si mesma do que para a outra mulher. “Eu só quero ir para casa.” Uma delas diz “Pare com isso, amiga… Você gozou no pau do Marcelo como uma guerreira amazona. Você fez esses paus gozarem como nunca antes. Eu queria que meu marido pudesse me fazer gozar assim”.
A mulher mais velha solta uma risada, balançando a cabeça. “Bem, acho que não adianta negar agora, não é? Mas não se preocupe, Nathalia. Estamos todas juntas nisso. E quem sabe? Talvez essa experiência lhe ensine algumas coisas sobre você que você nunca soube antes.” Ela faz uma pausa, dando a Nathalia um sorriso cúmplice. “Além disso, sempre há a possibilidade de você gostar.”
Enquanto ela diz essas palavras, a outra mulher retorna para a cabana, parecendo preocupada. “É Marcelo”, ela diz, sua voz baixa. Uma das esposas tem uma ideia “Que tal uma noite das meninas agora? Podemos dormir na mesma cama… o que você acha?” Nathalia olha para a mulher com surpresa. “E-eu não sei…” Ela diz, hesitando. Parte dela quer o conforto e a segurança de estar perto de outra pessoa, especialmente outra mulher, mas outra parte dela se sente culpada por toda a situação. “E-eu quero dizer, eu não quero tirar vantagem nem nada…” Ela para, suas bochechas ficando vermelhas novamente.
A mulher mais velha coloca uma mão reconfortante em seu ombro. “Oh, não seja boba. Somos todas amigas aqui, não somos?” A mulher mais jovem acena lentamente, ainda parecendo insegura. “Ok… eu acho…” Ela olha para as figuras adormecidas de seu marido e dos outros homens, sentindo uma pontada de culpa e saudade dele. Mas, ao mesmo tempo, o pensamento de estar perto de outra mulher, sentindo seu calor e conforto… é uma ideia inebriante.
As duas mulheres entram na cabana e sobem na cama grande juntas, puxando as peles pesadas sobre elas. Enquanto Nathalia fica deitada no escuro, seu coração disparado e seu corpo formigando de antecipação, ela se pergunta o que a noite trará. Ela nunca esteve com outra mulher antes, e a ideia a excita e a assusta. A mulher mais jovem desliza um braço em volta de sua cintura, puxando-a para perto, e Nathalia sente-se derretendo ao toque.
A mulher mais velha se inclina, sua respiração quente contra o ouvido de Nathalia. “Relaxa, querida”, ela sussurra. “Nós vamos dormir juntas, ok? Nada mais.” Nathalia concorda, seu coração ainda acelerado. Enquanto ela fica deitada na escuridão, sua mente vagueia, imaginando como seria ser tocada por outra mulher. O braço da mulher mais jovem em volta de sua cintura é tão reconfortante, tão quente. A noite na cabana com as meninas foi relaxante e revigorante para todas elas. Elas estavam prontas para as atividades da tribo no dia seguinte.
Quando o amanhecer irrompe por entre as árvores, o som de tambores acena para o grupo de seu sono. Grogues, elas se levantam e se vestem com as tangas simples fornecidas, seguindo Marcelo para fora da cabana em direção ao centro da vila. O ar está denso de expectativa e o cheiro de fumaça das fogueiras.
A tribo já está reunida, cercando um grande altar de madeira adornado com penas coloridas e entalhes de formas fálicas. Marcelo gesticula para que Nathalia e as outras mulheres se juntem a ele na frente do grupo. Os maridos e suas esposas são levados por Marcelo para a mesa do café da manhã, que está abastecida com muitas frutas e sucos doces. Os índios também apresentaram as frutas mais variadas e algumas desconhecidas. Enquanto o grupo se senta para comer, Nathalia não consegue deixar de olhar furtivamente para as outras mulheres. Elas parecem tão relaxadas, tão à vontade umas com as outras. Ela se pergunta como seria se sentir assim com outra pessoa. Sua mente volta para a noite anterior, quando ela ficou acordada, incapaz de ignorar a dor entre as pernas. A lembrança do braço da mulher mais jovem em volta de sua cintura envia um arrepio por sua espinha.
Finalmente, quando eles terminam de comer, Marcelo se levanta e limpa a garganta. “Tudo bem, pessoal.” Marcelo guia o grupo “Hoje vocês terão atividades na tribo. Os homens irão com o chefe da tribo e as esposas ficarão com as mulheres indígenas para aprender suas atividades.” Nathalia olha para o chefe, notando o brilho predatório em seus olhos enquanto ele a observa. Ela engole em seco, seu coração começa a disparar. Ela pode sentir o calor subindo em suas bochechas e tenta desviar o olhar, mas não consegue tirar o olhar dele. O tambor fica mais alto, mais insistente, e ela se sente sendo atraída por seu ritmo.
