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carol minha filha num baile funk 1

Publicado em Fevereiro 17, 2022 por digopyro

Eu me separei a dois anos atrás ,vim morar numa chácara aqui mesmo na cidade onde sempre vivi, já me habituara a minha solidão ,  apesar de sentir muito a ausência do convívio com minha filha Carolina por quem eu tinha um amor paternal imenso. E após a separação ela era meu alento.

Sempre  vinha passar os finais de semanas  comigo. Mas logo ela  ausentou-se ,  estava deslumbrada com as coisas novas que povoavam sua mente juvenil , quase nunca estava disposta a passar os finais de semana confinada numa chácara longe do burburinho da cidade , que oferecia   novos rumos para minha filha.

Então foi com espanto que vi ela chegar e pedir para morar comigo pois não estava se dando bem com a mãe. Eu nunca iria negar abrigo para minha filha, ajeitei o quarto ao lado do meu para ela, que ficou radiante arrumando tudo, apesar de ser uma casa de madeira, estava tudo muito bem cuidado na medida do possível.

Depois de tudo arrumado eu preparei o jantar, quis saber os motivos que ela tinha para não morar com a mãe, então falou que a mãe era insuportável, não permitia que ela tivesse amizades e proibia tudo. Sorri com aquele discurso de uma garota de pouco mais de dezesseis anos. Perguntou se eu também era mente poluída como a da mãe dela, eu expliquei que era bom ter cuidados , pois o mundo evoluirá que ela estava crescendo e que nós os pais tínhamos que aceitar estas modernidades.

Ela me abraçou me agradeceu fomos dormir , na manhã seguinte  como tínhamos combinado  levei ela a escola , pois eu iria levar e buscar ela .

Então no primeiro final de semana que ela iria passar comigo pediu para eu leva-la   a cidade , pois queria curtir o sábado com suas amiguinhas , eu a levei,  ficaria esperando por ela ,para traze-la de volta.

Como a muito tempo não fazia ,fiquei andando por todos os lados , revendo amigos, resolvi ficar num barzinho tomando uma cerveja batendo papo , foi então que fiquei sabendo que tinha um baile funk ali perto numa quebrada na periferia .

Como estava ocioso resolvi dar uma olhada naquele baile pois nunca tinha visto um antes , me disseram que era a céu aberto,

nunca poderia imaginar o que era aquilo uma bagunça generalizada , onde ocorria muita gritaria, garotas quase nuas dançando se esfregando nos rapazes , muita fumaça um cheiro desagradável, me vi misturado com aquela multidão ,cheguei numa barraca comprei uma cerveja e fiquei observando aquele bizarro show então uma surpresa inesperada aconteceu quando o cara que estava no palco que cantava obscenidades e instigava a   todos anunciou .

AGORA ELA QUE FOI ELEITA COMO O MELHOR REBOLADO DA COMUNIDADE, A BUNDA MAIS TESUDA E SENSUAL DAS CACHORRAS ,UMA CADELINHA COMPLETA VEM DAR SEU SHOW NO NOSSO BAILE, SE EXIBIDO PARA VOCES, A NINFETINHA  SEXI SEXI ,SEXI  CAROLZINHA.

Ouve um enorme alarido gritos e assovios, uma multidão se aglomerando ainda mais na frente do palco, ensandecidos todos gritavam .

VEM CAROLZINHA, VEM CAROLZINHA.

Uma fumaceira o ritmo da musica  ficou muito mais alucinante então surgiu dentro dum minúsculo short jeans que praticamente só cobria sua bucetinha e mesmo assim o zíper estava aberto sobre os seios desnudos somente dois adesivos que cobria os biquinhos daqueles seios pequenos iguais duas peras , e como se estivesse possessa minha filha com uma pesada maquiagem no rosto um batom vermelho nos lábios  rebolava e se contorcia ao som da musica  que exultava palavras obscenas   tais quais ela quer ferro na bucetinha, quer gemer no caralho, adora na bundinha, mama igual uma bezerrinha  soca pica nela e outras e outras que me deixaram escandalizado.

houve um delírio quando ela se virou de costas pra plateia, as polpas de sua bunda toda a mostra ela se apoiava com as mãos nos joelhos a bunda empinada chacoalhava ao som da musica num rebolado frenético levando aquele bando de imbecis a loucura .

Os mais sortudos conseguiam passar a mão na bunda dela tentavam puxar ela ali de cima da carroceria de um caminhão feito de palco, mas eram contidos por um enorme negro que os afastava, com certeza um dos seguranças do baile.

,O cara cantava aquelas obscenidades e se esfregava nela, que serpenteava a língua , insinuava que estava abrindo zíper da calça dele, ficou de cócoras a bunda voltada pra plateia, insinuando uma felação, em delírio todos os presentes a incentivavam gritando como alucinados.

-CHUPA, CHUPA, CHUPA,
Ela se levantou ficou arqueada mantinha as mãos nos joelhos rebolando com movimentos sensuais sem que eu percebesse a cena   tinha me deixado de pau duro vendo ela se exibindo a frente de todos.

Ele agora insinuava que metia nela , todos cantavam um refrão .

SOCA E SOCA, SOCA, NELA, SOCA E SOCA NA BUCETINHA DELA.

Nunca em sã consciência eu poderia imaginar, que minha terna e doce menina pudesse se exibir daquela forma, fazendo caras e bocas rebolando demonstrando um tesão insano, que eu estava testemunhando, vendo ela ali de cócoras na frente daquela multidão mostrando praticamente seus lábios vaginais , provocando aquela algazarra toda quando insinuava tirar o short.

, TIRA TIRA ,TIRA, PELADA , PELADA , PELADA.

Eles gritavam alucinados , ela abaixava um pouco mais seu short e os mais privilegiados usavam seus celulares para filmarem e fotografarem, podiam nitidamente admirar seus aparados e ralos pentelhos. O som era ensurdecedor , a dança frenética parecia que Carol estava em transe levitando possuída por alguma entidade.

Seus seios estavam totalmente a mostra pois aqueles adesivos se perderam, eram duas peras brancas como neve os biquinhos rosados pontudos entumecidos.

Confesso que eu gozei sem ao menos me tocar pois tinha uma mancha de esperma sobre minha calça, me espantei comigo mesmo quando me peguei cantando junto com a galera.
SOCA E SOCA, SOCA NELA SOCA , E SOCA,  SOCA,    NA BUCETINHA DELA.

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1 - Comentário(s)

  • Luis 11/12/2022 21:58

    Se fosse minha filha eu sairia correndo dali e não contaria pra ela. Deixaria ela se divertir em casa com amigos de forma mais moderada.

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