Viciada em Anal

Mais um conto real pra vocês

Durante muito tempo, conheci muitas mulheres em chats.

Eram como os apps de hoje, só que melhores. Pois não dava pra conhecer a pessoa logo de cara.

Foi assim que conheci Renata. Uma gordinha que na época morava em Canoas, cidade da região metropolitana de Porto Alegre.

Começamos a conversar. Papo vai, papo vem, já começamos a falar de sexo.

Renata me confessou que adorava sexo anal e que queria muito dar o cuzinho pra mim.

Marcamos de nos encontrar na Estação São Pedro, na Zona Norte da cidade. Tinha um motel muito usado por mim ali perto.

No dia marcado, cheguei antes. Estava ansioso pra conhecer a gordinha.

Não demorou muito ela mandou uma mensagem pra mim:

“ESTOU CHEGANDO”

Realmente, um trem chegava na estação.

Renata havia me dito que era “gordinha”.

Existem alguns níveis pra se ter a proporção da gordinha.

Chubby, thick, plumper, bbw e ssbbw.

Quando vi Renata se aproximando, me espantei. Ela era muito grande… com certeza uma SSBBW.

Confesso que fiquei chocado, mas quem tá na chuva é pra se molhar, e ela disse que queria dar a bunda.

Nos comprimentamos e saímos da estação de mãos dadas. Partimos rumo ao motel.

Renata estava muito bonita, usava um vestido preto. A melhor roupa para carícias mais ousadas.

Atravessamos a rua e quando viramos a esquina, vi um paredão. Encostei Renata na parede e beijei sua boca, sendo muito bem correspondido. Meti minha mão por debaixo do vestido dela, Renata abriu as pernas, aceitando minha ousadia. Afastei sua lingerie e meti meus dedos na buceta dela, ali mesmo na rua. Ninguém ia ver.

– Ai, safado… vai me comer aqui na rua mesmo, que nem uma puta?

– Isso é só pra tu entender que não estou brincando.

Renata passou a mão por cima da minha calça e sentiu meu pau super duro. Encheu a mão e apertou forte.

– Eu também não estou de bricadeira.

Entramos no motel, pegamos a chave e fomos pro quarto. Infelizmente não deu pra pernoitar, era só uma escapada rápida depois do trabalho.

Chegando no quarto, fui tomar um banho. Renata quis tomar banho depois de mim, pois tinha uma surpresa pra mim.

Depois do meu banho rápido, ela entrou. Demorou uns 15 minutos. Quando saiu… UAU!!!

Renata estava usando uma lingerie super sexy, tipo um maiô de renda. Toda maquiada… uma gata!!

– Gostou, Max?

– Adorei, gata!!

– Então tira esse pau pra fora e me deixa mamar…

Tirei minha cueca e deite na cama. Renata abocanhou meu pau. Mamava com vontade, chegava a doer. Seu aparelho nos dentes arranhou todo meu pau.

– Calma, bebê… tá lanhando o Francisco.

– Desculpa… tava com muita vontade de te chupar…

Renata era duas pessoas numa só. Era calma e doce. As vezes até era tímida, talvez por conta de seu peso. Mas quando via uma piroca, se transformava numa puta.

– Vou te chupar com mais calma.

E realmente chupou. Que boquete gostoso. Depois de chupar bastante. Ficou 4 e disse:

– Abre a minha lingerie, quero te mostrar tudo que tu vai comer.

Abri a lingerie e vi aquele conjunto magnífico de buceta e cu.

Uma buceta linda e bem depilada. O cuzinho era bem apertadinho. Caí de boca no rabo dela, dando muita atenção ao cuzinho.

– Ui… ui ui… que delícia!! Nunca chuparam o meu cu desse jeito… tu é safado… bate na minha bunda… morde a minha bunda…

Fiz tudo que ela pediu. Renata estava eufórica.

– Mete na minha buceta… eu quero pau!!

Atolei meu pau na buceta dela, fodi aquele bucetão com gosto, mas só até ela dar a 1a gozada. As intenções dela eram outras.

– Que delícia… gozei gostoso. Mas agora eu quero no cu. Promessa é dívida, e eu vim pra cá pra te dar o meu cu. Mete esse ferro no meu rabo.

Renata já estava de 4. Só tirei o pau da buceta e posicionei na entrada do cuzinho dela. Meu pau já estava todo melado, mas a penetração foi difícil. Pedi pra ela abrir as nádegas com a mão pra esgaçar mais o cuzinho. Ela assim o fez.

– Mete tudo agora, me arromba!!

Meu pau entrou naquele cuzinho gostoso e super apertado.

– Fode, negrão… fode o cu dessa puta… ai… ai… tá me rasgando as pregas, mas eu adoro dar o cu…

Viciada em Anal

Meti com tudo. Era um cu delicioso.

– Meu Deus, que delícia… teu cu é muito apertado. Tu era virgem atrás?

– Mais ou menos. Só dei uma vez e faz tempo…

Já estava fodendo ela fazia quase 40 minutos. Ela já tinha gozado pra caralho e eu não.

– Goza, meu macho!

– Onde tu quer?

– Na cara… gosto de tomar esporrada na cara.

Ela deitou na cama. Montei em cima dela.

– Isso… é assim que eu gosto.

Renata chupava a cabeça enquanto eu masturbava meu pau. O leite começou a vir… tirei o pau da boca dela e jorrei o leite. Foi um banho legítimo.

– Que delícia. Quanta porra, Meu Deus!!!

Renata espalhou a porra na cara, nos seios… a puta tava feliz.

– Vou ali lavar o rosto.

Quando voltou, já veio querendo mais.

– Bora mais um round? Meu cuzinho quer mais…

– Seu desejo é uma ordem!

E lá fui eu comer o cu dela de novo.

Nunca tinha comido um cu por tanto tempo. Ela era viciada em sexo anal. Adorava dar a bunda. Comi o cu dela até cansar.

– Quero que tu coma meu cu sempre que a gente se encontrar. Adorei o teu pau!!

Levei ela até a estação, tinha que voltar pra casa da irmã em Canoas.

– Max, mês que vem estarei em Gravataí, na casa dos meus pais. Com certeza eles estarão na praia. Vai lá me comer. Vou adorar dar meu cu pra ti no sofá da sala…

– Pode deixar, gostosa… estarei lá.

Mas essa foda fica pro próximo conto.

Espero que tenham gostado de mais um conto real. Até mais!!