A volta pra casa foi silenciosa, sem nenhum comentário , mas tanto eu como Clarissa ansiávamos pela próxima quinta feira, sem nenhum questionamento sem nenhuma palavra sobre o ocorrido nós aguardávamos os dias passarem .
Por incrível que pareça, não havia nenhuma mudança na nossa rotina diária , como se tudo estivesse na normalidade , parecia que tínhamos feito um pacto , nunca tecermos nenhum comentário sobre o que acontecia lá .
Aquilo era algo estranho inconcebível , eu perdia cada vez mais meus conceitos morais e éticos , aquela tara infame se apossava do meu ser tomando conta de mim ,não faço nenhum julgamento , pois acredito que Clarissa fora manipulada , por um poder de convencimento que foge dos meus conhecimentos, coisas de bruxarias ou algo parecido para ficar tão envolvida e me arrastar junto.
Esta seria a sétima sessão , quando Clarissa surgiu de trás do biombo onde se trocava ,para meu espanto ela trajava um conjunto de lingerie vermelha, uma minúscula calcinha que mal tapava a sua fenda , os ralos pentelhos acobreados estavam praticamente a mostra , pareceu desfilar se exibindo , até a maca onde ele a aguardava , com facilidade pegou ela no colo como se fosse um bebê , deitou ela de barriga para cima colocou seus braços rente ao corpo , cobriu seu rosto com a fina toalha que sempre usava para iniciar as sessões , murmurou com suavidade em seus ouvidos
—RELAXA, RELAXA FICA CONFORTAVEL.
Ele se retirou deixando-nos a sós na sala, eu fiquei admirando o corpo encantador dela naqueles sumários trajes , apesar de estar com a toalha sobre o rosto, havia muita cumplicidade entre nós, mas o silencio era total , foi quebrado com o ranger da porta quando ele retornou, trazendo um recipiente com cubos de gelo que deixou sobre o balcão .
Então como se estivesse fazendo um ritual, parecendo mesmo estar rezando, ficou rodando em volta dela , parou por um momento, tocando seus pés fazendo com que ela abrisse as pernas , deixando-a completamente exposta, pois aquele minúsculo pedaço de pano que seria sua calcinha entrou entre sua fenda úmida , dividindo seus lábios vaginais totalmente a mostra.
Ele segurou dois cubos de gelo em suas mão e foi deixando pingar sobre o corpo dela , que se contorcia e gemia com o contato dos pingos gelados , Clarissa arfava o peito sua respiração estava acelerada , tirou a toalha do rosto talvez querendo se expor se exibir ainda mais, arrancou o sutiã o arremessando longe como se estivesse possuída por alguma entidade .
Marcão perspicaz deixou cair os pingos na boquinha dela que possessa grunhia palavras inteligíveis com a boca aberta , então passou os cubos de gelo sobre os bicos dos seios até eles ficarem umedecidos tenros pontudos.
Eu nunca imaginei que ouviria dos lábios da minha filha as palavras que ela chorosa proferia,
—ME FODE , ME FODE , ME ARROMBA .
Só quem já pode presenciar tal cena pode imaginar a insanidade de um momento destes , introduzi minha mão entre minha calça, mal toquei meu pau me esvaindo num gozo alucinante, sem nem mesmo perceber eu murmurei para mim mesmo.
—–FODE ELA, VAI FODE , ABRE ELA NO MEIO RASGA ELA , RASGA.
Ele tinha um controle mental impressionante, a não ser a enorme ereção que ele mantinha, nada mais demonstrava, um sorriso estampado em seu rosto, um delirante prazer de estar levando ela em busca de orgasmos e gozos supremos, parecia que ele queria a torturar de prazer levar ela a um delírio insano fazer ela sucumbir num gozo supremo .
Percorreu cada pedaço do corpo dela com seus hábeis dedos , tocando com sabedoria cada ponto erógeno de sua pele, ela estava toda arrepiada, seus seios arfavam trêmulos ,ela se contorcia chorando copiosamente insana soluçando suplicante, sentindo-se esvair num prazer alucinado talvez demoníaco, talvez enfeitiçada por algum encanto.
