Escute e áudio o conto erótico Depravando a sogrinha Ingride
Parte 2
Parte 3
Parte 4
Parte 5
Final
Moralmente falando o relacionamento entre Ingride e seu genro Carlos era, no mínimo, depravado. Eles se tornaram amantes, em seguida, com o consentimento da própria Ingride, o genro se tornou seu gigolô.
O motivo da cafetinagem era as contas a pagar. Ingride, uma mulher perto dos quarenta, linda e voluptuosa, aparentava estar ainda no começo dos trinta anos.
Há quase um ano o marido morrera e só deixou uma parca pensão, o bom apartamento num bairro nobre e a bolsa de estudo da filha mais velha, casada com Carlos.
A família de Carlos não aprovou o casamento dele com Danielle e ele se viu boicotado em todas as firmas que procurou emprego. Assim, só Danielle trabalhava.
Enfim, Carlos ficava a maior parte do tempo em casa com todo seu vigor viril. Ingride era deliciosa e nos últimos oito meses estivera controlando seu furor sexual devido a viuvez até que certo dia ela não agüentou mais e boqueteou um jovem negro que estava acidentado no hospital em que ela prestava serviço voluntário.
Logo em seguida, numa viagem a uma fazenda com seu grupo de oração, ela se esfregou e chupou o máximo que pode o membro viril de um cavalo. Isso mesmo, um cavalo!
Quando voltou deste passeio, ela flagrou o genro se masturbando vendo suas fotos. O desejo bateu de imediato em Ingride.
Carlos e Ingride se completavam porque ele adorava ser chupado e ela tinha compulsão em sentir a dureza suave do membro masculino em sua boca até a ejaculação.
Certo dia, resolveram colocar um anúncio num jornal oferecendo a domicílio, a performance sexual dos dois. Daí então, Carlos se tornou cafetão de sua sogrinha Ingride.
Bem, isso tudo foi relatado anteriormente. Agora vamos encontrá-los no luxuoso apartamento de um ex-ministro da república aparentando seus setenta e tantos anos.
Ele admira embasbacado o curvilíneo corpo de mulher madura que Ingride exibe enquanto vai se despindo.
Seguindo a rotina, Ingride se ajoelha aos pés de Carlos e passa a abrir a barguilha e abocanha logo a glande enquanto vai afrouxando o cinto e lhe arreando as calças.
O ex-ministro tem os olhos encovados bem abertos e respira com dificuldade, mas suas faces estão rosadas. Sua mão direita aperta ferozmente o flácido cacete, por dentro das calças.
– Posso… posso beijar sua bunda maravilhosa?
Sem tirar o cacete da boca, Ingride olha de lado erguendo a sobrancelha. Em seguida ela olha pro alto e Carlos faz cara de “é com voce”.
A cena agora é a seguinte. Carlos esta sentado num sofá, Ingride, totalmente nua lhe chupa o cacete e o ex-ministro, atrás de Ingride, lhe aperta as carnes da bunda enquanto seu rosto está enfiado entre as bochechas das nádegas.
A bela viúva sente algo inusitado a percorrer-lhe o corpo. Aquela sensação de ser acariciada no anus pela boca de alguém está lhe trazendo de volta todos aqueles desejos obscuros que ela tenta esconder.
“ Minha nossa senhora de todos os prazeres! O que é que esse velho está fazendo comigo!? Que coisa mais esquisita! O homem está penetrando meu cusinho com… com a… a… língua!”
– Aaaaaah… aaaaaaassssiimmmm! Maaaiiis, mais! Faz… faz, faz… maaaaisss!
Carlos vê surpreso que Ingride parou de chupá-lo e colocou sua rola entre os seios, mas tem a cabeça virada olhando pro velho com o rosto entre sua bunda. Ela resmunga, soluça e sussurra para que o velho não pare de fazer o que quer que seja ali atrás entre as nádegas dela.
A caricia que o ex-ministro está fazendo ao redor do anus de Ingride faz ela se esquecer do cacete do genro e deixar que as polpas de sua bunda sejam amassadas como massa de pão e escancaradas para a boca do velho pervertido.
O rosto de Ingride está pousado na parte inferior do ventre do genro e o cacete dele lhe bate ao lado da face. Os olhos dela estão fechados e volta e meia ela franze as sobrancelhas e pelo oval de seus lábios sai um longo suspiro.
Carlos vai se ajeitando até encostar sua glande nos lábios de sua sogrinha. Mas nem assim Ingride se manifesta a engolir-lhe a rola.Ela simplesmente se abandonou a esta nova sensação de algo lhe penetrando o cusinho.
Uma de suas mãos busca pela xotinha e logo Ingride mergulha num oceano de prazeres.
O velho devasso pressente que a formosa viúva é uma mulher-anal.Ele sabe sabe que alguns adultos não conseguem suplantar as fases oral e anal de suas infâncias. Possivelmente, quando bebê, Ingride era sempre impedida de por qualquer coisa na boca. E também ficou gravado em seus neurônios o prazer que tinha em evacuar lhe aliviando das cólicas infantis.
