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Casal submisso goza na minha mão – I

Publicado em Outubro 2, 2023 por digopyro

Conto erótico  Casal submisso goza na minha mão – I  , em áudio.

Casal submisso goza na minha mão - I

Casal submisso goza na minha mão – I

O telefone tocou, e olhando quem ligava já me enervei.

– Já falei para não me ligar por aqui.

– Desculpa, desculpa, desculpa, mas é importante.

– Importante para você, para mim foda-se. Entra lá no canal às nove.

Era um dos mansinhos que mantenho a rédea curta. Claro que eu estava intrigado. Então às nove entrei no canal, abri um privado e fomos falar.

Direto ao ponto foi isto:

– Lembra senhor que disse que minha mulher curtia ser dominada? Então, depois de falarmos bastante decidimos que queremos ser seus escravos, senhor.

Isso de ‘senhor’ é idiota e não fui eu que exigi, mas deixa lá, ele gosta.  Engraçado que além de ganhar mais do que eu e seu

cargo ser mais pomposo, Ro me procurou até onde sei com o consentimento da moça. Ele é bem branco e magro,

de cabelo castanho e curto, feições finas, comigo um olhar excitado e assustado, mas dizem ser um gestor exigente e trálálá…

A sua mulher pelo que sei é gestora de uma área comercial. Mas tava querendo o sem graça aqui para pisar sua auto-estima e ter um sexo louco, olha que coisa…

Fizemos mais uma chamada para falar de regras e olha, parece que ela sabia o que queria: me deixar fazer de tudo com ele olhando, basicamente.

Por mais estranha que a frase possa parecer,

eu faço tudo que me pedem meus escravos, só que preciso adivinhar o que estão pensando e não o que dizem. Mas sou chato com regras

para não ultrapassar limites. É uma brincadeira gostosa, forte, firme, mas por incrível que possa parecer, há limites sim.

Você não vai fumar na cara de uma pessoa com asma por exemplo. Ia também ser uma sessão soft porque estavam mais para iniciantes.

Mas eu ia me divertir, adoro casais submissos e ia ser uma oportunidade de satisfazer a curiosidade de saber como era a companheira de Ro.

Cheguei no dia combinado um pouco antes deles. É um apartamento emprestado (alugado por um final de semana, vai) , e deixei pronto, cômodo a cômodo.

Para não se preocuparem com isso deixei prontas todas as necessidades alimentares, para que não digam que sou insensível.

Lá pelas 3 da tarde Ro chegou junto de Ma, sua mulher, baixinha de pele branca e feições bem latinas,

nariz pequeno, olhar safado, cabelo curtinho, sorriso lindo, bunda média mas gostosinha,

peitos fartos e de tatuagem no braço -mais tarde iria descobrir outras taguagens.

TInha um vestido azul com uma longa saia branca.

Nos apresentamos e disse que às 3h30 ia começar e não ia tolerar desobedência. Ela sorria mas parecia séria.

Foram se lavar e trocar de roupa, Ro voltou de cueca. Dei um beijo gostoso nele e o sentei na cadeira da sala.

Quando Ma chegou, ele estava amarrado com os braços para atrás, sem poder mexer as pernas e de boca muda com uma ball gag preta.

Ela estava de calcinha preta, uma mini saia curta rosa, seu umbigo à mostra,

uma blusinha de renda onde assomavam nos seus peitos grandes, e algumas joias, bem perfumada. Seus olhos pretos

brilharam quando viram Ro amarrado.

Sentei no sofá e mandei ela vir. Ela veio séria, rebolando um pouquinho porque assim a bunda era, roliça e se mostrando nessa sainha curta.

Se agachou e me beijou longamente com Ro olhando e gemendo. Eu beijei acariciando o sexo, sentindo ela começar a ficar molhada.

Levantei sem aviso e segurei dos seios, mandando se agachar e ficar na altura do meu pau.

Como eu estava de jeans, estava duro mas ela só sentia a sua presença, e assim ia fazer para aumentar o seu tesão.

Deixei ela um tempo apertada no meu pau, levantei a blusinha de renda, peguei um clip e coloquei nos seios. No começo reclamou um pouquinho e depois

suspirou fundo. Mas não me esqueci e peguei o chicotinho, e bati na bunda dela.

– Cada vez que reclamar vou te castigar ! Se continuar reclamando é na bochecha!

– Sim senhor! – Disse e dei mais um para reforçar. Ela me pareceu incomodada, então a deixei de quatro no sofá,

enfrente ao seu maridinho impotente que só gemia, tirei a sainha e dei batidinhas suaves e depois fortes na bunda, acompanhadas

de tapas nas pernas. Depois da sessão ‘controle o seu gozo’ fui conferir a bucetinha com os dedos molhados em gel, e

ela amaciou como um gato siamês. Já estava louca para dar mas eu ia deixá-la ainda mais louca de tesão…

Mexi na bucetinha deixando seu grelinho duro e querendo mais, enfiando um depois dois, depois tres dedos, mais fundos e explorando

enquanto Ma gemia. Então quando dava para ver que chegava no gozo, parei para ver ela ofegante e começando a suas as tetas roliças e brancas.

Peguei um dos dildos pretos e cheio de gelzinho passei na bucetinha e no cuzinho dela, de quatro, ofegante no sofá.

Me agachei e enfiei minha língua, ora na buceta, ora no cuzinho, ela gemendo e eu batendo com o chicotinho de vez em quando.

