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Lucio e Rose (V). Fomos transar com um casal bem escolhido.

Publicado em Janeiro 13, 2024 por digopyro

 

Lucio e Rose (V). Fomos transar com um casal bem escolhido.

Chegou o dia que finalmente iríamos encontrar o casal Clara e Lucas.
Como já contei no último relato, naquele encontro da mansão,  só eu transei com a Clara, Rose por estar menstruada não quis transar com ninguém. Mesmo tendo gostado muito do Lucas e ele ter ficado louco para transar com ela, não rolou. Ele não escondeu de ninguém e falou para todos ouvirem, pouco antes de gozar com as às mãos e a boquinha da Rose, que queria muito comer a bucetinha dela.

Passado uma semana que havíamos ido naquele encontro da mansão onde tínhamos conhecido este casal, recebemos uma ligação deles. Clara conversou com Rose como velhas conhecidas e após alguns minutos perguntou se podia falar do assunto motivo da ligação.  O cuidado dela era justificado pois tínhamos filhos e eles poderiam estar por perto.
Rose respondeu que tudo bem, podia falar numa boa porque os filhos não estavam presentes.
Clara queria combinar um dia para o encontro, disse que tanto ela como o Lucas desejavam muito que marcássemos logo a data, estavam ansiosos. Rose disse a Clara, que eu e ela tínhamos um combinado de não repetirmos encontro com o mesmo casal, para evitar problemas futuros. Preferindo termos sempre as boas lembranças e a saudade. Só que neste caso havia sido diferente, ela não quis participar efetivamente por motivos que a Clara já sabia. Também disse que havia concordado que eu transasse com Clara por dois motivos.

Ela disse: “Vi que você e o Lucio haviam se dado muito bem e achou sacanagem empatar nossa foda. Kkkkk. “E o outro motivo é que ela queria ter a possibilidade de transar com o Lucas”. Kkkkkkk.

Finalizou dizendo que poderíamos marcar para o próximo sábado se fosse do agrado deles. Clara disse que sim e que era realmente a data que haviam pensado, até porque a filha deles iria dormir na casa de uma amiguinha. Combinado!
Ela passou o endereço deles e disse que ficariam contando as horas.
A semana transcorreu tranquila, até demais, nem sexo naquela semana nos fizemos. No sábado pela manhã levamos os filhos para a casa de parentes e a Rose começou os preparativos. Foi fazer as unhas, depilou, arrumou o cabelo que nem precisava muito, pois sempre foi maravilhoso. A tarde eu questionei a ela por que não tínhamos feito amor naquela semana? Você está se guardando para alguém? Ela respondeu: “Deixa de ser bobo, foi só coincidência, bom que chegaremos lá descansados”. Tá!
Fim de tarde e fomos tomar banho. Ela ficou quase 40min tomando banho e horas se arrumando. Colocou um vestido tubinho preto, não muito curto e que marcava perfeitamente seu corpo. Por baixo um sutiã de renda transparente preto e uma calcinha preta fio dental. Nossa! Parece que ela realmente queria impressionar alguém. Eu apenas suspirei e disse que ela estava linda, como sempre. Eu pensava o que me aguardaria em relação a Clara, já que a nossa primeira transa tinha sido rápida mas maravilhosa.
Pegamos o carro e fomos até o apartamento do casal que ficava num bairro bem localizado em BH.
Foi uma viagem silenciosa. Estávamos aparentemente tranquilos, não havia o nervosismo dos primeiros encontros e já havíamos encontrado o casal antes. Isto ajudou a não ficarmos ansiosos.
A única coisa que falamos foi sobre controlar o que falar e os gemidos pois estaríamos num prédio com diversos vizinhos.
Chegamos.
Fomos recebidos com entusiasmo pelos nossos anfitriões. Detalhe: ambos já estavam muito à vontade, e pensando bem, estavam certos, nos é que teríamos que passar pela portaria e usar o elevador.