Enquanto são levados para longe dos homens, uma das mulheres pega Nathalia pelo braço. “Venham, vamos começar com as atividades.” Nathalia se deixa levar, grata pela distração. Enquanto o chefe da tribo explica as atividades para os homens, uma mulher indígena explica para as esposas.
Ela diz “Quando é dia de caça, temos que preparar as lanças dos guerreiros que estão saindo para caçar.” Nathalia concorda, ouvindo atentamente enquanto a mulher fala. Enquanto caminham pela aldeia, ela não consegue deixar de notar os olhares lascivos que os outros homens lhe dão. Isso a deixa desconfortável, mas ela tenta ignorar.
India reúne as esposas e diz a elas
“Vocês precisam deixar as lanças dos homens o mais duras possível antes da caça… Elas precisam ser estimuladas ao máximo… mas não devem liberar suas sementes. As sementes dos homens são sagradas em nossa cultura.”
“Eu entendo,” Nathalia concorda, sentindo-se desconfortável, mas tentando manter a compostura. As outras mulheres trocam olhares cúmplices, e ela se pergunta se elas já passaram por isso antes. Elas a levam para uma clareira isolada onde vários homens já estão reunidos em volta de uma grande pilha de madeira. Suas lanças estão espalhadas por perto. Enquanto os homens aguardam suas esposas, é dando a elas um tipo de óleo com algumas ervas e uma semente semelhante a castanhas. Ela diz às esposas
“Esses óleos tornarão as lanças dos guerreiros inquebráveis… Agora vamos ensinar a vocês como usá-los.” Nathalia concorda, entendendo que ela deve obedecer e participar desse ritual. Enquanto observa as outras esposas se reunirem ao redor dos homens, ela sente uma mistura de repulsa e excitação.
Os homens já estão semi-eretos de antecipação, e ela pode ver o desejo em seus olhos. As duas indias que lhe deram os óleos e as lanças começam a mostrar a ela como usá-los. Elas a instruem a esfregar o óleo no pau dos homems, tomando cuidado para não tocar na cabeça. Desta vez, o chefe da tribo não permitiu que as esposas fizessem pares com seus maridos. Eles foram escolhidos aleatoriamente. Apenas os índios ficaram com as mulheres indígenas e os turistas ficaram entre si. Nathalia olha ao redor da clareira, seu coração disparado enquanto ela observa a visão dos outros homens. Ela sente uma mistura de repulsa e excitação, odiando a si mesma por se sentir atraída por eles, mesmo nessa situação. Minha esposa estava encarregada de um dos maridos e Marcelo não conseguiu ficar com minha esposa desta vez, mas isso não o impediu de devorar seu corpo nu com os olhos. India avisa a todos “Agora vou mostrar a vocês como usar os óleos nas lanças de nossos guerreiros.” A india se ajoelha na frente do guerreiro indiano e pega um jarro de barro com óleo e joga em suas mãos. Com extrema habilidade, India começa a massagear o pau do guerreiro em pé na frente dela. O pau que era mole começa a ganhar vida e começa a ficar duro. A india não tem vergonha e massageia o pau do guerreiro indiano bem perto do rosto como se fosse sua rotina diária. Nathalia observa, paralisada e horrorizada. A exibição erótica diante dela faz seu corpo doer, mesmo que sua mente recue em desgosto. Ela olha para Marcelo, cujos olhos estão arregalados de luxúria. Ele olha para ela, sua expressão prometendo que ele a terá em breve.
Os outros homens do grupo assistem, endurecidos por suas experiências aqui, seus olhos demorando-se no corpo de minha esposa. O pau do guerreiro é como uma estaca apontando para o rosto da india. Agora ela diz “Agora com esta semente nós protegeremos a semente dos nossos homens guerreiros.” – Ela pega a semente do pote e começa a mastigá-la na boca. Quando ela esmaga bem a semente, ela mostra sua boca aberta para o guerreiro. Ele cospe na boca da india, que esmaga a semente ainda mais. Com a semente esmagada em sua boca, ela começa a fazer sexo oral no guerreiro indiano. Minha esposa observa enquanto a mulher se ajoelha diante do guerreiro, suas mãos se movendo habilmente sobre sua virilha. Os músculos em seu abdômen ficam tensos e ondulam, seu pau ficando mais duro a cada momento. A boca da india chupa com vontade, e Nathalia sabe que a qualquer momento, ela será esperada para realizar o mesmo serviço.
