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Transando em silêncio

Publicado em Junho 3, 2023 por digopyro

Mais um conto real pra vocês

Verônica me pediu pra ir dormir na casa dela. Ocasião perfeita pra conhece a família da minha nova namorada.

Saí do trabalho e fui direto pra estação do trensurb. Rumo à Canoas.

Seguindo suas orientações, uns 50 minutos depois de sair do trabalho, cheguei ao destino desejado. Quando desci do ônibus, ela estava me esperando.

– Oi, amor… que bom que tu veio!!

– Não perderia a chance de ficar contigo por nada nesse mundo.

Entramos no prédio onde ela morava. Um prédio simples, bem bonito.

Entramos no apartamento e vi que era bem pequeno.

Tava todo mundo lá me esperando. Sogra, cunhada, concunhado e o sobrinho da Verônica.

Fui apresentado a mãe da Verônica, dona Rose, uma coroa super gata.

Jantamos, conversamos bastante e logo todos foram pra suas casas. Minha sogra se retirou e foi pro quarto dela. Mas notei que só tinha um quarto no apartamento. Pensei:

– Onde a Verônica dorme?

Verônica pegou uns colchonetes que estavam no quarto da mãe dela e fez uma cama no chão da sala.

Transando em silêncio

Transando em silêncio

– Tu dorme na sala?

– Sim…

Aquilo me deixou meio triste. Minha gata não podia estar numa situação dessas. Mas não podia fazer nada em relação a isso.

Tomei um banho e fui deitar com a gordinha.

Tava cansado, logo caí no sono.

Não lembro que horas eram, mas percebi que dona Rose roncava alto.

No mesmo instante, senti Verônica se mexer na cama. Ela me cutucou… olhei pra ver o quê estava acontecendo.

Verônica estava de 4 no colchão, pelada. Apontando com o dedo pra buceta. Nem precisou dizer mais nada.

Deitei ela na cama e chupei sua bucetinha. Chupava com calma. Não podíamos fazer barulho, se dona Rose ouvisse alguma coisa, seria bem ruim.

Chupava e metia meus dedos na buceta dela. Verônica se contorcia toda de tesão.

Ela agarrou minha cabeça e começou a se tremer toda. Senti um melzinho escorrer pela minha língua.

Verônica deu uma linda gozada na minha boca. Tentei olhar pra ela em meio ao lusco fusco da sala. Minha gordinha estava se refazendo do gozo.

Tirei minha cueca. Era a vez dela de chupar. Fiquei de joelhos… ela veio se arrastando em minha direção.

Num golpe certeiro, abocanhou meu pau e começou uma mamada maravilhosa. Parecia uma cabritinha. Meu pau é grande e ela deslizava sua boquinha gulosa por ele.

Se posicionou melhor pra poder alcançar minhas bolas. Meteu uma delas na boca enquanto me batia uma punheta. Aquilo estava bom pra caramba.

Me segurava pra não gozar. Queria foder a minha loirinha gostosa.

Botei ela de lado, com a perna esquerda pra cima e a direita esticada sobre o colchão. Deixando sua bucetinha bem aberta pra mim. Fui plantando a caralha bem devagar.

Só via Verônica com a mão na boca, segurando o gemido.

Comecei a meter num ritmo gostoso, sem pressa.

Verônica continuava fazendo qualquer coisa pra não gemer. Botava a mão na boca, se agarrava no lençol… eu não queria nem saber, metia gostoso naquela bucetinha.

Pra facilitar as coisas pra minha gordinha gostosa, botei ela de 4 no colchão, assim, quando a vontade de gemer viesse, ela podia afundar a cara no travesseiro. E foi bem assim que aconteceu.

Quando meti de novo naquela xoxota gostosa e molhada… Verônica se tremeu e afundou a cara no colchão. Comecei a meter com mais vontade.

Ela começou a se tremer e ofegar. De repente caiu sobre o colchão. Com certeza ela tinha dado uma bela gozada.

Fui dar um beijinho em sua boca. Quando me aproximei, ela disse sussurando:

– Goza em mim, por favor… me dá teu leite!!

Botei ela de 4 de novo e meti a piroca. Bombava com força, fazendo minha gordinha rebolar na vara. Adorava quando ela fazia isso.

Meu leite começou a querer sair. Acelerei as metidas e a porra veio com tudo. Fiquei grudado nela até sentir meu pau amolecer.

Tirei meu pau da buceta dela e caí no colchão. Minha gata veio me abraçar. Sussurrando me disse:

– Tu é o melhor namorado do mundo. Amo nossas fodas.

Dormimos o resto da noite. De manhã quando acordamos, dona Rose já tinha saído pra trabalhar.

Aproveitamos que estávamosà sós pra transar de novo.

Desse vez Verônica pôde gemer a vontade.

Espero que tenham gostado de mais um conto real. Até mais!!

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