– Ingride! É este seu nome, não é?
– Siiiimmm…
– Me permita lhe mostrar uma coisa. Tenho certeza que voce vai adorar e nunca mais vai esquecer. Ou melhor, deixar de fazer… pois esta é sua natureza!
Ele se levanta com certa dificuldade e vai para um dos cômodos. Quando volta vem trazendo uma caixa com alguns apetrechos dentro.
Ingride sabe que fará tudo o que aquele perverso lhe mandar. Sabe também que algo vai ser feito em seu cusinho. Ao mesmo tempo está curiosa.
Ainda bem que ela pode se dar ao luxo de encarar essas perversões sexuais, pois, Carlos está ali lhe protegendo.
-Tenha confiança em mim. Não vou lhe machucar… muito pelo contrário. Agora, volte a ficar de quatro e empine bem este colosso de bunda!
– O que o senhor vai fazer nela? O combinado era só a nossa performance e pelo visto já acabamos.
– Eu pagarei o dobro pela nova performance, está bem?
– Tudo bem então, não é Ingride?
– Sim, sim.
Então Carlos vê o ministro tirar uma espécie de vibrador e passar vaselina nele. Numa das extremidades saía um mangueirinha que terminava numa bombinha manual, igual aqueles dos aparelhos de tirar pressão.
Enquanto o velho lubrificava o aparato, Ingride voltou a engolir a rola do genro. Carlos joga a cabeça pra trás ao sentir o calor da boquinha da sogra em sua pica.
De repente, Ingride sente algo mais rombudo que um dedo lhe invadindo o anus. Ela já esperava por algo assim, portanto não foi surpresa. Ela continua sugando a glande do genro moderadamente, atenta as sensações que o objeto vai se infiltrando cada vez mais no cusinho.
Ingride sente que tem dentro do cusinho algo da grossura dum dedo masculino e de mais ou menos quinze centímetros.
“ Puxa! Que dedão que essa coroa tem!”
Inconscientemente, mas já demonstrando destreza em ter algo dentro do cusinho, Ingride rebola suavemente, pois anseia que o velho faça o movimento de entra e sai em seu cu.
Em vez disso, ela percebe que o dedo começa a inchar. Ingride pára a felação, ficando com a metade da rola endurecida dentro boca.
Seu belo rosto demonstra perplexidade ao mesmo tempo que o vibrador vai se expandindo dentro de seu cusinho fazendo seu esfíncter lhe dar choques de prazer conforme vai se dilatando.
Até aquele momento, Ingride está mergulhando no seu oceano de prazer.
A rola do genro é abandonada e ela começa a sussurrar e a respirar fortemente. Sua cabeça balança de um lado pro outro esbarrando na rola do marido de sua filha.
Chega o momento que a expansão do vibrador dentro do anus dela se torna tremendamente desconfortável. Ingride, porém, não reclama. Ela quer saber o que virá em seguida. Sua libido está a flor da pele e apesar do desconforto, ela sente calafrios pelo corpo todo.
Carlos volta a olhar protestando pra sua sogra ao perceber o leve tremor que ela sente. Seus olhos se abrem totalmente ao ver que todo o vibrador está inteiro na xaninha de sua sogra, assim pensa ele.
– Hei, camarada! A brincadeira acabou! Tira esse negócio de dentro da minha mulher e vai fazer o cheque!
– Não posso, meu jovem! Venha até aqui pra ver porque eu não posso!
Carlos se levanta pousando cuidadosamente a cabeça de sua sogra no assento do sofá. Ele nota que o belo rosto tem as sobrancelhas crispadas como se estivesse sofrendo, mas os lábios mostram um esboço de sorriso.
Chegando onde o pervertido ministro tinha lhe dito, Carlos fica em choque e leva alguns segundo até recobrar a razão.
A visão do anus de sua sogra dilatado que poderia passar um ovo, lhe dá náuseas. Em seguida ele tenta tirar a bombinha da mão do ministro.
– Seu filho da puta! O que voce está fazendo com minha sog… com minha mulher! Me dá essa porra aqui!
– Não, não, Carlinhos! Deixa… deixa como… está!
– Mas o quê, Inga! Essa coisa está indo longe demais! Vamos embora daqui! Sai daí seu canalha! Deixa eu tirar essa coisa de dentro dela!
– Não faça isso! Aí sim, voce poderia machucá-la! Deixe que eu continue, meu jovem, e voce aprenderá como comer esse cusinho rosado de sua mulherzinha! Ela é sua mulher mesmo? Vocês parecem ser mais irmãos!
– Sai fora, seu maluco! Sai que vou tirar isso dela!
– Pára Carlos! Eu estou mandando, pára! Deixa o ministro ir até o fim! Ele está pagando e pronto!
– Isso está saindo do controle, Ingá!
