Escute em áudio o conto “Minha Amiga L”
Sempre tive uma queda pela minha amiga L (abreviação fictícia). Sou moreno, olhos verdes, 1,77 de altura. Minha amiga L tem os cabelos pretos, pele branquinha e um olhar extremamente misterioso. Eu já havia ficado com ela em certa ocasião (uns beijos e amassos), mas não havia feito uma das coisas que eu mais desejava na vida: foder a putinha sem dó.
Na época eu estava namorando e a L também. A questão é que minha amiga era Bissexual, e no momento estava namorando uma menina (que nem era do nosso estado). Por eu estar comprometido, geralmente não tentava nada além de uns olhares e uns flertes, mas no fundo eu sabia que a L sempre quis sentir o gosto do meu cacete. E é nesse momento que as coisas começam a complicar, ou melhor, melhorar rsrsrs.
Certo dia, estávamos eu, a L, a A, o R e a P (nosso grupo de amigos) na casa do R e da P, fazendo uma janta típica e colocando o papo em dia. Eis que surge um assunto sobre olhar um filme de terror no cinema e eu resolvo mencionar que a L deveria ir no cinema olhar comigo (pois ambos somos fissurados em filmes de terror). Alguns dias se passaram, e então eu, que ainda estava namorando, criei coragem e chamei a L pra olhar o filme comigo, e para a minha surpresa (ou não) ela aceitou o convite.
Marcamos um cinema para o sábado a noite, e então fomos olhar o bendito filme. Sentamos lado a lado, e conforme tomávamos sustos, os corpos iam se grudando cada vez mais, e a tensão no ar ficava cada vez maior. Na saída do filme o shopping estava quase fechando quando eu resolvi dar “um salto de fé” arriscando beija-lá, e para o meu delírio a L retribui como se quisesse aquilo há muito tempo.
Ficamos nos pegando por alguns minutos, e então eu falei para ela que iria chamar um Uber e nós iríamos para a minha casa, e ela apenas concordou. Já entrei porta adentro agarrando a cachorra que eu queria comer há muito tempo, peguei ela pelos cabelos e avisei que a levaria assim para o quarto, pois era assim que ela seria tratada comigo, como uma verdadeira puta safada. Joguei a cadela na cama e arranquei sua roupa rapidamente, e então caí de boca naquela bucetinha gostosa e extremamente gulosa enquanto a vadia gemia feito maluca de prazer na minha língua. Depois tirei minha roupa e mandei ela ficar de joelhos ao lado da minha cama, sentei na beirada e enrolei o braço naqueles cabelos pretos e longos que ela tinha. Levei sua boca até o meu caralho e fiz ela engolir até a metade já de primeira, assim me diverti muito vendo aquele rostinho de princesinha me mamando, engasgando e babando no meu pau inteiro (foi uma cena maravilhosa rsrs).
Quando meu caralho estava bem babado, mandei a cadelinha ficar de 4 na minha cama, segurei nos cabelos dela e mandei empinar o rabão ao máximo. Dei uma bela roçada antes de finalmente socar com tudo meu cacete dentro daquela xota enorme da vadia.
Dei estocadas tão fortes que a cadelinha chegava a tampar a boca com o travesseiro para abafar os gritos. Nesse momento eu fui até o seu ouvido e falei que agora iria mostrar quem mandava ali, e então joguei meu pé direito em cima do rostinho da putinha e esmaguei aquela carinha de princesa com meu pé enorme. Pela reação ela nunca deveria ter sido feita de vagabunda como estava sendo feita no momento. Depois a coloquei pra sentar, e a minha amiga L sentava como uma cavala, nada a saciava, ela simplesmente jogava aquele rabo gostoso com toda força possível e engolia meu caralho inteiro. Jamais esquecerei do barulho das minhas bolas batendo naquela bunda branquinha sem dó.
Também a fodi de ladinho enquanto ela se jogava como uma cadela no cio no meu pau. Quando eu estava quase gozando falei pra ela voltar a me mamar, e a vagabunda praticamente sugou minha alma com a boca, pra no final eu dar uma jorrada maravilhosa de porra no fundo da garganta daquela safada. Consegui ver o leite transbordando sua boquinha e vazando pelos cantos, e obviamente a fiz lamber cada gota de porra que havia caído.
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