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Depravações de um casamento I

Publicado em Setembro 15, 2022 por digopyro

É uma sexta-feira. No sábado acontecerá o casamento da filha de um rico fazendeiro e cacique político local de uma agradável cidadezinha ao sul de Minas Gerais.
Pessoas importantes foram convidadas. Mas, a predileção de Jardel e sua filha Leilane é pelo casal de pai e filha, Yuri e Ylena.

Tanto Leilane e Ylena mantêm uma relação incestuosa com os respectivos pais. Recentemente, os casais se tornaram cúmplices na troca de parceiros.
Leilane não conseguia fazer uma garganta profunda na gigante jeba paterna, mas se orgulhava de conseguir isso com o pai de Ylena.

Já Ylena engolia facilmente toda a jeba do pai de Leilane. Só sentia algum desconforto quando os dois lhe faziam dupla-penetração anal.
Já Leilane fazia isso graciosamente sem nenhum desconforto.
Ambas estão noivas.

Vamos encontrar Jardel e Ylena na porta da estrebaria conversando.
– Voce me enlouquece, Ylena! Por que voce fica me tentando na presença de teu pai e do teu noivo!?
– Porque quero e me deixa excitada ver voce, um poderoso velho babão, de rola dura, doendo e com dificuldade de disfarçar tua tesão por mim!!
– Aaah, pára com isso princesa! Se for preciso caso com voce! Larga do teu noivo!
– Que babaquice! Se fosse o caso, voce deixaria eu te cornear!? Com meu pai!?
– Eeerrr…não sei…não sei não!
– Então pára de falar besteira e espera tua vez!! Iiih, disfarça que meu pai e o Juarez estão vindo!

Yuri, o pai e o noivo se aproximam onde estão Ylena e Jardel. Eles calçam botas de caubói e chapéu de vaqueiro.
– Cadê os garanhões, Jardel!?
– Voces tem certeza que não querem cavalgar em poneis!? Ahahah!
– Não se esqueça que todo soldado na Russia sabe montar em cavalo, em moto e… em mulher!!
– Mas, toma cuidado, pai! Os cavalos daqui não sabem que voce é russo! E voce seu danadinho! Toma cuidado também! Não quero ser uma noivinha viúva!!
– Se for caso, minha princesa, eu caso com voce!!
– Que velho assanhado, esse Jardel! Né, querido! Me dá um beijo!!
– E o quê voce vai fazer, capetinha?
– O Jardel vai me ajudar no treinamento com a nossa Penélope. Eu preciso fazê-la sincronizar as distancias e os saltos. Temos que começar já que as olimpíadas é no ano que vem!

Jardel chama um peão e diz pros dois amigos o acompanharem.
– Bom… acho que eles vão ficar umas boas horas longe daqui… Deixa pelo menos eu chupar tua bocetinha!
– Até que é uma boa idéia! Arreio meu shortinho aqui e agora!?
– Espera um pouco… tô vendo que o veterinário já terminou o trabalho. Vamos ver o que ele tem pra me dizer.

O veterinário e ajudante se aproximam de Jardel portando uma mochila cheia e um grosso e longo tubo aborrachado por dentro.
– Tudo pronto, Jardel! Extrai uma boa porção do esperm… Ah, desculpe, senhorita! Bom, o Vortex tá descansando agora. Só daqui há duas semanas é que ele terá produzido mais…mais…
– Esperma! Pode falar! Eu sei o que é esperma, pô!
– Isso, isso! Ele só vai ficar com te…tez…
– Tesão!
– Isso, issso! Só daqui há duas semanas!

Jardel e Ylena observam os dois veterinários se afastarem. De súbito, Jardel passa os braços ao redor da cinturinha dela e a beija apaixonadamente. Refeita do susto, Ylena passa a chupar a língua dele que está se contorcendo dentro da boquinha.

As mãos dele baixam e apertam com firmeza os bojudos glúteos da filhinha de Yuri. Ela sente a dureza do penis dele conforme se roça de encontro ao corpo do homem que poderia ser seu pai.
– Vamos lá pra dentro! Eu quero te comer dentro de uma das baias! Eu serei teu garanhão e voce minha éguazinha!

Vortex solta um rápido relincho quando Ylena e Jardel entram no estábulo. Eles notam que as narinas do cavalo estão tremulas, indicando excitamento.

Chegando mais perto, Ylena se espanta ao ver o penis dele crescendo chegando a ficar do tamanho e mais grosso do que braço dela. Aquilo parece deixar Ylena hipnotizada.
– Cacete! O que tá acontecendo com esse animal!? O Chico falou que ele só ficaria no cio dentro de duas semanas!!

Vortex lança seu pescoço por cima da pequena porteira e lambe gentilmente o busto de Ylena. Num ato reflexo ela dá uma pequena recuada.
Então algo que está fora do controle mental dela, começa a excitá-la. Ela não consegue discernir o que seja.