Clara estava com um baby doll preto, todo transparente e com uma calcinha fio dental também preta. Pensei, será que durante a conversa das duas não haviam combinado. Sei lá! Lucas estava com uma cueca samba-canção e uma camiseta branca.
Eles foram nos conduzindo para a sala que já estava com uma garrafa vinho e pratos de queijos sobre a mesa de centro. E claro uma jarra de suco para mim. O que me fez pensar que eles ficaram atentos ao fato de eu não beber bebidas alcoólicas. Não era uma sala grande, mas confortável. Tinha um sofá grande outro menor a mesa e mais 2 pufes e uma TV.
De cara disseram que a sala não era tão confortável como a que havíamos estado no encontro da mansão. Eu falei que era muito linda, de um tremendo bom gosto e o que mais nos interessava era as pessoas.
Lucas disse que nunca haviam recebido ninguém no apto deles, que todos os encontros que haviam tido foram em Motel e na mansão. Clara disse fazia pouco tempo que estavam praticando estes encontros.
Disseram que discutiram o dia todo que roupa iria usar para nos receber. Se deveria ser algo mais formal, uma roupa tipo a que ficamos em casa ou uma que dissesse qual a intenção que tinham. E venceu a da intenção.
Rimos muito nesta hora.
Começaram a tomar o vinho, comemos uns queijos e fomos esquentando a conversa. Lucas dizia da frustração de não ter transado com Rose, e a Clara dizia do prazer que foi transar comigo. Nisso ele falou que iria colocar na TV um vídeo que ele havia feito da Clara num Motel. Era um desfile dela seguido de um striptease. Muito linda e sensual. Eu falei: “que linda e que delicia”. Falei da filmagem que parecia profissional. Bom, aí soubemos mais sobre as profissões deles.
O que interessa é que o vídeo serviu bem ao propósito. Lucas neste momento passava as mãos nas pernas da Rose. Vinha do joelho até o alto das coxas, o vestido já cobria pouco de suas pernas. Clara passava suavemente a mão sobre as minhas pernas e chegou seu corpo mais perto do meu. Colocaram música suave na TV e nos chamaram para dançar. Nesta hora reparei que Clara estava calçada com um sapato também preto e altíssimo.
Fiquei reparando no quanto ela era elegante e gostosa. Ela tinha seios lindos, com bicos rosados, uma bunda que mais parecia uma obra de arte. Sua boca com um batom vermelho realçava ainda mais com o tom muito claro de sua pele.  Quando me levantei ela pediu que eu tirasse minha roupa mas ficasse de cueca. Neste dia eu usava uma cueca branca. Assim que tirei ela me puxou junto a seu corpo e colocou sua cabeça no meu ombro e começou a passar a língua suavemente no meu pescoço. Disse no meu ouvido: ” antes de vocês irem eu te lembro de tirar a marca de batom que vou deixar em você”. Riu e continuou: “bobagem hoje estou devidamente autorizada pela Rose, até porque a marca que vou deixar na sua cueca branquinha vai ser difícil de tirar”. Rimos muito, além de linda, gostosa, ainda era bem-humorada. Que mulher! Estava encantado por ela, mal sabia o que me esperava.
Ao nosso lado já se ouvia pequenos gemidos. Rose já estava sem vestido, o seu corpo lindo estava sendo explorado pelas mãos hábeis do Lucas, enquanto trocavam um longo beijo. O volume do pau do Lucas na cueca samba-canção parecia uma lona de circo. A cueca era apenas um obstáculo.
Clara falava do corpo lindo da Rose e dizia que a calcinha fio-dental tinha deixado ela muito gostosa. E me perguntou se ela podia ir lá fazer um sanduíche com minha mulher. Eu disse que sim e ela falou para mim, saiba que vou te recompensar muito.
Eu: “vai lá”. Aí sentei num dos pufes e fiquei vendo aquela cena maravilhosa.
O Lucas era mais alto do que Rose que era mais alta que Clara, mesmo de salto.  