Bati com o pau na bundinha , passando depois na portinha do cu, e comecei a enfiar. Ela rebolava e deixou entrar todinho

deixando claro que já tinha certa experiência. Esse dildo preto tem um arinho, então amarrei ele na corda e a corda no colar de couro

no seu pescoço. Ficou assim seu cabelo preso ao dildo preto no cuzinho.

Deixei ela de quatro assim e fui ver o nosso corninho manso que chorava e se deliciava com a visão da esposa submissa.

Levantei ele da cadeira, peguei um vibrador bolinha e fui amaciando com os dedos esse cuzinho que já comi demais, e enfiei

o vibrador e o sentei de volta, de cueca e tudo. E ante o olhar estupefato dele, dei o controle do vibrador para a submissinha que tinha jeito de mandona também. Ela me olhou safada e agradecida, e ela testou o brinquedinho fazendo seu amor vibrar e virar os olhinhos.

Tirei a minha calça, colocando na cabeça dela e servindo de cabresto.

Eu voltei a olhar essa bunda e castiguei ela novamente, agora sem calça e passeando o meu pau, que sem aviso penetrou a buceta bem quente e molhada.

A cada estocada dessa buceta, ela apertava o controle, e o corninho pulava de alegria. A cada chibatada ela acabava

inconscientemente por apertar de novo, ela gemendo e ele vibrando.

Joguei a calça longe.

Fui de novo enfrente dela:

– Agora quero ver se vc chupa bem. Ela chupa bem, Ro ?

“Mmmmm, mmmmmm”

Ela sentou no sofá e eu fiquei parado, passando minha pica na suas bochechas, na sua boca. Ela me lambeu, saboreando o meu cacete,

e foi enfiando a boca toda nele. Segurei seu cabelo curto contra mim, ela quase sem respirar e aguentava minha pica toda na garganta,

daí decidi ver até onde ela ia.

Ela tirava ela para respirar, eu segurando os prendedores de mamilos pra cima e encaixando meu pau na boca dela toda, socando forte.

Ela estava adorando porque só uma vez me empurrou por não conseguir mais a pica inteira na goela.

Tossiu, limpei o meu pau na boca dela, ela babando toda e deixando minha pica molhada e babada, e eu já estava deliciado.

Que mansinha gostosa que tinha arranjado. Estava na hora de prestigiar o corninho.

– Agora vai até ele.

– Sim senhor.

– Chupa ele, me mostra esse cuzinho de putinha.

Ela foi de quatro, ainda com o dildo preto no cu, amarrado até o pescoço, e foi devagar até ele.

– Tira a cueca

Ela só abaixou a cueca. Dei um tapa forte na bunda : “Tira a porra da cueca direito!

Ro levantou e ela foi tirando a cueca, molhada aliás, enquanto eu dava com o chicotinho de fitas de couro nas pernas dela, Ma se mexendo devagar por causa

do dildo no cuzinho. Sua bunda redondinha estava vermelha, os joelhos também de andar de quatro, as pernas de eu fustigar.

Ela tinha tatuagens nas coxas das pernas que talvez o Ro nunca tinha visto tão vermelhas, seu pau enrijecendo rápido.

Ela ajoelhou de frente do membro rijo do marido mansinho, abocanhando ele.

Eu segurei do cabelo e enfiava e fazia ela ir e voltar mais rápido, o Ro delirando. A visão dela chupando ele de bundinha pra mim

era deliciosa, mas faltava alguma coisa.

Botei nela punhos de couro e amarrei forte por trás, amarrando junto a corda do pescoço, empurrando com o meu pé a putinha no pau do Ro,

ela enloquecida porque soltou um longo gemido de prazer chupando a rola do seu amado comigo empurrando ela.

Tirei devagar o dildo do cuzinho e deixei bem de quatro, soltei um pouco Ro para segurar ela dos braços, besuntei o meu pau de gel

e enfiei o meu caralho no seu cuzinho já amaciado. Mesmo assim foi entrando devagar que o meu pau era mais do que o dildo, mas entrou gostoso

e fui socando de prazer nesse cu, com ela gemendo e ele rebolando o pau na sua boca. Soquei forte nesse cu,

soquei muito, as minhas bolas batendo na sua buceta e ela gemendo a cada estocada, até chegar num clímax, tirar

ele e mandar os dois se ajoelhar: mamaram junto do meu pau até eu jorrar porra encima dela e dele gritando de gozo.

AAAAaaaaahhhhh ! Que gozo delicioso encima dos dois mansinhos.

Limpa ela agora caralho!

– Sim senhor

Ro beijou e chupou minha porra encima dela, ela também o beijando de tesão.

Tá bom, vai ter diversão também, pensei, eles merecem hoje.

Sentei ele no sofá e ela encima, pulando a buceta no pau dele. Soltei suas mãos para ela se segurar no sofá e para arrematar, eu espalmava a bunda dela que rebolava, gritava a cada espalmada, indo e voltando , anunciando que ia gozar, que putinha safada…

Ela gozou e ele acelerou para gritar gozando na sua buceta e assim ficaram gozados e abraçados.

Mandei os dois sujos se limparem, e depois comemos comentando a trepada toda e revivendo aquela sensação novamente.

Esta é a primeira parte de 3 de um final de semana bem safado, se gostou coloque nos comentários o que mais gostou e o que ia querer que fizesse contigo.

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