Retirou com delicadeza sua calcinha encharcada pelos sucos que escorriam em abundância da sua bocetinha , o aroma perfumado do sexo dela se espalhou pela sala deixando no ar um cheiro de pecado e sedução , arremessou nas minhas mãos, peguei aquele minúsculo tecido umedecido , levei nas minhas narinas, senti o sabor virginal da minha filha, aspirei fundo até meus pulmões, lambi com sofreguidão aquela calcinha querendo engoli-la, sentindo um prazer imenso , retirei dos meus bolsos um lenço envolvendo-a , guardei como o mais rico troféu que eu já obterá em toda minha vida.
Assistia incrédulo a degradação da minha filha , aqueles gemidos chorosos compulsivos que se manifestava nela, tinha algo magico, luxurioso ,erótico encantador, que seduzia quem ouvisse aqueles lamurios.
Não posso precisar se aquele era o primeiro beijo dela, mas a sofreguidão e avidez dela era algo inexplicável ,parecia mesmo levitar tendo sua linguinha chupada enroscada, na enorme bocarra dele, que sugava com ênfase , quando ele ofereceu a dele , mal cabia na sua boca, tinha mesmo dificuldades para respirar , absorta ela se deliciava , cheia de luxuria.
Sagaz habilidoso , ele se aproveitou por ela estar embevecida, se deitou ao seu lado, quase fazendo aquela maca arriar , aninhou ela de lado em seus braços , fazendo com que ela sentisse a protuberância do seu pau encostando no corpo nu dela , ficou dando languidos beijinhos no seu pescoço, deixando sua mão escorrer pelas suas costas , provocando ondas de prazer , fazendo com que ela suspirasse tremula a cada toque .
Trouxe a delicada e suave mãozinha ao seu cassete fazendo ela pela primeira vez tocar sua rola, mesmo que por sobre suas vestes , mas ela pode mensurar o tamanho da geba , com espanto percebeu que não conseguia envolve-la , desajeitada ansiosa, ela tentava desabotoar sua braguilha e havida implorava
—- ME MOSTRA, MOSTRA ELE PARA MIM ,DEIXA EU VER , ME MOSTRA.
Como num passe de mágica ele se desvencilhou das calças , deixando a verga cavalar a mostra , Clarissa parecia estar em transe com os olhos fixos na rola preta , ousou tocar temerosa com suas mãos no falo e num murmúrio balbuciou .
TUDO ISTO , NOSSA, COMO É GRANDE, É ENORME .
Marcão estendeu o braço até a gaveta do balcão pegou um preservativo destes aromáticos, colocou no cassete pois não queria deixar ela desconfortável , então com todo seu poder de convencimento ordenou
—CHUPA , CHUPA VEM MAMÁ , MAMA BEZERRINHA.
Não quero passar por exagerado ou fantasioso, mas na minha concepção , era realmente assim que eu via os fatos, confesso que não acreditava mais que Clarissa era aquela menina ingênua, pura e delicada que eu pensava ser , ainda mais vendo a volúpia com que ela manipulava aquele cassete punhetando, mamando gulosa completamente extasiada.
Bem verdade que não conseguia engolir nem metade daquela enorme rola, mas tentava colocar ela todinha na boca , sem nenhum asco, para quem chupava um pau pela primeira vez, arrancou a camisinha perfumada , passou a chupar o cassete desencapado, como quem quisesse provar o sabor do macho que se esbaldava na sua gulosa boquinha , ele com a mão sobre sua cabeça forçava ela engolir a rola cada vez mais, fazendo ela se engasgar ,até perder o fôlego .
Uma baba pegajosa escorria pelos seus lábios, lagrimas vertiam dos seus olhos , Clarissa soluçava chorosa, respirava fundo gemendo caindo de boca , sentindo que travava uma luta contra aquele gigante , que tentava colocar a pica toda dentro da sua boca, enquanto ela lutava para conseguir engoli-la por inteiro , era uma disputa com os mesmos propósitos, mas para ela com certeza era um desafio engolir ele todinho .
