Mais um conto real pra vocês
Em 2009, um casal se mudou pro condomínio onde eu trabalhava. Ele um juiz muito orgulhoso do cargo, Dr. Ricardo, ela uma funcionária pública na área da saúde, Dona Marcela. Ela era muito querida comigo, adorava conversar com ela. Marcela era magra, estatura mediana, cabelos longos, castanho claro. Corpo em forma, estilo mignon.
Seguidamente passava na portaria pra conversar, virei seu confidente.
Ela me disse uma vez que não aguentava mais as grosserias do Ricardo e que pensava em se separar dele.
Meses depois, o casal se mudou pra outro condomínio, um mais completo num bairro nobre de Porto Alegre. Fiquei triste quando Marcela foi embora. Na despedida disse pra ela que sentiria sua falta.
– Meu querido… também sentirei sua falta. Nossas conversas intermináveis eram maravilhosas.
Me deu um abraço e um beijo que triscou no canto da boca. Nos despedimos e se foi.
Tempos depois, fiquei sabendo que o casal tinha se separado. A notícia não me causou surpresa.
Naquele fim de semana, minha banda tinha um show pra fazer num bar chique de Porto Alegre. Estava super empolgado.
Quando o show começou, estava cantando a terceira música, vi uma mulher muito bonita chegando na frente do palco. Me espantei quando vi quem era, Dona Marcela.
Ela vestia um vestido preto básico, colado ao corpo. Super sexy.
Ela apontou pra mim, como se me chamasse pra ela. Fui até a ponta do palco e beijei sua mão.
Ela passou o show inteiro dançando na frente do palco, junto de umas amigas.
Quando o show terminou, fui ao seu encontro. Ela me deu um mega abraço e me apresentou pras amigas.
– Gurias… este é o Max. Meu amigo de longa data.
Depois de me apresentar pras amigas, fomos conversar num canto mais sossegado do bar.
– Dona Marcela, tá fazendo o quê aqui?
– Dona? Para com isso, meu querido. Agora é só Marcela. Eu vi a tua foto no anúncio do bar e vim te ver.
– Que legal. Tô muito feliz em te ver aqui. E como tu tá linda!
– Gostou? Me livrei daquele mala do Ricardo. Comecei a investir em mim e agora descobri que sou gostosa!
– É verdade. Tu tá super bem!
Ela me deu um beijo no rosto e me fez um convite irrecusável.
– Dança comigo?
– Claro que sim!
Marcela e eu caímos no samba. Ela dançava super bem. Lá pela quarta ou quinta música, a sorte resolveu jogar ao meu favor. Uma música lenta começou a tocar.
Colei o corpo dela ao meu e peguei ela pela cintura. Marcela abraçou minha nuca. Pude sentir seu perfume, delicioso.
Em dado momento, nossos olhares se cruzaram e o beijo rolou naturalmente.
Marcela me surpreendeu com uma nova proposta irrecusável.
– Me leva pra outro lugar.
– Pra onde tu quer ir?
– Me leva pra qualquer lugar que tenha uma cama só pra nós.
Peguei ela pela mão e fomos embora. No carro dela rolaram mais uns amassos. Então, decidimos ir pra um motel.
– Eu nunca fui pra um motel antes. Tu sabe onde tem um aqui por perto?
– Sei, sim. Pode deixar!
– Safado. Pode deixar que eu pago tudo.
Ela estava realmente decidida a dar pra mim. Eu mal podia acreditar.
Levei ela pra um motel que eu nunca tinha ido com nenhuma outra mulher, Marcela merecia exclusividade.
O quarto era lindo, uma cama gigante. Marcela e eu fomos tomar um banho juntos. Seu corpo nu era fenomenal. Beijei ela todinha.
Levei Marcela pra cama e caí de boca na xoxota dela. Uma xoxota linda, rosinha e de lábios bem delicados.
– Sabe… o Ricardo nunca me chupou. Tu em um encontro já tá com a cara enfiada no meio das minhas pernas.
– Eu não sou o Ricardo!
– Graças a Deus… ai, que delícia!
Fiz Marcela experimentar sensações nunca vividas por ela. Como por exemplo, gozar na boca de alguém.
– Eu vou gozar na tua boca, meu lindo… que coisa boa… chupa… eu vou… eu vou…
Agarrou minha cabeça e ergueu o quadril. Se desmanchando na minha língua.
Me ajoelhei perto do seu rosto e ofereci meu pau pra ela chupar. Timidamente, ela foi colocando meu pau na boca. Chupando sem muita habilidade, mas logo foi pegando o jeito.
– Desculpa a falta de jeito, fiz isso poucas vezes.
– Não tem problema. A prática leva à perfeição.
Depois de deixar meu pau bem molhado, me ajeitei entre suas pernas e plantei a piroca nela. Marcela sentiu o calibre da minha piroca e tremeu quando o pau entrou todo.
– Nossa… é muito grosso. Vai com calma, preto!
Comecei a socar de mansinho, não queria machucá-la. Com o tempo a coisa foi ficando ao gosto dela. Marcela já rebolava gostoso, me beijando sem parar.
– Como isso é gostoso… que delícia… mete mais, preto… mete tudo na minha bucetinha.
Marcela sentia tudo de forma diferente. Quando gozou, tremia muito. Parecia estar sentindo aquilo pela primeira vez na vida.
– Eu nunca me senti assim na vida, Max… me faz gozar de novo… eu quero mais… quero tudo!
Eu metia sem parar e Marcela gozava feito louca. Me mordia quando beijava e dizia palavrões. Soltando uma fera que parecia estar adormecida.
– Me come, filho da puta… fode a minha buceta… me arromba com essa pica preta deliciosa… eu vou gozar… eu vou gozar de novo!!
Ela gozou e se agarrou em mim. Sua respiração estava super acelerada. Esperei ela se acalmar pra continuarmos.
– Max… goza nos meus peitos. Eu nunca fiz isso, mas deve ser gostoso ficar toda melada de porra!
Marcela se ajoelhou na cama, fiquei de pé. Ela me chupava, agora com desenvoltura. Senti a porra querendo sair.
– Eu vou gozar, Marcela… toma teu banho de porra!
– Joga tua porra nos meus peitos!!
Dei um banho de porra na Marcela. Ela ficou toda melada. E adorou. Parecia estar realizada. Espalhava a porra pelo corpo todo.
– Nunca me senti tão bem depois de transar. Acho que o que eu fazia antes nem era sexo.
Marcela e eu ficamos a noite inteira namorando e transando. Só não comi a bunda dela porquê ela ficou com medo.
Pela manhã nos despedimos, com a promessa de nos vermos mais vezes. Nós saímos por um tempo. Depois, ela foi estudar fora do país e não nos vimos mais. Mas nosso tempo juntos foi muito bom. Vida que segue.
Espero que tenham gostado de mais uma história real.
Até mais!!
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