Clara esfregava seus peitos nas costas da Rose, tentava roçar sua buceta na bunda da minha mulher que rebolava entre os dois. O cabeça roxa do pau enorme do Lucas já aparecia, e tentava sair para fora da cueca. Acho que a Rose sentiu e logo pegou o pau dele e começou numa punheta lenta, mas vigorosa. Sua mão mal conseguia contornar o pau negro do Lucas. O pensamento dela devia ser: “hoje ele não me escapa”. Nesta hora a Clara agachou e começou a morder levemente a bundinha da Rose, começou a passar a língua em toda a extensão do rego de minha mulher. Em alguns momentos ela aproveitava e lambia o cacete de seu marido. Dava algumas chupadas e voltava a lamber a bunda da Rose. Enfiou 2 dedos na xoxota da minha mulher, que nesta hora gemeu e pegou o pau do Lucas e tentou colocar entre as suas coxas. Clara tira os dedos da xoxota da Rose e os chupa como se fossem um sorvete. Ela rapidamente, tirou a calcinha da Rose, e enfiou sua língua habilidosa no cuzinho de minha mulher. A bunda da Rose ficou arrepiadinha, eu sabia o que significava. Devia estar escorrendo um líquido viscoso por suas coxas. Lucas resolveu ajudar a esposa abrindo a bundinha de minha mulher facilitando a Clara enfiar mais a sua hábil língua no cuzinho de Rose, que a partir daquele momento também era explorado pelo grosso dedo de Lucas.
Clara Deus uns tapas na bundinha de minha mulher se levantou, virou Rose para ela, tirou o sutiã de minha mulher e começou a mamar. Minha mulher não largou o pau do Lucas que se agachou um pouco e começou a pincelar aquela tora negra no rego de Rose. Eu, continuava sentado no pufe passando a mão no meu pau e meio que inebriado por aquela cena digna de filme ali na minha frente.
A Clara larga os dois, entrega algo para o seu marido, deduzi que fosse camisinha, e era. E diz: “amor ela está pronta para você” e olhando para mim perguntou: “Lúcio, tem problema se ele for com ela para o quarto, é que lá é mais confortável “. Eu disse que se Rose quisesse por mim tudo bem. E foi o que aconteceu. Nem deu tempo de eu pensar sobre, a Clara agachou e começou a me chupar. Chupava da cabeça do meu pau até minhas bolas. Deixava meu pau completamente molhado. Depois levantava um pouco e mordia meu peito, ou me lambia.
Me deitou de bruços no sofá, eu não reagia, tirou a minha zorba e deitou sobre mim roçando sua xoxota em minha bunda. Sentou nas minhas costas e se esfregava com mais força. Depois roçava os bicos dos seus seios em mim, mordia a minha nuca, explorava meus ouvidos com sua língua, começou a me perguntar algumas coisas sussurrando em meus ouvidos:
Ela: “você comi o cuzinho da Rose?”
Eu: “como, não tanto quanto eu quero, mas como”
Ela: “Rose tem um cuzinho pequeno e gostoso”
Eu: “muito apertadinho, uma delícia”
Ela: “E se o Lucas enfiar aquele cacete grosso e preto no cuzinho dela. Você fica com raiva?”
Eu: “Raiva, não, ficaria surpreso dela aguentar o pau de seu marido no cuzinho”
Ela falava isto ao mesmo tempo que lambia meu pescoço e esfregava os peitos em mim.
Parou de falar e concentrou em mim. Ainda esfregando sua xoxota na minha bunda começou a gemer e me pareceu que gozava. Senti minha bunda molhada. Ela rapidamente muda de posição e começa a lamber meu rego, com suas mãos abriu minha bunda e começou a passar a língua em meu rabo. Logo estava enfiando a língua em mim. Eu meio sem controle da situação sentia o meu corpo tremer e arrepiar, algo novo para mim. Ela enfiava mais a língua no meu cuzinho e esfregava a buceta na minha nuca. Que doideira! Depois sentou nas minhas costas e deu vários tapas na minha bunda. E falou: ” um dia eu como este cuzinho”, nunca tinha escutado isto na minha vida. Acho que fiquei mais apavorado do que com tesão. Ela ainda me deu mais lambidas, e tapas, para meu total desespero ou prazer, sei lá!  Ela enfiou seu dedinho no meu cuzinho, tirava e enfiava, batia na minha bunda e mandava eu rebolar, eu estava sem saber o que pensar, mas tentava fazer o que ela mandava. Até que ela estremeceu toda e gozou. Senti o melado escorrer nas minhas costas. Mordeu com força minha bunda. Pós a cabeça novamente na minha bunda, abriu novamente, deu um beijinho do meu cuzinho, como que me adulando. Sem falar nada, me virou, começou a esfregar sua xoxota toda babada na minha boca e começou a chupar meu pau. Chupava feito louca. Batia punheta, chupava, cuspia nele. Eu chupava seu grelo e isto fazia ela tremer e morder meu cacete. Enfiei a língua naquele cuzinho lindo, ela rebolava e mandou eu enfiar um dedo no seu buraquinho, como ela tinha feito comigo, e mandava eu chupar sua buceta. Caralho, que mulher!
