Mais um conto real pra vocês
Durante 1 ano e meio trabalhei como segurança em shows nacionais de grupos de pagode. Conheci a nata do pagode 2000 nessa época.
Uma noite estava no meu posto, como chefe da revista, quando vi uma pessoa conhecida. Letícia, prima da Gláucia. Na mesma hora eu pensei:
“ELA VAI APARECER AQUI UMA HORA DESSAS”
No outro mês, novo show. Estava fazendo minha ronda na rua, quando ouvi uma voz familiar.
– Oi, Max!!
Olhei pra trás e vi Gláucia, acompanhada do marido.
– Oi, Gláucia… tudo bem contigo?
Ela botou a mão na bolsa e tirou uma foto minha, que eu nem lembrava mais que estava com ela.
– Toma tua foto. Tô te devolvendo.
– Não precisava…
Resposta do marido:
– Precisava, sim!
Eu quase ri da cara dele, mas consegui me controlar.
Eles se despediram e foram pra fila de entrada do show.
Voltei pro meu posto, pra piorar o constrangimento, o marido dela veio ser revistado por mim. Aproveitei e comentei com ele.
– Cara, tá tranquilo. O que havia entre nós já acabou faz tempo.
– Tudo bem.
Quando o show acabou, vi eles indo embora, mas alguma coisa me dizia que essa história não tinha chegado ao fim.
No show seguinte, como eu já esperava… Gláucia apareceu. Só que desta vez ela foi sozinha.
– Boa noite, Max.
Disse ela, com o sorriso mais malicioso do mundo.
– Tá fazendo o quê aqui? Veio sozinha dessa vez?
– Ele tá trabalhando, nem sabe que eu estou aqui.
– Tu vai arranjar confusão pra nós dois.
Gláucia passou o tempo todo perto de mim. No fim do show, ela me chamou pra conversar.
– Sinto tua falta. Tô com vontade de te beijar aqui mesmo.
Se aproximou de mim, na distância mínima pra fazer besteira.
– Diz pra mim que não sente saudade da gente juntos, transando por todo canto.
– Claro que sinto. Mas agora estamos em fases diferentes de nossas vidas. Não quero te atrapalhar.
– Pretinho, tu nunca me atrapalhou em nada. Vai dar tudocerto no fim. Eu vou pra casa, preciso chegar em casa antes dele. Tchau.
Nos despedimos sem beijos, pra não dar mole pro azar. Mas eu sabia que ainda não era o fim.
Na terça-feira, eu estava no meu horário de almoço, quando o zelador interfonou pra mim.
– Max, tá subindo uma moça pra ir falar contigo.
Na hora eu não acreditei, não podia ser, mas era. Não demorou muito para ouvir seus passos subindo as escadas.
– Oi, pretinho!
– Oi, Gláucia… tu não desiste mesmo, né?!
– Já disse que te quero de volta… larga aquela guria sem graça (Priscila) e vem ficar com quem sabe do que tu realmente gosta.
Eu estava sentado numa cadeira. Glaucia sentou no meu colo, tirou os peitos pra fora e esfregou na minha cara. Por mais que eu tentasse, não podia resistir. Chupei os peitos dela, deixando ela louca.
– Tô com a buceta molhada… me come. Me come agora!!
Onde nós estávamos, não poderíamos terminar o que começamos. Decidi levá-la pro meu matadouro oficial, o apartamento vazio na cobertura. Peguei a chave e levei Gláucia pro apartamento.
Resolvi comer ela na pia da cozinha.
Abaixei suas calças e chupei ela todinha, caí de boca no cu dela.
– Que gostoso, pretinho… lambe o meu cuzinho… tu sabe fazer a tua pretinha gozar…
Chupava seu cu e metia meus dedos na buceta. Sua xoxota pingava mel.
– Eu não tô mais aguentando… eu quero pau… me fode… come a tua putinha… fode essa puta!!
Meu pau duro já sabia o caminho. Deslizou fácil pra dentro dela. Sua buceta molhada estava melhor do que nunca.
– Nosso encaixe é perfeito, pretinho… ai… ai… que delícia… que delícia… meu ticudo gostoso!
Tirei meu pau da bunda dela e dei pra ela chupar. Ela não negou fogo, caiu de boca com fome. Segurei ela pelos cabelos e dava com meu pau na cara dela.
– Isso… bate na cara da tua putinha. Que pauzão gostoso tu tem… só tu me come assim!
Meti de novo, com mais vontade ainda, a cada gozada, suas pernas tremiam.
– Tu me deixa doida me fodendo assim. Goza pra mim, pretinho. Goza na boca da tua putinha!
Gláucia se ajoelhou e mamou na minha pica até eu gozar na boca dela. Ela encheu a boca, mostrou pra mim e engoliu.
– Tava com saudade do teu leite. Saudade de ser bem comida. Volta pra mim, pretinho. Prometo que vai ser tudo diferente.
– Agora não é hora de falar nisso. Vamos ver o que vai acontecer. Mas adorei transar contigo, gostosa.
Gláucia foi embora insistindo na proposta de voltarmos com o nosso relacionamento. Mas isso não aconteceu. Pelo menos não naquele momento.
Só voltamos 3 anos depois. Mas isso fica pro próximo conto.
Espero que tenham gostado de mais uma história real.
Até mais!!
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