Mais um conto real pra vocês
Estava em casa. Tinha chegado do trabalho e ido direto pro banho.
Moro numa cidade de grande Porto Alegre e faz muito frio no bairro onde moro. Então tomei banho e me aconcheguei nas cobertas.
Já passava da meia-noite. Meu celular tocou. Fui ver… MILLA.
Estranhei, pois ela nunca ligava pra mim.
– Alô, negaa…
– Boa noite, negoo… tá em casa?
– Estou…
– Ok, chego em 5 minutos.
Caramba. Ajeitei a bagunça. Nem tava bagunçado. Não demorou muito, ela chegou.
Cuidei pra minha cachorra não latir. Milla já sabia o esquema e entrou direto pro meu quarto, sem ser vista por ninguém.
Fechei a porta da casa e fui pro meu quarto. Milla vestia um sobretudo preto.
Nos beijamos com a vontade de sempre. Aquilo me dava um tesão danado.
– Deita na cama.
– Pra quê?
– Deita na cama, seu ridículo!!
Deitei e ela abriu o sobretudo. Quase chorei de alegria ao ver Milla num conjunto de lingerie branco. Soutien, calcinha, cinta liga e meia-calça.
– Tudo isso é pra mim?
– Claro, seu safado, ridículo… tava em casa e pensei… “VOU LÁ DAR PRO MAX”
Achei aquilo tudo incrível.
Tirei minha roupa e parti pra cima de Milla, com todo carinho e tesão que a ocasião pedia.
Tirei o soutien e mamei aquelas tetas lindas. Fiz carícias por seu corpo gordinho e gostoso. Deitei ela na cama e chupei Milla todinha. Sem tirar a calcinha, pois calcinha de renda não se tira, se afasta pro ladinho.
Milla segurava minha cabeça, se contendo pra não gritar. Chupei ela gostosinho, queria ver a minha gata gozando na minha boca.
– Aaiiiiii… ai ai… negoo… que língua safada… ai ai ai… não para, meu gostoso… seu ridículo!!
Fiz ela gozar, mas segui chupando. Gosto de dar prazer a minha parceira.
– Gozei gostoso, negoo… me pega como só tu sabe pegar.
Abri as pernas dela e botei meu pau pra dentro. Fizemos um papai e mamãe cheio de amor e carícias. Mostrei todo meu swing africano. A nega só gozava e dizia meu nome…
– Max… Max, meu gostoso, pauzudo… me fode… me faz gozar de novo… mete esse pau na minha buceta…
Era uma maravilha transar com ela. Que guria sensacional.
– Eu vou gozar, Max… me fode… fode mais…
Milla me deu uma chave de pernas na hora do gozo. Eu mal conseguia meter.
– Que delícia… adoro o jeito que tu me faz gozar. Teu pau não amolece nunca…
– Onde tu quer que eu goze, negaa?
– Goza nos meus peitos. Adoro ver tua porra quente me dando um banho…
Fiz o que ela pediu e gozei nos seios dela. Uma gozada maravilhosa.
Depois de gozar, dei uns lenços umedecidos pra ela se limpar. Ficamos namorando na cama.
– Adoro dar pra ti, Max. Até fico com outros caras, mas só contigo eu transo sem camisinha. Amo a nossa putaria.
Não éramos exclusivos um do outro, mas quando estávamos juntos, só existia nós dois.
Às 4h da madrugada, Milla chamou um taxi e foi pra casa. Voltei pra cama e fiquei pensando na nossa brincadeira. Foi tão bom.
Espero que tenham gostado de mais um conto real. Até mais!!
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