Aí, se levantou pegou uma camisinha colocou no meu pau, e disse: “Hoje vou te dar meu cu em agradecimento pelo seu carinho e por trazer sua mulherzinha para o meu marido. Aproveita, porque da próxima eu vou usar minha cinta e vou te fuder. Não fica preocupado não, eu como o Lucas de vez quando e ele não é veado. Ele é meu veadinho”. Só pensei meio abobado, tomara que Rose não queira vê-los novamente. Ela ficou de quatro abaixou o tronco sobre o sofá, pegou meu pau e colocou na entrada do seu cuzinho. Perguntei se queria algo para lubrificar. Ela respondeu que ia aguentar pois dava o rabo toda semana para o seu marido e que seu gozo tinha escorrido na sua bunda. Fui empurrando, ela rebolando, e meu pau foi entrando milímetro por milímetro naquela bunda linda. Como eu queria ter uma filmadora naquela hora para registrar aquela cena. Fodas para a câmera, queria era curtir aquele momento. Ela rebolava e empurrava sua bunda contra o meu pau, não sobrou um milímetro para fora. Assim ficamos um pouco e eu segurando para não gozar, minhas bolas doíam, estava louco para gozar.
Ela do nada tirou meu pau do seu cu, tirou a camisinha, pós outra e me pediu para sentar no pufe. Eu obedecia cegamente aquela mulher. Parecia que ela tinha me enfeitiçado. Ela encaixou meu pau na sua buceta e sentou nele, me pós para mamar os seus peitos e gemia baixinho, claro que por causa dos vizinhos. Aí sussurrou nos meus ouvidos: “vou morder seu pau com minha buceta, como fiz da outra vez, para você gozar”. E como da outra vez começou a mastigar meu pau com sua buceta, incrível como ela era mestre naquilo. Eu tremi todo e falei com ela que ia gozar, ao contrário da outra vez ela não me mandou tirar, me disse: “goza amor, goza, que eu estou gozando” me apertou e eu dei um gemido alto e gozei muito. Vontade era de encher aquela buceta com minha porra e ver escorrer. Ela jogou todo o peso sobre mim e depois de ainda continuar a morder meu pau com sua xoxota, saiu de cima, tirou a camisinha, e lambeu todo o meu pau deixando ele limpinho.
Nos levantamos, nos beijamos, passei a mão carinhosamente em sua bunda. Ela fez um sinal se silêncio, me puxou pela mão até o quarto deles. Só aí que me dei conta da Rose e do Lucas. Quando chegamos lá vimos a Rose cavalgando no cacete do Lucas que parecia ainda maior.
Ela vinha até a ponta daquela cabeçona roxa e descia uns 20 cm até a base, dava umas buscadas com a buceta, o que fazia magistralmente e subia novamente. Foi acelerando as descidas e buscadas. Eu só desejando que ele não tivesse comido o cuzinho de minha mulher. Ela deitou o tronco sobre o peito dele, ficou com o rabinho lindo virado para nós. Clara não aguentou e começou a lamber a bunda da Rose. Enfiava a língua no cuzinho dela e lambia o cacete do seu marido, reclamou porque ele estava de camisinha, e começou a lamber as bolas dele. Lucas levantou os quadris com a Rose em cima, urrou e gozou. Clara como da outra vez e como fez comigo, tirou a camisinha e lambeu toda a porra do seu marido. Rose ajudou ela desta vez. Deixaram o cacete dele limpinho e brilhante.
Nos recompomos um pouco, voltamos para a sala. Falamos do quanto tinha sido bom aquela noite e que por mais que tivéssemos gostado e que desejássemos repetir, não aconteceria mais. Eles entenderam nossos princípios, eu dei um longo beijo na Clara que retribuía como uma amante que se despede do seu amado. Rose também beijou o Lucas se desmanchando em seus braços.
Ele ainda beijou cada seios dela e eu para não ficar para trás, beijei os peitos lindos e gostosos da Clarinha.
Clara rindo ainda me disse: “é Lúcio, você vai escapar”. Eu sem entender perguntei: “de que?”.
Ela sussurrou no meu ouvido: “de eu comer sua bunda gostosa, se tivesse uma próxima eu ia comer seu cuzinho”. Disse isso, me deu um tapa na bunda, uma lambida do pescoço e apertou meu pau. Aí finalizou: ” ficou duro né? Ficou com tesão né? Então ia dar o cuzinho para mim. Safado. Quem sabe não mudam de ideia. Fique tranquilo o brinquedo é pequeno”. Riu muito e eu todo vermelho, sem graça e sem saber o que responder. Procurei pela Rose com medo dela ter escutado. Mas ela não estava nem olhando para nós. Estava tendo sua bunda apertada e os seios sugados pelo Lucas. E ela apertava o pau dele já fora da cueca. Como que nada tivesse acontecendo, largou o Lucas e me chamou para ir embora. Agradecemos os nossos parceiros de sexo pela estadia e fomos em direção ao elevador.
Eles ainda preocupados, disseram que iam ficar na janela nos olhando entrar no carro pois já eram quase 3 horas da manhã.