Marcão já não estava mais conseguindo resistir, nem se conter, dava mostras que logo iria gozar, insano imaginei algo bíblico estar acontecendo , pois o gigante Golias estava sucumbindo á pequenina Davi no caso minha Clarissa .
E dei um grito de jubilo comemorando a façanha dela que grunhindo como um animal , conseguira colocar a verga todinha dentro da boca deixando somente os ásperos pentelhos dele se esfregarem nos seus lábios , as bolas batiam no seu queixo, e sua linguinha serpenteava entre elas.
Ele urrava igual um leão ferido , curtindo sua vara toda engolida, parado sem dar uma bombada sequer , sentia seu pau pulsar como se tivesse vida própria, algo impossível dele controlar , aquilo era uma visão maravilhosa ver os movimentos da pica se movimentando na garganta dela , mesmo ele estando estático , alucinado ele proferia um monte de palavras obcenas , apertando seus seios torcendo os mamilos dela que se contorcia se debatendo tentando buscar um pouco de ar para seus pulmões , ele tremia insano quando retirou lentamente a verga deixando a cabeça entre seus lábios ela ansiosa tentava respirar , mas não podendo mais se conter ele socou sem piedade estocou fundo seguidas vezes ate sentir um gozo alucinante invadir seu ser e despejou diretamente no seu estomago um rio de porra que jorrou como se um cântaro estivesse sendo despejado pelo gargalho dentro dela .
Então ele retirou o cassete brilhante reluzente de porra e baba da boquinha dela, que convulsionou recuperando o fôlego vomitando esperma e saliva até mesmo pelas narinas ,um riso de satisfação e orgulho encantou o rostinho melecado dela se vangloriando do seu feito , eu no estagio máximo da minha loucura , me sentia o mais privilegiado expectador do mundo, vendo minha angelical filhinha sendo corrompida , existia uma suplica muda nos meus olhos.
COME ELA AGORA , FODE, FODE ELA ESTRUPA , VAI , RASGA ARREBENTA ESTA PUTA.
A minha ansiedade era enorme mas não era nada se comparada com a dela, mesmo que eu nunca planejara tais acontecimentos eu sentia um pouco de remorso por Clarissa ter enveredado por este caminho de desejos tão insanos , pois quem a entregara sem nenhum protesto nas mãos do seu algoz fora eu quando a levei á clinica onde houve aquela descoberta mutua pois me descobri um voyeur tarado doentio, e nela aflorou todos seus instintos ninfomaníacos pervertidos luxuriosos que por puro casuísmo caíram nas mãos de um sádico manipulador que aos poucos iria arrombar todos os buracos de Clarissa sendo que era isto o que ela mais ansiava , e eu mais desejava pois já não tinha mais escrúpulos e quando meus olhos cruzaram com os dela percebi a puta que habitava no seu corpo e sem nem mesmo perceber o que eu estava falando , eu proferia .
—CADELA , VAGABUNDA , VADIA, SAFADA, PUTA , PUTA , PUTA
Ouvindo meus impropérios , ela se excitava muito mais, seu corpo se contorcia , seu choro compulsivo aumentou seus olhos lagrimejavam , insana ela se masturbava deixando seus sucos escorrerem pelos seus dedos melecando suas mãos, igual a mais vil de todas as CACHORRAS ela gritava histérica alucinada.
PIOR , SOU , PIOR , SOU MUITO MAIS , QUE UMA CADELA SOU MUITO MAIS PAIII
As lagrimas escorriam dos seus olhos seu choro não era de dor ou sofrimento, Era sim um choro luxurioso , excitante prazeroso , eu já não via mais minha filha sendo usada eu via sim uma puta faminta histérica alucinada por prazer ,aquela menina doce e meiga desaparecera pois naquele corpo eu via uma mulher disposta a tudo, havida por sentir a plenitude dos mais intensos orgasmos e gozos alucinantes que ainda estavam por vir .
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