O enternecido Silas olha pro rosto adormecido de sua esposinha Marcia. Ele lhe fez uma surpresa ao chegar no dia anterior depois de duas semanas trabalhando em pesquisas no Amazonas. Lamentou de não poderem ter feito amor devido Marcia estar com uma infecção intestinal que fez com ela fosse ao banheiro diversas vezes naquele dia antes de ele chegar.
Descobre a parte do lençol que cobria o curvilíneo corpo da esposinha e sua respiração fica mais rápida ao deslumbrar as bem cheias e torneadas nádegas. Gentilmente ele as apalpa e maliciosamente seus dedos procuram pelo anus dela.
A caricia fez com que Marcia acordasse e olhando por cima do ombro piscou algumas vezes até reconhecer o estado excitação que seu marido estava.
– Já podemos trepar?
– Acho que sim…
– Aah! Que bom! Deixa eu dar um beijo de regresso na minha querida xaninha! E quem sabe no fiofó!
– Bem… eu acho que agora estou bem. Mas ontem pela manhã e até voce chegar… era chicotinho toda hora!
– Voce acha… que pode me dar a bundinha também?
– Claro! Se voce não se incomodar… meu cuzinho está limpinho, cheirosinho e com creme hidratante! Pronto pra voce, maridinho querido!
– Voce é uma deusa, meu amor! Uma deusa deslumbrante! Como voce não tem igual! Deixa.. deixa eu… eu te passar a régua na xaninha!
Marcia gostava dos minetes que Silas lhe fazia. E também dos cunetes que a deixava com uma vontade intensa de ser sodomizada. Foi o que aconteceu ontem, horas antes da chegada do marido.
A longa e enrodilhada língua do grande dog dinamarquês penetrou o mais fundo no seu anus do que jamais outro ser humano já tinha lhe feito.
Max, ficaria sob seus cuidados até segunda-feira quando seus pais retornariam de viagem. Perto do meio-dia, Marcia já estava em casa e se masturbou antes de tomar banho. Provavelmente o olfato aguçado de Max despertou sua libido.
Foi questão de minutos para que ele estivesse fazendo Marcia vibrar com seus múltiplos orgasmos devido a prática quase humana que Max fazia com a língua na xana e no anus dela.
E como já foi descrito antes, Marcia sentia uma vontade intensa de ser sodomizada quando seu anus era estimulado. E foi o que aconteceu. Marcia foi enrabada pelo cachorro.
Um pouco antes de Silas chegar, Marcia ficou matutando como um cachorro podia ter tanta prática de desempenho de atos sexuais dos humanos. Imaginou que talvez a veterinária dele tivesse lhe ensinado essas práticas.
O que primeiro surpreendeu Marcia foi a destreza que Max se posicionou e colocou seu túrgido cacete entre seus seios e em seguida a induziu para que ela o engolisse até ele gozar abundantemente.
Marcia estava na dúvida se contava pra sua mãe o que ela descobriu sobre Max. A dúvida era, pelo que Marcia se lembra, a veterinária era do tipo tanajura e tinha os seios bem pequenos. Como Max poderia fazer uma espanhola com ela assim?
Tinha que ser alguém com pelo menos seios fartos, como os dela. Chegou a conclusão que seria mais de alguém da clínica veterinária. Decidiu que contaria pra sua mãe, dona Olivia.
A língua do marido em sua xaninha faz Marcia soluçar de tesão e pedir pra que ele a penetrasse.
– Só…só um instantesinho, amor! Vamos ver como está esse cusinho!
Marcia sentiu um sinal de alerta. Depois que Max a sodomizou e ela ter tomado banho, o cuzinho naquele momento estava avermelhado e um pouco inchado. Ela passou um creme pra hemorróidas e depois um creme hidratante. Mas ela não tinha acesso visualmente ao cusinho pra saber como ele estava agora.
– Huuuum! Que cusinho mais cheiroso! Que tesão que me dá essas preguinhas rosadas que nunca dão a impressão que têm sido constantemente violadas por mim! Só por mim!
E ambos chegaram aos orgasmos com suas respectivas taras.
Marcia tinha acabado de fazer xixi e soltado uns peidinhos, expelindo esperma, quando Silas entrou no box pra tomar banho. Ela não quis tomar banho junto, pois queria se masturbar quando fosse sua vez, pensando no macho que primeiro a sodomizou, o negro estagiário da firma onde ela trabalhava, Bernardo. Ela também sabia que Silas levaria pelos menos meia-hora se barbeando.
Indo em direção a suite, escutou dois latidos de Max vindo da área de serviço. Se lembrou então que tinha que levá-lo para fazer suas necessidades. Max latiu novamente.
Marcia, ainda nua, passa pela cozinha e abrindo a porta da área de serviço, diz sorrindo pro cachorro.
– Calma, menininho! A titia vai se vestir e te levar pra passear!
Max rosna bem baixinho com seus olhos fixos na xaninha de sua “titia”. Um fulgor tesão passa pelo corpo de Marcia. Sabe que foi uma loucura o sexo que ela fez com o animal. Ela não pode deixar isso acontecer de novo.