No carro fomos conversando sobre eles. Rose disse que tinha adorado o casal, mas que o certo era não mais encontrar com eles pois ela teve muito tesão pelo Lucas e sentiu que eu tinha gostado muito da Clara. Concordei com ela. E pensei na Clarinha ameaçando de comer minha bunda. Rose mais uma vez tinha razão, era melhor não arriscar. Aí, temendo pela resposta eu perguntei se o Lucas havia comido a bundinha dela? Ela respondeu: ” não dei não, você viu o tamanho do pau dele. Ia arrancar sangue de mim, e mais, assim que entramos no quarto ele começou a pincelar o pau em mim, colocou na entrada de minha buceta, empurrou, eu quase morri de dor, mas aguentei, ele urrou e gozou. Demorou pouco nossa primeira foda. Quando vocês entram já era a segunda. Mas o cuzinho amor ainda é só seu”.
Confesso que este “ainda” me preocupou no momento.

Este foi meu último relato. Conforme disse no primeiro (vão ser 5). Nós paramos de ter estes encontros. Ficamos pouco tempo encontrando com outros casais, minha mulher não quis mais e paramos. Nos restou as boas lembranças destes casais. E até hoje usamos algumas lembranças para nos excitar. Para quem interessar saber, ainda estamos juntos e eu ainda como a bundinha dela que pelo jeito, vai ser só minha. Eu estou com 64 ela com 59 e ainda me dá muito tesão.
Se cuidem e aproveitem a vida.
Até!

Bjs!

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