Talvez a curiosidade, talvez a relação erótica entre um cavalo e uma mulher sendo ela a protagonista dessa fantasia insólita.
– Vamos… vamos sair daqui, benzinho! Ele não deveria estar nesse estado! Isso é um fenômeno! E voce, querida, é a causa disso!
– Não, Jardel! Vamos ficar! Eu estou curiosa! O cheiro e a presença dele está…está… Aiii, meu deus…Aãããiim… está me fa…fazendo
delirar!! Me ajuda, Jardel!! O que voce pode fa…fazer!?
– Vo…voce está…está insinuando que quer… que quer trepar com… com Vortex!? É isso!??
– Ainhãããm! Não sei, não sei! Faz alguma coisa, velho safado!!

Jardel pisca toicentas vezes e decide arriscar no que Ylena talvez esteja querendo. Se posicionando por trás dela, ele vai desabotoando-lhe a blusa enxadrezada de vermelho e branco, e logo os balões dos seios de Ylena estão expostos.
– Aaaiinhãããii!

Ylena murmura com o deleite de ter o fucinho e língua de Vortex roçando em seus seios, deixando seu busto todo melado de saliva eqüina. Jardel, tomado de intensa luxuria funga e lhe beija freneticamente o lado do pescoço dela.

As mãos de Ylena vão até a frente do short e agilmente o desabotoa e enfia a uma das mão até conseguir dedilhar seu grelinho. Ela estava sem calcinha.
Jardel sente o corpo dela tremendo com a bunda rebolando em cima de sua virilha.

De repente, Ylena sente seu short ser puxado pra baixo e em seguida a molhada língua de Jardel se insere em sua xaninha. Ylena passa a soluçar descontroladamente.
Ela esfrega o lado do rosto ao mesmo tempo querendo beijar Vortex. Uma das mãos vai até o alto da cabeça de Jardel e agarra os cabelos com força.

Por sua vez, Jardel lhe agarra uma das nádegas afastando-a pro lado e com a outra mão, enfia o dedo médio mais profundo que pode pra dentro do cusinho dela.

Ylena junto com os soluços passa a urrar baixinho. Jardel introduz o segundo dedo. Ela puxa fortemente a cabeça dele ao encontro de sua xotinha.
– Já…Jar…Jardel! Eu quero se…segurar no… no pau…pau dele!!

Já dentro da baia, Jardel sussurra perto do ouvido de Vortex enquanto lhe segura firmemente a crina perto da base do pescoço.
Com o shortinho ainda nos calcanhares, Ylena se aproxima tremula da parte traseira do magnífico cavalo.

Ela se acocora sentindo odor viril do imenso cacetão de glande rosada e malhado de preto e branco. Isso a estimula mais ainda. De repente lhe passa pela cabeça que vai querer ser possuída por um homem com vitiligo.

Quando Ylena palmeia a jeba colossal, Vortex dá uma cabeçada no ar. Jardel o acalma e de olhos esbugalhados observa quando a boquinha de Ylena tenta engolir, pelo menos, a cabeçorra do cacetão de Vortex.

O animal sem se importar mais com os afagos de Jardel, torce o pescoço até seu focinho chegar perto das nádegas de Ylena, mas sem conseguir contato. Ela sente o ar quente da respiração de Vortex em suas costas. Fica curiosa, mas não quer tirar a boca da cabeçorra dele.
– Ylena! Levanta tua bunda!

Assim feito, Vortex dá uma insinuante lambida no rego das nádegas dela. Ylena não evita que sua boca abra mais ainda deixando escapar um rouco soluço e com isso a cabeçorra do caralho de Vortex se acomoda toda dentro de sua boca.

Um misto de excitação e medo toma conta de Ylena. Ela está a meio caminho de se engasgar e não consegue tirar a bolota de dentro da boca. Ao mesmo tempo sente o mórbido desejo de se afogar na ejaculação de Vortex.

Pra deixá-la ainda mais excitada e aflita, a robusta língua dele lhe penetra inteiramente a vagina como um caralho humano. O beiço superior do animal lhe roça fortemente o anus.
Ylena goza loucamente e acha que está morrendo sufocada pela rolona de Vortex que já lhe entala a garganta. Ela desmaia.

Jardel rapidamente a ampara quando Ylena vai deslizando, tentando se agarrar na perna traseira do cavalo,
Seu rosto se vira para o lado conforme vai caindo e pelo menos vinte centímetros da torona escapa de sua boca, estalando igual a rolha saindo de uma garrafa.

Jardel a carrega para perto do cocho que tem água e com a mão em concha derrama o líquido no rosto dela.