Lutando contra todas suas vontades, ela se vira pra ir embora quando sente as mandíbulas de Max apertando gentilmente ao redor de seu tornozelo.
Ela pára e fecha a porta ficando imóvel. O focinho úmido e frio lhe acaricia as polpas inferiores das nádegas por alguns segundos. A respiração dela se acelera e seus mamilos endurecem tanto que chegam a dar uma dorzinha gostosa.
Em seguida sente as patas do animal lhe abraçar pela cintura puxando-a para baixo. Marcia não tem outra escolha do que já pensando em ficar de quatro. Mas antes disso, Max está sentado nas patas trazeiras com o cacetão, parecendo um grosso salame, apontado para cima.
Conforme ele vai puxando Marcia pra baixo, vai guiando até que o rego da bunda dela se encaixe no penis canino.
Na sua febre luxuriosa, Marcia fica de cócoras rebolando lentamente como uma popozuda do funk e apertando o membro de Max entre suas nádegas. As patas dianteiras dele pousam em seus ombros.
– Aai ai ai, querido! Não agüento mais… não agüento mais! Vem, vem! Mete! Mete em mim! Mete no meu… no…aiaiai… no meu cusinho que eu já tô toda melada com o esperma de Silas!
Com os cotovelos e os joelhos no chão ela deixa por instantes que Max se esfregue nela, pra logo em seguida, com uma das mãos, guiar o enorme salame pra boquinha de seu anus e ela própria forçar a entrada da cabeçorra. Daí em diante se deixa enrabar aos cuidados de Max.
“Meu deus! O que estou fazendo!? Dando meu cusinho pra um cachorro debaixo do mesmo teto onde meu marido tá se barbeando!! Que loucura! Que foda sensacional!!”
Silas já estava acabando de se barbear quando viu o vulto da esposa passar por ele e entrar no box. Ele não notou que Marcia tinha uma das mãos enfiada entre as nádegas a fim de evitar que o abundante esperma de Max escorresse e deixasse poças pelo chão.
– Querida, eu ouvi latidos!
– Então amorzinho! Voce não quer levar o Max pra passear enquanto tomo banho e me arrumo?
– Putzz! Coisa chata! Vim pra ficar com minha esposa e agora tenho que dividi-la com o “Max”!
– Se tivesse avisado antes, eu não teria aceitado ficar com ele… Culpa sua por estar me dividindo com ele! Huuuum, até que ele é bom amante! Ahahahah!
– Ahahahaa! Na próxima vez que nos encontramos com os amigos, vou contar que te flagrei com o Max! Vou deixar até o último minuto pra dizer que Max é o cão dos teus pais!!
– Ahahahaha! Imagina a cara que eles vão fazer, queridão!!
Na segunda-feira, cedinho, Marcia levou o marido pro aeroporto. Voltando pra casa, arrumou as coisas de Max e de repente lhe bateu a maior vontade de mamar na rola dele pra saborear o esperma, conforme ela já tinha feito antes e queria repetir a proeza.
Max parecia não estar muito interessado por mais que ela lhe acariciasse a cobertura do páu.
-Aah, vamos lá cachorrinho! Vem dar leitinho pra titia!
Vendo que ele não reagia, ela foi se levantando e por acidente sua saia cobriu a cabeça do animal. Foi o bastante para Max rosnar fortemente e seu caralhão aparecer em todo seu esplendor.
Marcia o fez deitar-se de lado e ela própria se ajoelhando abocanhou e se esbaldou até o jorrada de esperma lhe escorre pela garganta abaixo.
Ao meio-dia, Marcia recebeu um telefonema de seu pai dizendo que tinham ido lá ao apartamento buscar o Max e a estava convidando pra ir jantar com eles. Marcia aceitou porque também queria falar com a mãe pra mudar a veterinária do Max.
No fim do expediente, Marcia foi direto pra mansão dos pais dela. Depois de beijar o pai no rosto, perguntou pela mãe.
-Ela está lá em cima com o Max. Parece que voce fez bastante caminhada com ele. Ele estava bem cansado! Agora ele voltou ao normal depois que tua mãe o fez descansar conosco! Em nossa cama!! Já faz uns dez minutos que escuto ela “conversando” com ele, contando sobre nossa viagem desse fim de semana.
Logo a seguir, dona Olivia desceu as escadas com Max a sua frente. Ele viu Marcia e deu dois latidos como se a cumprimentasse.
– Agora, querido, vá pra sua casinha! E boa noite! Durma com os anjinhos!
– Oi mãe! Que belo cão! Ele é muito comportado!
– Ooh, sim! Ele é! Mas, não se dirija a ele por cão, e sim por Max! Sempre!
Olivia se aproximou e abraçou a filha. Marcia notou um cheiro peculiar que lembrava Max. E desfazendo o abraço notou pela primeira vez que sua mãe tinha seios volumosos mais do que aparentavam.
Olivia estava ligeiramente corada e do busto até embaixo do queixo aparecia uma coloração rosada mais intensa.
Então a ficha caiu pra Marcia!
Convido meus leitores a visitar meu blog http://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada
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