Comendo a vizinha gorda
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Parte 2
Mais um conto real pra vocês
Eu ainda morava com os meus pais quando essa transa aconteceu.
Duas casas acima da minha, uns vizinhos nossos resolveram se mudar. Logo em seguida a casa foi comprada.
Minha mãe conhecia a rua inteira. E já veio com as informações sobre a nova vizinha.
– É uma moça solteira, vai morar naquela baita casa sozinha.
Não demorou muito e minja mãe ficou amiga da tal mulher.
Fátima era uma moça bem gorda, pele morena, cabelos longos, bem preto. Peitos enormes e bunda grande.
Uma tarde de sábado, fui jogar bola. Quando voltei, a tal vizinha estava lá em casa, tomando café com a minha mãe.
– Boa tarde!
– Oi, meu filho… essa é a Fátima. Nossa vizinha nova.
-Boa tarde, Dona Fátima. Prazer em conhecê-la.
Fátima era o tipo de mulher que eu gostava de comer. Mas nem pensei nisso naquela hora.
– Boa tarde, menino. Nossa que grandão ele.
– Esse é o meu caçula!
Passei rápido por elas e fui tomar um banho. Depois de me refrescar, me enrolei numa toalha pra poder ir pro meu quarto. Saindo do banheiro, dei de cara com a Fátima. Me vendo enrolado na toalha, a coroa salivou. Não perdi tempo e a provoquei.
– Tá gostando do material?
– Ai, me perdoa… nossa, que vergonha!
Ela saiu batida pra casa dela. Quando a mãe voltou, ela já tinha ido embora.
– Cadê a Fátima?
– Ela foi embora, não o por quê.
Na semana seguinte, eu estava de bobeira no meu quarto, quando ouvi a voz da Fátima chamando a minha mãe.
– Vizinha, me ajuda. Meu chuveiro queimou. Eu não sei mexer naquele negócio.
– Espera que o Max vai te ajudar.
Minha mãe me botou na fogueira sem pensar duas vezes. Peguei minhas ferramentas e fui ajudar a vizinha.
– Me desculpa, meu querido… te tirei do teu sossego.
– Não tem problema. Gosto de ajudar.
Entramos na casa dela. Fátima me levou até o banheiro. Verifiquei que realmente o chuveiro estava queimado.
– Tu tem a resistência aí?
– Tenho, sim. Já te alcanço. Trouxe da outra casa.
Fiz a troca e o chuveiro voltou a funcionar. Fátima ficou super grata.
– Obrigada, meu querido. Nem sei como te agradecer. Pena que não tenho nada pra te dar.
– Não tem problema, não precisa me dar nada não.
– Até tenho. Talvez tu goste…
Ela foi até o sofá, ficou de rabo pra cima e levantou o vestido e mostrou um cuzão lindo.
– Que tal um cuzinho de recompensa?
Nem precisou dizer mais nada. Cuspi no rabo dela e atolei a piroca nela. O cu dela era bem laceado, meu pau entrou sem dificuldades. Mas mesmo assim, a gorducha sentiu a pressão do calibre da minha piroca.
– Bota tudo, menino… que coisa boa sentir essa lapa de rôla brocando o meu cu… me come, gostoso!
– Tu tava doida pra dar pra mim, né? Desde aquele dia lá em casa…
– Tava, sim… eu gosto de dar pra meninos como você.
Empurrei fundo no cu dela. Fátima gozava feliz no sofá.
– Não para, menino… continua fazendo essa putona gozar pelo cuzinho… aaahhhhh, que delícia!!
– Eu vou gozar… eu vou gozar…
– Espera… goza na minha boca… me dá leitinho!
Ela mamou tudo. Chupou tudinho com prazer. Engoliu até a última gota.
– Quanta porra, menino. Do jeitinho que eu gosto.
– Tu é uma delícia. Agora deixa eu ir…
– Vem pra cá mais tarde. Tu ainda não comeu a minha buceta e eu tô louca pra te dar ela bem gostosinho.
– Combinado.
Voltei pra casa dela mais tarde. Ela me esperava com um baby doll rosa, muito bonito.
Comi Fátima a noite inteira. Seu bucetão molhado era delicioso. Fiz ela gozar intensamente, tomou porra a noite inteira. Foi uma noite maravilhosa, dentre várias que tivemos as escondidas.
Espero que tenham gostado de mais uma história real. Até mais!!
Bom início de semana.
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