Os maridos entendem o ritual e simplesmente não sabem o que fazer ou como reagir. Suas esposas foram trocadas como um verdadeiro swing de casais. A esposa que ficou com Marcelo fica envergonhada enquanto olha para Marcelo e seu marido. Enquanto o ritual de sexo oral continua, Nathalia pode sentir seu próprio corpo a traindo, ficando quente de desejo. Ela observa a mulher indiana servindo o guerreiro, seus lábios envolvendo firmemente seu pau, suas mãos massageando suas bolas. É uma demonstração primitiva de submissão e domínio, e Nathalia não consegue deixar de ser atraída. Outra mulher indiana começa a ir de esposa para esposa, entregando um pouco do óleo em suas mãos. Isso significa que o ritual começou e era hora de elas fazerem sua parte. A mulher ajoelhada diante do guerreiro acaba com ele, deixando o pau do guerreiro apontando para cima e duro como uma pedra. Como dito, ela não fez o guerreiro gozar e os óleos e sementes usados serviram para deixar seu pau ainda mais duro.
Enquanto ele geme em êxtase, ela se levanta e dá um passo para trás, revelando seu membro agora brilhante para Nathalia. O chefe acena com a cabeça em satisfação, gesticulando para que ela o pegue em suas mãos. Nathalia hesita por um momento ajoelhando-se na frente de um de seus maridos, suas palmas umedecendo com antecipação. O chefe franze a testa, sua expressão avisando que haverá consequências se ela não obedecer.
Minha esposa olha para o chefe, seu coração batendo forte em seu peito. Ela pode sentir o peso de seu olhar sobre ela, exigindo obediência. Com uma respiração trêmula, ela estende a mão e pega o pau do cara em sua mão, acariciando-o suavemente. As outras mulheres no círculo a observam atentamente, suas expressões são uma mistura de curiosidade e antecipação. As outras esposas também começam a masturbar os homens na frente delas. Conforme as esposas são trocadas, os homens sentem ciúmes de suas esposas massageando o pau de outra pessoa… Quem sente mais ciúmes é o marido da esposa que masturba Marcelo. Sua esposa não consegue tirar os olhos do pau dele enquanto o masturba com o rosto bem próximo e a boca quase aberta. Nathalia continua a acariciar o pau do cara, seus movimentos ficando mais confiantes e seguros. Enquanto ela o pega em sua mão, ela pode sentir a cabeça do pau dele, já escorregadia com pré-gozo, pressionando contra sua palma. O cara ja ofegante, seus olhos semicerrados de prazer, enquanto ela começa a acariciá-lo mais rápido e mais forte. As outras mulheres no círculo gemem, seu próprio prazer aumentado pela excitação daqueles ao redor delas. Nathalia olha para o cara que ela está masturbando e diz “Não goze… Por favor…”. O homem olha para Nathalia com uma mistura de luxúria e confusão. Ele tenta segurar seu clímax, mas está claro que ele está lutando. Os outros homens no círculo o observam atentamente, alguns com ciúmes de sua esposa e outros desejando poder segurar seus próprios orgasmos.
O chefe, que observa tudo cuidadosamente, estreita os olhos. Ele pode ver que algo está errado. O apelo de Nathalia para que ele não goze só serviu para aumentar a tensão no ar. O pau do cara sendo masturbado pela minha esposa está prestes a explodir. O cara não aguenta mais… o pau dela está muito duro e apontando para cima. O chefe percebe que os maridos estão perdendo o controle e diz “Isso é bom por enquanto… Agora vamos proteger as sementes dos homens.” Nathalia obedientemente para de acariciar o pau do cara e olha para o chefe com uma mistura de culpa e vergonha. As esposas recebem as sementes das indias e são instruídas a colocá-las na boca e mastigá-las. Enquanto Nathalia obedientemente pega a semente da mão da india, ela sente uma onda de repulsa tomar conta dela. Seu estômago revira ao pensar em colocar na boca, mas ela sabe que não há outra escolha. Ela fecha os olhos e se força a abrir a boca, permitindo que o gosto amargo da semente a encha. Ela mastiga lentamente e estremecendo com a textura áspera. As outras mulheres no círculo fazem o mesmo, algumas mais ansiosamente do que outras. Quando todos mastigam suas sementes, o chefe acena com a cabeça em satisfação. “Bom. Agora continuem o ritual”. As esposas seguem as instruções das indias e abrem suas bocas para os homens cuspirem. Elas mastigam a semente ainda mais e mostram para as mulheres indígenas. O chefe da tribo acena com a cabeça em aprovação enquanto as esposas do grupo seguem com a parte final do ritual. Ele olha para Nathalia, notando o olhar de desgosto e vergonha em seu rosto, mas também a excitação que ainda é claramente visível sob sua expressão. Ele se pergunta quanto tempo mais vai demorar até que ela seja devidamente iniciada em seus costumes…
