Conto erótico Comi a minha sogra ,em áudio.
Mais um conto real pra vocês
Já estava namorando fixo com a Clara tinha uns 6 meses. Até que pintou a nossa 1a viagem juntos. Passaríamos um fim de semana em Santa Catarina, na casa de uns tios dela.
Clara foi antes com as primas, pra arrumar tudo, eu iria na sexta-feira, depois do expediente.
À tarde, recebi uma mensagem da Clara, dizendo pra passar na casa dela e buscar sua mãe. Dona Stella tinha uma consulta médica pra fazer e não pôde viajar no mesmo dia que todo mundo, e como eu iria depois mesmo, sobrou pra mim levar minha sogra pra Santa Catarina.
– Grandão, é bom que a mãe vai te fazer companhia.
Saí do trabalho e peguei a Stella em casa.
– Ai, meu querido… desculpa te desviar do teu caminho. Não gosto de dirigir na estrada, tu deve ser melhor que eu nisso.
– Sou quase um piloto de fuga, Stella. Logo estaremos lá.
Dito e feito. Chegamos rápido em SC, mas… nem tudo é perfeito. Caiu uma chuvarada no meio do caminho, pegamos uma tranqueira por causa de uma queda de barreira.
– E agora, o que a gente faz?
– Vamos ter que retornar e fazer um desvio. Vou te guiar, conheço tudo por aqui.
Stella me guiou por outro caminho. Chovia muito e eu já estava cansado, nunca tinha dirigido tanto. Resolvemos parar e descansar numa pousada.
Quando chegamos, demos azar, ou sorte, nem sei dizer. Por causa da queda da barreira muitos motoristas já tinha ido pra pousada, pegamos o último quarto… só tinha uma cama de casal. Stella decidiu:
– Vamos pegar esse mesmo. Fica tranquilo. Deixa que eu ligo pra Clara e invento uma desculpa.
Ela assim o fez. Disse pra Clara que tínhamos ido pra pousada e ficado em quartos separados.
No quarto, muito bacana por sinal, veio o impasse. COMO VAMOS DORMIR?
– Meu querido, ficar desconfortável não faz parte do pacote. A gente deita e dorme. Somos adultos, ué?
– Tá certo, Stella.
Minha sogra era uma gata. Coroa de academia, loira, olhos azuis, estatura mediana, bunda e seios perfeitos. Uma gostosa do caralho. Na teoria, seria fácil, mas na prática tudo muda.
Ela foi pro banho e me pediu um favor.
– Max , me empresta uma camiseta tua pra eu usar de camisola. Minha mala com essas roupas já está na casa da minha família.
Emprestei pra ela uma camiseta básica branca que ficava grande em mim. Nela ficaria gigante.
Ela foi pro banho e voltou usando a minha camiseta… e mais nada.
– Adorei. Ficou perfeita. Obrigada!!
Fui tomar o meu banho. Voltei usando uma bermuda e camiseta. Durmo só de cuecas, mas não ficaria assim perto da minha sogra.
Deitei ao lado dela e logo já fui adormecendo. Mas minha sogra estava inquieta. Não demorou muito, ela me chamou.
– Max, tá dormindo?
– Quase… por quê?
– Tá cedo… a gente quase nunca conversa. Vamos bater papo.
Ela começou a falar, e falar… não fechava a boca nunca. Até que começou a falar de sexo… aí a coisa melou de vez.
– Clara fala super bem de ti. Disse que tu é o melhor namorado que ela já teve na vida.
– Ela é maravilhosa. Tenho sorte de tê-la conhecido…
– Ela me disse outra coisa… que o teu pau é enorme e muito gostoso.
– O quê é isso, Stella?
– Ai, para com isso… mostra ele pra mim. Se tu não contar pra ninguém, eu também não conto.
A ideia já me agrava. E meu pau já dava sinais de vida. Liguei o botão do FODA-SE e mostrei meu pau duro pra ela.
– Nooooossaa… olha o tamanho disso… tu mete esse monstro na minha filha?
– Todinho e ela adora!!
– Pois hoje… tu vai meter na mãe também!!
Stella agarrou meu pau e meteu tudo que pôde na boca. Me chupava enlouquecida. Eu fazia carinhos no rosto dela, que mordia e chupava os meus dedos.
Depois de fazer uma gulosa sensacional, ela tirou a minha camiseta, ficando nua na minha frente. Seu corpo era perfeito. Também fiquei pelado. Ela veio devagar, rastejando pela cama. Montou em mim e meteu meu pau todinha naquela buceta linda e gostosa.
– Aproveita, genrinho… deixa tudo comigo.
Eu deixei tudo com ela mesmo. Só aproveitei o momento. Ela rebolava em cima de mim, me deu uma surra de xereca jamais tomada por mim.
Sentou de frente, sentou de costas, cavalgou, quicou. O fogo da mulher era incontrolável. Gozou até dizer chega. Me beijava e fazia carinhos.
– Minha filha deu sorte. Teu pau é muito gostoso, e não amolece. Olha isso!
Estávamos suados, fomos pro banheiro tomar uma ducha. Aproveitei pra dar uns amassos nela. Estava no chuveiro, namorando a minha sogra. Beijei e acariciei seu corpo inteiro.
Resolvi dar uma atenção especial pra bunda perfeita da Stella. Durinha, bem firme. Afastei as nádegas e comecei a lamber o cuzinho dela.
– Teu sogro também faz isso. Se tu tá pensando em comer a minha bunda… a resposta é sim. A Clara herdou essa tara de mim. Adoro dar o cuzinho!!
Voltamos pra cama. Stella já foi ficando de bunda pra cima. Lubrifiquei o cuzinho dela e fui metendo tudo devagar, o pau entrou fácil. Ia e voltava sem encontrar barreiras. Era um cu acostumado a levar pica.
Stella amava mudar de posição. Fodi ela de todos os jeitos. De 4, eu por baixo, frango assado… a posição mais gostosa pra se comer um cu.
– Que delícia, meu querido… onde tu quer gozar?
– Escolhe… tu decide.
– Quero um banho de porra… joga tudo em mim!
Tirei o pau do cu dela e fiquei de pé na cama. Stella se ajoelhou na minha frente e tomou um banho de porra. Ela ficou toda melada de porra quente.
– Uau… que gozada gostosa. Acho que vou tomar outro banho.
Tomamos outro banho juntos. Transamos muito até às 4h da madrugada.
De manhã, acordamos e combinamos uma história pra quando chegássemos em casa. Pegamos o carro e seguimos com a nossa viagem.
Chegando em casa, voltamos ao status de sogra e genro, mas agora éramos bem mais que isso.
Meu sogro todo feliz, me agradeceu por cuidar de sua esposa.
– Valeu, guri… por trazer a minha gata. Agora, vai cuidar da tua gordinha.
Clara veio correndo me abraçar.
– Oi, meu grandão… vou esperar tu descansar. Tô doida pra dar.
Foi um fim de semana e tanto.
Espero que tenham gostado de mais uma história real.
Até mais!!
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