Borghi contempla o grande salão do seu restaurante de luxo e clientela requintada. Seus olhos caem sobre a bela Sheila, esposa de seu amigo Nélio. Ela dá uma discreta piscadela acompanhada de encantador um sorriso. Borghi lhe faz o mesmo sinal e, virando-se se dirige ao seu escritório.
A primeira vista parece que Borghi vai dar de cara com os três painéis de espelho. Mas, o painel central é uma porta. Lá dentro dá pra se ver todo o salão, enquanto quem está de fora só vê a própria imagem refletida. Ele se senta numa poltrona com um drinque na mão e logo a porta se abre e Sheila entra.
– Tá difícil aguentar o casal que Nélio convidou! E estou morrendo de tesão! Vem, me come, seu safado!
Antes que Sheila se abaixasse na intenção de tirar o cacete dele pra fora das calças, Borghi apressou-se em trancar a porta. Ela então abre o zíper da saia e a enrosca em volta da cintura. É Borghi quem se agacha e lhe tira a calcinha ao mesmo tempo que insere o rosto no rego das amplas nádegas da esposinha de Élcio. Ela se vira e logo apoia uma coxa nos ombro dele.
– Aaarrss, meu querido safado! Me faz gozar, seu canalha! Come essa gostosa casada!
– Como sim! E com muito gosto! Escuta só, sua depravada!
Os “slup slup” que Borghi lhe faz na xoxota, leva Sheila ao delírio. Ele lhe acaricia as coxas enquanto chupa com vontade o travesseirinho da xaninha dela. Ele enfia dois dedos na vagina fazendo meia rotação. Com a outra mão, ele pega os lábios vaginais com o dedo indicador e polegar, ficando a grelinho fácil de ser chupado e acariciado com os lábios e a língua.
Os dois dedos saem de dentro da xaninha e lentamente vão se inserindo no anus da bela adúltera.
Em minutos, Borghi está sentado na cadeira giratória e Sheila, ajoelhada entre as pernas dele, engole o máximo que pode da gorducha torona pra logo em seguida envelopa-la com uma camisinha.
Sheila solta um longo suspiro quando a rombuda glande lhe preenche internamente a xaninha. Borghi aente a umidade e a quentura que envolve seu páu. Num dado momento, ele vê a mesa onde Nélio e o outro casal estão sentados. Num ato de puro escárnio, ele gira a cadeira, deixando Sheila com a visão.
– O…o…olha lá o… o teu ma…maridinho! Imagina se…se ele…estivesse aqui…aqui dentro!
– A última vez que ele… ele quis dar… uma trepada… foi…foi há duas… semanas!! Mete! Mete mais!
Borghi esmaga os glúteos de Sheila com as mãos enquanto ela não pára de rebolar freneticamente em seu colo. Ela procura pela boca de Borghi pra beijá-lo. E volta a olhar pra mesa onde está o marido.
– Faz… faz o…o serviço… completo! Faz o serviço completo em mim, seu cachorrão!
– Vo…voce quer dizer… no…
– Sim! Sim! Me enraba!
Sheila se eleva um pouco da virilha de Borghi e com habilidade palmeia a rola dele e roça a glande na boquinha anal. Ainda segurando a rola pela base, ela vai se sentando ao mesmo tempo engolindo toda a grossura dele, com os olhos fechados e balbuciando desconexamente.
Ela sente as veias da piroca latejarem por todo seu tubinho anal. Sua boca abre e emite soluços e murmúrios enquanto tem um olhar sádico vendo seu marido alguns metros a frente.
– Aah, Nélio! Nélinho! Tua… esposa tá… tá a…ado… adorando dar…o… o cusinho aqui pro teu amigo!
Borghi não espera e explode no cusinho da bela esposinha de Nélio. Ela continua rebolando, espremendo com o anelzinho, todo esperma que ainda haja.
O celular dela toca. Sheila dá um pulo de susto, mesmo sentada. Os dois sabem que ela tem que atender. Ela rapidamente salta do colo de Borghi e corre pra atender o telefone. O movimento é tão rápido que fez a camisinha escorrer do páu de Borghi e ficar parte presa dentro do cusinho dela.
– Aaah, nada disso, meu amorzinho! Na saída do toilete o Borghi me pegou pra conversar. Já estou indo!
Borghi se aproxima de Sheila pelas costas enquanto ela fala ao telefone e delicadamente retira a camisinha do cusinho dela. Enrola a dita num lenço de papel e joga na lixeirinha. Em seguida ajuda Sheila a se recompor, notando o rubor na face dela. Antes que ela saia, Borghi lhe dá um envelope.
– Entrega isso a ele.
Chegando à mesa, Sheila entrega o envelope pro marido que logo guarda no bolso. Ele sabe que é um cheque. É o pagamento da propina que exige de Borghi por fazer eventos da sua empresa lá.
A noite termina assim como as atividades do restaurante. Borghi faz uma inspeção de praxe e passando pelo banheiro feminino entra pra urinar. Quando termina e balançando o páu, relembra a trepada de algumas horas atrás com a mulher do Nélio. O páu endurece instantaneamente.