O instinto de Vortex lhe faz sentir que sua fêmea está exausta. Ele mansamente se senta do jeito que os cavalos fazem, Sua rola porém dá saltos batendo na barriga e emitindo um som como um tapa.

É escutando isso que Ylena desperta. Ela leva alguns segundos pra situar onde está e o que aconteceu.
Dando um gracioso sorriso pra Jardel, declara olhando de lado pro esplendido cavalo.
– Putzzz! Que experiência fabulosa!! Jamais esquecerei! Acho que nunca mais terei outra igual! Ãããmm… a não ser que voce esteja por perto! Querido, vamos manter isso entre nós! Nem ao meu pai quero que saiba! Olha lá! O páu dele parece um badalo de sino!!
– Vamos embora, meu anjo! Quero te dar um banho, literalmente!
– Espera! Ai ai aaii… eu estou louca! Não posso deixar o Vortex assim! Me…me ajuda, Jardel! Me ajuda! O fogo está crescendo dentro de mim novamente!! Tenho que fazer ele gozar!

Jardel ainda tenta segurá-la. A meio caminho Ylena se livra do shortinho ainda preso em seu tornozelos. O balançar das nádegas conforme ela anda faz a luxuria de Jardel ser tão forte que ele não tem forças para impedir que ela chegue até o cavalo.

Agora, sem nenhum temor, Ylena se agacha e abraça o pescoço de Vortex como se fosse um corpo humano. Ele solta um rápido relincho e encosta a cabeçona ao lado do rosto dela.

Jardel olha fascinado as nádegas tremendo levemente, indicando o excitamento dela. Sem se virar, ela pergunta.
– Será que vou me machucar deixando ele me penetrar!?

Jardel ia responder que sim. Mas algo sádico lhe passa pela cabeça e imagina Ylena gozando desvairadamente com a rolona de Vortex enterrada no cusinho.
– A…aacho que… não! Por que voce não começa dando o cusinho!?
Assim, se algo acontecer, tua xaninha vai estar intacta e o Juarez não vai perceber nada, né!?

Embora querendo ardentemente ser possuída pelo cavalo, um pouco de sensatez lhe vem a cabeça. Assim, Ylena se deita de conchinha, encostando as costas no ventre dele e abraça com as coxas o metro de rola de Vortex.

O cavalo balança a cabeça pra cima e pra baixo parecendo estar satisfeito com a posição de sua fêmea humana.
Fascinado, Jardel tem o olhar fixo no imenso caralho brotando do meio das coxas de Ylena, como se fosse dela próprio.

Com uma das mãos e o braço, ela o masturba. Com a outra mão ela não deixa a glande rosada lhe escapar de entre os seios.

Vortex inicia bem devagar um incontrolável vai-e-vem com a parte traseira do corpo. A boca de Ylena se abre suspirando inebriada conforme a jebona dele desliza por entre suas coxas e os seios, e batendo alternadamente nos lábios entreabertos.

É Ylena quem goza primeiro. Ela aperta fortemente as coxas e os braços na extensão da jebona. Vortex, mesmo sentindo a forte pressão em sua rola, não pára de se movimentar.

É questão de segundos pra que ele ejacule tão fortemente que Ylena se vê sacudida como estivesse abraçada a uma mangueira de bombeiro em plena pressão.

Dessa vez ela não desmaia e soluçando fica chupando e lambendo o máximo que pode da ejaculação do formidável garanhão.

Ylena afaga a testa de Vortex. Ele baixa a cabeça e parece que irá dormir. Jardel a ajuda a vestir o apertado shortinho enquanto ela se abotoa.

De dentro do estábulo os dois avistam o peão e o pai e o noivo cavalgando de volta.
– Uéé… voce não disse que eles iam ficar pelo menos umas duas horas fora? Iiiih, cacete! Tô toda melada e cheirando a esperma!
– Hãhã! Deixa eu pensar! Faz exatamente o que eu te mandar! Deita e rola ali embaixo do cocho com água!
– Mas… mas ali está uma lama só!
– Faz o que eu mando, amorzinho! Vai! Rápido!

Eles tiveram que voltar porque Juarez esfolou a pele do cócix e não podia mais acompanhar o ritmo do trote.

Yuri e Juarez dão risadas ao encontrarem Jardel dando banho de mangueira em Ylena.
– Pai, estava desmontando da nossa égua e escorreguei indo me esparramar na lama!
– Deve ter sido engraçado!
– E foi, Juarez! Ela conseguiu saltar todos os obstáculos e vai se estatelar no chão logo no final!!

Ylena tira a mangueira das mãos de Jardel e antes que eles corram, ela esguicha em todos eles.
– É, seus escrotos! Na Olimpíada não tem lama no picadeiro!!

Convido meus leitores a visitar meu blog http://eternahelga.blogspot.com.br/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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