Mais um conto real pra vocês
Minha irmã mais velha iniciou uma obra nos fundos da casa do meu pai. Resolveu seguir morando perto, ao invés de alçar vôos mais altos.
A obra já estava bem adiantada, quando o dinheiro acabou e a obra foi interrompida.
Os pedreiros eram muito organizados, deixaram tudo muito limpo antes de ir embora. De acordo que se podia andar dentro da obra sem tropeçar em nada.
Um dia, resolvi mostrar a obra pra Gláucia. Juro pra vocês que sem maldade nenhuma.
– Pretinha, vem ver como tá ficando a casa da Vanessa.
– Vou, sim.
Abri a porta, Gláucia entrou e eu fechei. Era dia, os raios de sol que passavam pelas frestas dos tapumes nas janelas deixavam o lugar até que bem iluminado.
Fui mostrando toda obra pra ela, explicando onde seria cada coisa.
De repente, Gláucia me chamou:
– Pretinho, vem cá…
Entrei no quarto que seria da minha sobrinha, e vi uma cena que me deixou muito excitado.
Os pedreiros empilharam vários sacos de cimento, em forma de uma cama. Onde eles tiravam um cochilo depois do almoço. Tinha até um cobertor cobrindo tudo.
Gláucia estava nua, deitada sobre o cobertor, de pernas abertas.
– Vem… me chupa agora!
Caí de boca naquela bucetinha gostosa e molhada. Ela esfregava a buceta na minha cara.
Eu me dedicava ao máximo pra fazer ela gozar na minha boca. Me concentrei tanto na chupada que fiz Gláucia esguichar.
– Amor… amor… eu vou gozar… tá vindo forte.
E me deu um banho de squirt. Ela as vezes fazia isso. É maravilhoso ver…
Nem pedi pra ela me chupar, botei ela de 4 e cravei a piroca nela. Entrou fácil, ela estava super molhada.
– Que gostoso, me fode, amor… come a tua puta na obra… eu sempre quis foder assim…
– Sua puta safada… adoro tuas ideias loucas… tu é foda!
Continuamos fodendo durante vários minutos. Gláucia gozava e me molhava todo. Que gostoso.
– Tô com muito tesão, pretinho… mata minha vontade… come meu cuzinho.
Deitei Gláucia de pernas abertas e comecei a comer seu cu de frente. Adoro essa posição.
– Tarado… vai socar no meu cu assim… que delícia.
Enquanto eu fodia o cu dela, ela masturbava a bucetinha… querendo gozar e esguichar mais vezes.
– Eu vou gozar pelo cu e pela buceta… vou jorrar de novo… aaaahhhhh!!!
Gláucia parecia um geiser. Jorrava alto. Que mulher gostosa de foder.
Continuei fodendo o cu dela até eu não aguentar mais e anunciar meu gozo.
– Gatinha… vou gozar… me chupa.
Ela veio me chupar e gozei na boca dela de novo. Ela adorava tomar meu leite.
– Tua porra é tão gostosa, pretinho. Adoro teu leite de macho.
Nos vestimos e saímos da obra sem sermos vistos.
Fomos pra casa tomar um banho. Nem preciso dizer o que aconteceu no banho. Só digo que Gláucia estava com fome de leite naquele domingo.
Espero que tenham gostado de mais um conto real. Até mais!!
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