Descobri que sou uma verdadeira puta, safada, desqualificada, quando se trata de sexo.
Meu maior prazer é trepar, trepar sem compromisso, sem amor, sem melindres, trepar apenas para satisfazer minha tara, meu desejo incontrolável de dar. Por isso, confesso que não sou muito de selecionar parceiros por classe social, cor, idade, etc., desde que o mesmo me inspire confiança. Aliás, o que mais adoro é trepar com homens rudes, grosseiros, chucros e taus. É que eles têm um desejo sexual muito maior e só querem mesmo é saber de meter. Já tem uns dois dias que o meu marido me contou que lá na empresa dele, tem uns motoristas de caminhão e que um deles entrou na sala dele na hora que ele tinha saído rapidamente pra ir ao banheiro. Acontece que por descuido ele deixou uma foto minha na tela do computador, nua, de 4, com a bundinha a mostra. O cara viu e quando ele voltou para a sala comentou que a mulher era uma gata, tesuda e ficou entusiasmado. Meu marido não contou nada pro tal cara mas, que no outro dia ele me o encontrou e disse que bateu 3 punhetas pra mulher da tela. Dai, meu marido resolveu contar que aquela mulher era a esposa dele e o tal cara ficou todo sem jeito mas, falou: – Pô patrão, foi maus! Mas, ela é muito gostosa mesmo!
Bem, um dia desses eu estava em casa, claro, muito a vontade com um shortinho bem curto que mostrava a beirinha da minha bundinha e marcava a minha bucetinha e a campainha tocou. Abri a porta e aparece um negão alto, de uns 1,85m de altura, e super forte, com duas caixas nos ombros, coloca no chão da sala e fica me olhando de cima em baixo me comendo com os olhos, então numa voz forte e grossa, parecia um trovão, ele me pergunta: – A senhora que é a Dona Flavia muié do Seu Nélsu?. A vontade de rir era enorme mas, diante daquele homão ali na minha frente e cheia de tesão só respondi: – Sou eu sim! A esposa do Nelson! E quem é você? Ele, respondeu: – Ah! Desculpa ai! Sou um dos motorista que trabalha pro seu marido lá na firma e vô falá pra senhora heim, vi uma foto sua no computadô do seu Nersu e senhora é show mesmo!
Na hora eu me toquei que ele era o tal motorista que o meu marido tinha falado e fiquei morta de vergonha. Perguntei: – Ah, tá! Mas o que são essas caixas, ai? Ele, respondeu: – Num sei não Dona mas é coisa lá da firma! Ele só mandou eu trazê! Eu, agradeci e ele falou: – Será que a senhora pode me dá um copo dágua? Tá um calô danado, né?
Sem ação, respondi: – Ah, claro! Pode entrar aqui na cozinha. No caminho até a cozinha, dei uma puxadinha no shortinho que tinha entrado no meu reguinho, que pra mim é uma coisa normal. Peguei a água na geladeira e dei pra ele. Nessa hora, acho que ele estava tão concentrado na minha bundinha que nem percebeu que teve uma ereção. Olhou pra mim para pegar o copo e eu estava olhando para aquele baita volume por baixo da calça dele.
Pra quebrar o gêlo eu comentei: – Porra, meu marido pede pra eu usar esses shortinhos apertados e curtos, tem hora que incomoda porque fica entrando! Desculpa! Ele alisou o pau por cima da calça na maior cara de pau e respondeu: – Relaxa, dona! O que é bonito é pra mostrá, né? É porque a senhora é gostosa mesmo! Sem graça, eu falei: – Ah! Obrigada! Dai, ele acho que se tocou e falou: – Então tá, deixa eu ir se não o seu Nelsu pega no meu pé! Assim que ele saiu eu liguei para o eu marido. Eu: – Oi amor! Fiquei louca pra provar ele! Meu marido: – Quer? Eu: -Quero!
Ele: – Mas você já deu pra alguns caras e agora quer mais um? Eu: – Sim. E não vou parar por ai. Nninguém mandou você despertar a puta que estava escondida dentro de mim. E ainda mais, me manda um cara que já viu a minha nua foto no seu computador…um baita homen desse!
Ele respondeu : – Sei que você é uma safadinha e quero que tenha esse prazer mas, eu também fico louco só de pensar em você peladinha na frente de outro, mostrando essa marquinha de sol linda que você tem nessa bundinha levadora de pica. Pois eu dar um jeito dele voltar em casa novamente mas, por favor, ele não pode saber que eu sei tá? Eu, respondi pra finalizar: – Então! Tá tudo certo! Tchau, beijos!
Foi numa segunda-feira o meu marido me avisou que o tal motorista viria trazer umas coisas aqui em cada. Tomei uma ducha, coloquei uma calcinha de lycra preta, com rendas, bem enrabadinha, deixando minhas coxas e bum bum, bem convidativos. Por fim, coloquei um sutiã meia taça, fininho e sem bojo, só pra fazer a marquinha e mostrar os biquinhos .dos meus peitos, depois coloquei um vestidinho de Jersey, curtinho, bem fino, branco, bem ligado no meu busto, mostrando com transparência todas as minhas formas, inclusive a calcinha, deixando o vestido bem coladinho, mostrando as minhas pernas.
Quando era, quase 14:00h ele chegou! Tocou a campainha, eu abri a porta e ele arregalou os olhos quando me viu. Estava todo suado, com uma bermuda e camiseta velhas e foi logo falando: – Oi, Dona! Vim trazer esses documentos que o patrão mandou! Eu, falei: – Entra um pouco! Fechei a porta, ele entrou e uu fui andando na frente dele toda exibida andando bem devagarinho e cuidando para rebolar bem gostoso e provocantemente, parei de costas para ele virei só com a minha cabeça para trás, olhei para cara, com a aquela carinha de mulher safada, ele estavam olhando a minha bundinha e alisava o pau por cima da bermuda de uma maneira discreta mas bem tarado. Eu falei: – Senta um pouco! Como é o seu nome? Ele, respondeu: – Acho até que vou sentar sim, porque o Seu Nersu me liberou pra que depois dessa entrega eu fosse pra casa! Meu nome é Josué! O nome da senhora é Flavia, né? Respondi, que sim e convidei ele pra sentar. Sentamos no sofá da sala , e o meu coração disparou e não conseguia parar de pensar, naqueles braços fortes, suados e negros ali perto de mim. Ele fedia a suor e aquilo me deixava doida. O meu corpo só queria aquele homem.
Bjus
(continua)
Flavia
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