Dias após a minha namorada Carla ( nome falso ) me pegar de quatro tomando um cacetão no cu, ela me mandou uma mensagem falando que desejava conversar, marcamos de ir para um barzinho que tinha música ao vivo.
Durante a conversa ela me revelou que havia se masturbado todas as noites assistindo o vídeo que gravou, que só ficou puta e terminou tudo por ter escondido dela que transava com travestis e gostava de tomar pirocada no cu.
Saímos do barzinho direto para sua casa sem termos trocado uma palavra, da garagem até a porta de sua sala nos agarramos em beijos e mãos que passeavam pelos corpos.
Entramos e ela acendeu a luz, sentada no sofá estava a cavalona que deu uma piscada antes de levantar, andou em nossa direção e arrancou o vestido da minha namorada, ela usava o mesmo mini body que usei naquela noite que a cavalona me pegou de quatro.
As duas me colocaram sentado antes de me amarrarem as mãos as costas da cadeira, depois amarraram meus pés.
A cavalona sacou o cacetão grande e grosso cheio de veias com aquele cabeção lindo e inchado, a Carla ajoelhou colocando sua boca na chapeleta enquanto gemia de prazer, sua mão subia e descia naquela piroca enorme parecendo minúscula.
•tu levou tudo no cu.
(Enquanto media com seu ante braço)
*Ele levou tudinho gemendo e pedindo com força gata.
• sério que foi a primeira amor?
+ Foi sim meu primeiro travesti.
• que pauzão bonito, vou tomar no cu enquanto tu vai só olhar.
Voltou a mamar o cacetão com gosto, lambeu aquelas bolas tesudas enquanto se empinava, dedos forçavam a entradinha da sua buceta que pingava no chão fazendo uma poça.
Meu cacete latejava de tesão e eu só queria bater uma enquanto assistia, mas minhas mãos estavam bem presas me deixando impotente em meu lugar, a cavalona estava atolando tão fundo na garganta da Carla que seus olhos estavam cheios de lágrimas enquanto baba escorria de seu queixo.
A cavalona sacou o cacetão da garganta dela e bateu contra suas bochechas fazendo um barulho seco, a Carla já estava com dedos socados na buceta com a língua de fora pedindo para ter sua cara melada de porra.
Aquela chapeleta linda inchou antes de jorrar leite farto e quente por todo o rosto da Carla que gemia pedindo mais,
•agora eu vou dar meu cu virgem pra esse cacetão, o cu que tu tanto pediu para foder.
*Vai dar só pra mim esse cu gostoso?
• eu nunca vou dar pra ele, mas todos os amigos dele vão me enrabar na frente dele.
A cavalona sentou no sofá com aquele bundão gostoso bem na beirada para a Carla conseguir colocar os pés bem apoiados e atolar o cu naquela chapeleta, eu conseguia ver enquanto seu cuzinho se alargava para acomodar a grossura daquele cacetão enorme e grosso.
Gemia enquanto apertava seus seios com luxúria, seus quadris rebolavam conforme seu cu engolia cada centímetro até colar nas bolas, sua buceta estava tão molhada que escorria melando seu cu.
A cavalona segurou ela no ar pelos quadris e começou a atolar com força quase a jogando pro ar fazendo suas bolas baterem com força na buceta melada, a Carla passou a se masturbar e gemer cada vez que entrava tudo.
A cavalona encheu seu cu com outra leitada farta logo que a Carla gozava anunciando para o universo quão forte era seu orgasmo.
Seu cu estava largo e aberto quando aquele pirocão enorme pulou fora, porra escorria grossa caindo no chão enquanto a Carla mamava na chapeleta.
Elas se beijaram por um tempo antes de me desamarrarem, a Carla sentou na cadeira tirando o mini body me mandando colocar que a cavalona ia me enrabar.
Fui jogado de quatro na cama antes mesmo de ter arrumado a lingerie sendo penetrado sem dó até suas bolas baterem nas minhas, adorei a sensação de entrar a seco me rasgando.
Ela me violentou com vontade enquanto eu gemia igual uma vadia, aquele cacetão enorme me alargava entrando tão fundo que me deixava sem ar, seu ritmo era alucinante conseguindo tirar até a chapeleta antes de atolar com força.
Eu agarrava qualquer coisa que minhas mãos alcançassem sentindo que estava para gozar sendo enrabado, a cavalona estava dando uma parada com o cabeção na porta antes de empurrar com força me fazendo morder o travesseiro.
Nós três gozamos juntos, meu cu ardia com cada inchada que o cacetão deu ao jorrar leite, mordendo conforme minha piroca cuspia meu leite na calcinha me deixando todo melado.
A Carlinha pagou a cavalona que se despediu com um beijo antes de sair com aquele cacetão de fora pingando porra pelo chão, veio na minha direção falando que daria o cu para todos os meus amigos sim e se qualquer um quisesse comer o meu cu teria permissão.
Este era meu castigo, dei o cu sem ter falado com ela e teria de pagar com o cu que pedi por meses.
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