– Carlos, é este seu nome, né? Pois bem, observe agora como sua mulherzinha vai ser pré-deflorada analmente! Depois voce fará a verdadeira defloração do anus da deusa que voce tem em mãos!
Apenas uma lagrima verte dos olhos de Ingride. Suas feições agora mostram que está sentindo dor pois a grossura do vibrador é igual a de um refrigerante de 600 ml.
Lentamente o velho encarquilhado vai retirando o aparato para agonia de Carlos que vira o rosto pra não ver.
Ingride no entanto, passa a se acostumar com a grossura lhe roçando internamente o anel do cusinho e suas feições já demonstram tranqüilidade. Ela chega até dar um longo suspiro de satisfação.
Carlos se volta e surpreso vê que sua sogra está sorrido
– Pára… pára um pouco. Agora, empurra um pouquinho pra dentro… assiiiiiiimm! Aaaaaaah… que coisa louca! Louca! Agora… tira, vai… tira… bem… bem devagar… devagar…
– Isso, minha filhinha, isso! Toque uma siririca enquanto vou tirando bem devagar! Vá gozando, vá! Deixe seu maridinho ver que voce adora dar o rabinho! Goze, minha princesa, goze! Goze bastante! Bastante! Faça a alegria deste moribundo!
Carlos, assombrado, vê que Ingride está gozando desvairadamente, gritando como louca, sussurrando palavras sem sentido enquanto o enorme vibrador deixa por alguns segundos, o cusinho de sua sogra totalmente dilatado quando sai por completo.
Passado alguns minutos, o ministro entrega o cheque pro cafetão Carlos, enquanto Ingride está tomando uma ducha. Antes de irem embora, o ministro entrega uma caixa pra Ingride.
– Isto é um buttplug de prata com uma safira indiana. Quero que voce o use quando vier da próxima vez.
– Hum… que bom. Muito obrigada! Mas o que é um buttplug?
– Abra a caixa e use sua imaginação onde deve usá-lo. É uma jóia muito bonita. O excitante de usar essa jóia é que só a pessoa que voce contar vai saber! No caso, só o Carlinhos… ou eu!
– Vam´bora Ingá! Esse cara já tá me irritando!
No carro, Ingride abre o presente e comenta.
– Que coisa, heim! Nunca pensei que fosse gozar tendo um monstro em… em meu… anus! Loucura! Agora voce pode me sodomizar, querido, sempre que quiser!
– Negativo, Ingá! Não leve pro lado pessoal, mas jamais farei isso! E não me deixe saber que voce vai se deixar enrabar algum dia! Sei que todo homem gosta de comer um cusinho e coisa e tal! Não sei porque, essa coisa não acontece comigo, É inexplicável, mas não consigo ter tesão em comer um cusinho! Me desculpa, mas não dá!
– Tá bom, tá bom! Mas não precisa se expressar desse jeito! Diga sodomizar em lugar de comer um cu!
– Me desculpa Ingá, mas… eu adoro teu corpo tanto quanto o da Danielle. Acho vocês duas bundudas maravilhosas, mas eu tenho essa coisa comigo de cu… quero dizer anus… bom… anus e fezes… é por aí!
Já em casa, enquanto Carlos toma banho. Mãe e filha estão sentadas e fazendo pequenos comentários do vêm na televisão.
– Quer dizer que os viadinhos vão poder se casar!
– As lésbicas também.
– Que coisa, né mãe?
– Pois é. Pelo menos os meninos tem aonde se enfiarem!
– Um cusinho é pra isso, né?
– Que palavreado, Dani!
– Oh, mãezinha me desculpe… eu não quis ofendê-la.
– Tudo bem, Dani… eu também deveria entender melhor essa tua geração.
– Que nada, dona Ingá, voce é uma mãe maravilhosa. Eu te amo!
– Posso te perguntar uma coisa… uma coisa muito, muito intima?
– Huuum… o quê, mãe?
– Voce quando disse que… que voce sabe o que quero dizer, né?
– Sim. Dar o cusinho. Perdão, praticar sodomia.
– É, é. Vamos falar mesmo… cusinho. Não sou tão beata assim. Pois bem, voce sabe de alguém que já deu o… cusinho.
– Sim. Quase todas nós.
– Oh! Inclusive voce?
– Sim, mãe! Qual é o problema? Nossa geração não se importa mais com os dogmas do que era proibido fazer sexualmente. Hoje em dia vale o prazer que nosso corpo possa sentir. Eu adoro, simplesmente adoro dar o cusinho!
– Pro Carlos?
Danielle parece titubear por alguns segundos, mas logo responde.
– Claro mãe! Quem mais? Ele é o único homem da minha vida!
Naquele momento Ingride descobriu que seu genro era corno, que dar o cu era bom e que seu sentimento de culpa estava mais leve.
Convido meus leitores a visitar meu blog https://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ou http://eternahelga.blogs.sapo.pt/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada
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