Enquanto isso, Marcelo, observa da lateral, seu olhar demorando-se em Nathalia enquanto ela participa do ritual. As esposas e minha esposa são instruídas a aplicar a semente esmagada com suas bocas no pau do homem na frente delas. Minha esposa sabe que está em apuros… Ela não pode fazer o cara gozar e ainda tem que aplicar a semente mastigada no pau dele com a boca. Minha esposa olha para o cara com um olhar como se dissesse “Por favor… Espere um pouco mais…” Marcelo está observando Nathalia atentamente, seu desejo por ela queimando mais a cada momento que passa. Ele pode dizer que ela está lutando com a situação, mas também sabe que ela está fingindo ser corajosa. Isso só serve para alimentar sua luxúria por ela. Marcelo nem presta atenção na mulher que é uma das esposas do grupo que eastá chupando seu pau. Ela se esforça, mas ele só tem olhos para minha esposa chupando o pau de um cara. De repente, minha esposa ouve o som de uma respiração profunda… ela olha para cima e o cara quem ela está chupando o pau está com os olhos fechados e a boca aberta. Enquanto Nathalia observa as outras mulheres do grupo, seu coração dispara e seu corpo fica tenso de antecipação. Ela sabe que no momento em que sente o homem que está servindo no momento chegar ao clímax, mas ele não consegue gozar. Isso arruinaria o ritual. Seus olhos encontram os de Marcelo, e ela pode sentir o calor do olhar dele queimando sua pele. Quando minha esposa estava prestes a tirar o pau da boca, o cara segura a parte de trás da cabeça dela, fazendo o pau entrar ainda mais… ele começa a fazer movimentos para foder sua boquinha. Ela tenta dizer “Não… Não goze… por favor…” A tensão no ar é palpável enquanto Nathalia continua a chupar o homem, seu coração disparado e seu corpo tremendo com o esforço de segurar seu clímax. Ela olha para Marcelo, seus olhos se encontram em uma troca acalorada, e ela pode sentir o peso do desejo dele pressionando-a. O homem empurra com mais força em sua boca, seus quadris balançando descontroladamente enquanto ele tenta liberar sua semente, mas ela se recusa a deixá-lo gozar. Ela engasga tentando desesperadamente impedi-lo.
Com um impulso final e poderoso, os quadris do homem se movem para frente e Nathalia sente a onda quente de seu sêmen inundando sua boca. Ela tenta engolir, mas é muito, e um pouco dele escorre, escorrendo pelo queixo e pescoço. O homem grunhe de satisfação, fechando os olhos enquanto finalmente libera sua tensão reprimida. Conforme o último orgasmo dele diminui, o ar ao redor deles parece crepitar de expectativa.
Marcelo a observa atentamente, um sorriso predatório brincando em seus lábios. O chefe da tribo grita com raiva: “O que você fez, mulher? Você não aprendeu nada da última vez que foi punida?” Nathalia olha para o chefe, seus olhos arregalados de medo e vergonha. “E-eu sinto muito, chefe. Eu tentei o meu melhor para segurá-lo, mas não consegui… Ele não me ouviu…”
O chefe olha para ela, sua expressão ilegível. Ele gesticula para que ela se levante e a segue para fora da cabana. Conforme eles emergem para a luz do sol brilhante, o resto da tribo observa de longe, seus rostos uma mistura de curiosidade e desaprovação. Enquanto Nathalia fica ali, tremendo no calor do dia, o chefe da tribo a examina com um olhar crítico. Sua expressão é ilegível, mas ela pode sentir sua raiva e desaprovação. “Você se contaminou e trouxe vergonha para nossa tribo”. Marcelo intervém por ela dizendo “Por favor, acalme-se… Ela ainda não se adaptou aos seus costumes… Eu posso levá-la para a aldeia e explicar as coisas para ela ainda melhor”. O chefe da tribo olha para Marcelo com os olhos semicerrados, então volta sua atenção para Nathalia. Ele passa a mão pelos cabelos longos e grisalhos, suspira pesadamente e finalmente concorda. “Muito bem. Leve-a para a aldeia e veja se você consegue fazê-la entender. Mas se eu descobrir que ela me desobedeceu novamente, haverá consequências.” Com isso, ele se vira e volta para sua cabana, deixando Nathalia e Marcelo parados juntos no centro da aldeia.
Nathalia estremece, seu corpo ainda tremendo de medo e vergonha. Marcelo olha para Nathalia, seus olhos cheios de luxúria. Marcelo sabe que ela passou por muita coisa hoje, mas ele não consegue evitar a maneira como seu corpo reage a ela. “Vamos, vamos”, ele diz, pegando a mão dela e a guiando pela aldeia. “Eu vou te mostrar onde você pode se lavar e descansar. Talvez depois disso, possamos conversar mais sobre o que aconteceu antes.
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