E então a porta se abre e a jovem estagiária administrativa leva a mão à boca e arregala os olhos.
– Hei, o que é isso!? Por que voce ainda está aqui!?
– Me…me desculpe, senhor Borghi! É…é que eu… eu deixei meu celular… ali, olha, na pia… Me desculpe!
– Então pára de me olhar! Vire-se!
– Posso pegar meu celular antes?
– Caramba, menina! Deixa eu botar essa “coisa” pra dentro! Tira o olho!
– É que… que eu nunca… vi…um assim…assim tão… graaaaande!
– O que é que voce quer, menina? Qual é o seu nome?
– Meu nome é Mandy e sou a estagiária… Não me leve a mal, senhor Borghi, por estar olhando tanto pra “ele”! Mas é que já vi “alguns” e o seu é três vezes maior e mais grosso de todos eles!!
– Tá bem, menina… Mandy, né? Pode vim ver mais de perto!
Borghi vê o rosto de Mandy corar e lhe pareceu que ela tremeu levemente.
– Não… Não acho certo! Estou noiva… e ele está me esperando lá fora! Eu… eu não…não posso!
– Se quiser, pode tocar, Mandy! Não vai lhe fazer mal nenhum! Venha… segure nele!
– Não! Não! Tenho que ir embora!
Mandy se vira e quase sai correndo quando ouve Borghi lhe chamar autoritário.
– Volte aqui e pegue seu celular, sua capetinha!
Borghi não se afastou quando ela passou por ele. Nessa altura, o cacetão já estava empinado de tão duro. Mandy teve que roçar o lado do quadril nele quando passou e pegou o celular.
Borghi se aproximou por trás e gentilmente passou os braços em volta cintura dela. Ele sentiu o calor e leve tremor do corpo dela. Mandy levantou a cabeça e moveu pro lado e pra cima. A boca de Borghi cobriu a sua. Ela sentiu a dureza dele lhe pressionando o moletom pra dentro do rego bunda.
– Meu noivo… meu noivo está me esperando. Tenho que ir!
Mas ela não se moveu, mesmo quando o patrão lhe arriou a calça do moletom e, ficando ele surpreso, com a beleza e a firmeza daquelas nádegas juvenis. Mandy só lhe segurou as mãos quando ele tentou lhe arriar a calcinha. Ele então forçou a torona pro meio das coxas dela, logo abaixo da xaninha.
Borghi passou uma das mãos por baixo do queixo de Mandy, fazendo com que ela se torcesse, ficando numa posição que pudesse ser beijada. Com a outra mão em concha lhe cobriu a xaninha.
A ponta de seus dedos tocava a glande que sobressaia um pouco por entre as coxas da ninfeta.
Quando Mandy abriu os olhos em puro êxtase sexual, viu sua imagem e a do seu patrão refletida no espelho. Borghi tinha as feições de que estava sentindo um enorme prazer seduzindo aquela ninfeta. Mandy balançava a cabeça, ora olhando pro espelho, ora olhando pro lado enquanto sentia o caralhão com as veias pulsando entre suas coxas. O seu grelinho estava entre dois dedos do patrão e a fazia delirar tão intensamente, mais do que ela costumava ter quando se masturbava.
Borghi sentiu que Mandy estava pra gozar quando ela começou a soluçar alto e retesar o corpo.
– Nã…nã…não sei! Não sei o… o que está acontecendo! É muito! É demais! Não consigo gozar!
Borghi imediatamente a virou de frente pra ele e se agachando, colou a boca na xaninha dela. Logo, Mandy estava soluçando de prazer e com as mãos no alto da cabeça dele.
O que ela não sabia ainda é que estava tendo múltiplos orgasmos. Isso ficou constatado depois que era próprio da natureza dela. E novamente, Mandy começou a tremer e retesar o corpo.
– Oooh não!! Ainda não…não consigo gozar!
– Calma, princesa! Relaxa! Está tudo bem! É o estresse!
– Nã nã não sei! Será que sou anormal?
– De jeito nenhum! Voce é fascinante e se entrega de corpo e alma!
Borghi lhe beija e a abraça ternamente. Mandy sente a rolona pressionando sua xaninha e as coxas.
– Dei…deixa eu…eu pegar nele?
Borghi se surpreendeu com o pedido. Logicamente nada fez pra impedir que Mandy segurasse seu cacete com as duas mãos. O pênis parecia querer se soltar da virilha dele quando ela o tocou. E mais surpreso ainda ele ficou quando Mandy se acocorou e passou a ponta da língua no buraquinho da uretra.
Ele notou que a respiração dela se acelerou e num ímpeto juvenil engoliu a glande inteira. As narinas de Mandy se dilataram de intensa tesão pelo ato que ela pela primeira vez estava fazendo. Uma das mãos largou a piroca e foi direto pra xaninha. Logo ela teve seu derradeiro orgasmo, com os gritos abafados pela metade da rola engolida por sua boquinha.
O noivo, encostado no carro, tinha cara de zangado quando a viu saindo do restaurante.
– Por que demorou tanto?
– Voce não vai acreditar! Me deu vontade de fazer o número dois!
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